ANGOLA : Técnico do ASA rejeita rótulo de absoluto favorito frente ao Sporting de Benguela
Benguela - Carlos Dinis, técnico do ASA, rejeitou a ideia de que a sua equipa é muito superior ao Sporting de Benguela, admitindo que os leões têm mais margem de evolução do que os aviadores durante o Campeonato Nacional de Basquetebol Sénior masculino.
Em entrevista sexta-feira à Angop e à Radio Cinco, no final do primeiro jogo da dupla sexta jornada do BAI Basket, ganho pelo ASA, por 95-74, Carlos Dinis diz haver um pensamento geral de que o normal seria que o ASA triunfasse, mas o Sporting é uma equipa muito jovem e aguerrida.
Apesar de admitir que o ASA tem maior experiência e está com mais capacidade e rodagem, Carlos Dinis não quer estabelecer como objectivo vencer por uma maior margem pontual, pois para si o mais importante é apenas ganhar, independentemente da diferença de pontos no placar.
“Quando estiver mais tempo no campeonato nacional, o Sporting vai dar mais réplica e até tem mais margem de evolução do que o próprio ASA”, comentou, para quem na partida disputada sexta-feira houve certos condicionalismos no primeiro e segundo período, que fizeram o Sporting equilibrar.
“Não é preciso acontecer aquilo que aconteceu nos primeiros 20 minutos. Sete vezes consecutivas o cronómetro anda (...) ”, desabafou.
O treinador lamentou, também, a circunstância que antecedeu ao jogo, marcada pela chegada tardia a Benguela do ASA, devido à indisponibilidade da aeronave que inicialmente transportaria a equipa de Luanda à cidade das Acácias Rubras.
Hoje à noite, o Sporting de Benguela, com um emblema jovem mesclado com outros mais experientes e o ASA, um dos candidatos ao título, voltam a defrontar-se na segunda partida da dupla sexta jornada do BAI Basket, a ter lugar no Pavilhão Joaquim Araújo, reduto dos anfitriões.
Apesar de admitir que o ASA tem maior experiência e está com mais capacidade e rodagem, Carlos Dinis não quer estabelecer como objectivo vencer por uma maior margem pontual, pois para si o mais importante é apenas ganhar, independentemente da diferença de pontos no placar.
“Quando estiver mais tempo no campeonato nacional, o Sporting vai dar mais réplica e até tem mais margem de evolução do que o próprio ASA”, comentou, para quem na partida disputada sexta-feira houve certos condicionalismos no primeiro e segundo período, que fizeram o Sporting equilibrar.
“Não é preciso acontecer aquilo que aconteceu nos primeiros 20 minutos. Sete vezes consecutivas o cronómetro anda (...) ”, desabafou.
O treinador lamentou, também, a circunstância que antecedeu ao jogo, marcada pela chegada tardia a Benguela do ASA, devido à indisponibilidade da aeronave que inicialmente transportaria a equipa de Luanda à cidade das Acácias Rubras.
Hoje à noite, o Sporting de Benguela, com um emblema jovem mesclado com outros mais experientes e o ASA, um dos candidatos ao título, voltam a defrontar-se na segunda partida da dupla sexta jornada do BAI Basket, a ter lugar no Pavilhão Joaquim Araújo, reduto dos anfitriões.
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