ANGOLA : Libolo e Petro proximo da final
O 1º de Agosto atrasou-se na corrida pelo troféu da Taça de Angola, ao ser batido ontem à tarde, no pavilhão do Dream Space, no Kikuxi, por 85-83, diante do Clube Desportivo e Recreativo do Libolo, em partida referente a primeira mão das meias-finais .
Os militares foram para o intervalo a vencer por 15 pontos de vantagem (44-29). O confronto de duas das mais cotadas equipas da actualidade deixou muito a desejar, no que diz respeito ao nível de basquetebol exibido pelas duas partes.
O público viu duas equipas a pecarem sobre maneira na abordagem táctica, com os níveis de finalização a oscilarem com muita intensidade nos dois quartos iniciais.
O Libolo, que contou com os serviços do extremo-poste Olímpio Cipriano, muito cedo começou a criar problemas à defesa militar, ao se revelar uma equipa incisiva no jogo interior e a surpreender com alguns lançamentos de triplos, o que obrigou Paulo Macedo a optar pela combinação da defesa à Zona e homem a homem.
Neste período o plantel rubro e negro conseguiu estancar a secção transversal do seu último reduto, mas não foi capaz de evitar que os libolenses saíssem a ganhar por dois pontos (18-16).
No segundo tempo, o 1º de Agosto entrou com a sua peculiar forma de actuar; bem esclarecidos no ataque e com uma defesa a altura de neutralizar o jogo interior do adversário, que foi obrigado a fazer recurso ao jogo exterior.
A imprecisão deste era revertida para o somatório a favor dos militares do Rio Seco, que teve saídas rápidas de contra ataque, no quarto em que saíram a vencer pela fasquia de 29-44.
As duas equipas voltaram do intervalo com um semblante que permitia os adeptos de ambos o plantéis perspectivar um resultado a seu favor, pois era visível a boa interpretação das orientações quer de Paulo Macedo, do lado do 1º de Agosto, que do timoneiro do Libolo, Luís Magalhães.
Nesta altura, o equilíbrio era a nota dominante, mas um descuido da defesa militar, bem aproveitado por Olímpio Cipriano, Luís Costa e Tommie Eddie, complicou as contas de Paulo Macedo que saiu do terceiro tempo a perder por quatro pontos (66-62).
O último período foi o mais crítico. O placar registou quatro empates consecutivos, mas os libolenses mostraram maior serenidade, diante dos militares que, na qualidade de detentores do troféu, viam-se na obrigação de vencer o jogo fora de portas para, sexta-feira, no pavilhão do Codenm, confirmarem o passe para a final, sem grande pressão do seu público. Este objectivo foi por agua abaixo, mercê da vantagem de dois pontos (85-83) a favor da equipa do Kwanza-sul.
Na outra partida, disputada à mesma hora no pavilhão anexo II da Cidadela Desportiva, o Atlético Petróleos de Luanda venceu o Atlético Sport Aviação por 86-64.
Os militares foram para o intervalo a vencer por 15 pontos de vantagem (44-29). O confronto de duas das mais cotadas equipas da actualidade deixou muito a desejar, no que diz respeito ao nível de basquetebol exibido pelas duas partes.
O público viu duas equipas a pecarem sobre maneira na abordagem táctica, com os níveis de finalização a oscilarem com muita intensidade nos dois quartos iniciais.
O Libolo, que contou com os serviços do extremo-poste Olímpio Cipriano, muito cedo começou a criar problemas à defesa militar, ao se revelar uma equipa incisiva no jogo interior e a surpreender com alguns lançamentos de triplos, o que obrigou Paulo Macedo a optar pela combinação da defesa à Zona e homem a homem.
Neste período o plantel rubro e negro conseguiu estancar a secção transversal do seu último reduto, mas não foi capaz de evitar que os libolenses saíssem a ganhar por dois pontos (18-16).
No segundo tempo, o 1º de Agosto entrou com a sua peculiar forma de actuar; bem esclarecidos no ataque e com uma defesa a altura de neutralizar o jogo interior do adversário, que foi obrigado a fazer recurso ao jogo exterior.
A imprecisão deste era revertida para o somatório a favor dos militares do Rio Seco, que teve saídas rápidas de contra ataque, no quarto em que saíram a vencer pela fasquia de 29-44.
As duas equipas voltaram do intervalo com um semblante que permitia os adeptos de ambos o plantéis perspectivar um resultado a seu favor, pois era visível a boa interpretação das orientações quer de Paulo Macedo, do lado do 1º de Agosto, que do timoneiro do Libolo, Luís Magalhães.
Nesta altura, o equilíbrio era a nota dominante, mas um descuido da defesa militar, bem aproveitado por Olímpio Cipriano, Luís Costa e Tommie Eddie, complicou as contas de Paulo Macedo que saiu do terceiro tempo a perder por quatro pontos (66-62).
O último período foi o mais crítico. O placar registou quatro empates consecutivos, mas os libolenses mostraram maior serenidade, diante dos militares que, na qualidade de detentores do troféu, viam-se na obrigação de vencer o jogo fora de portas para, sexta-feira, no pavilhão do Codenm, confirmarem o passe para a final, sem grande pressão do seu público. Este objectivo foi por agua abaixo, mercê da vantagem de dois pontos (85-83) a favor da equipa do Kwanza-sul.
Na outra partida, disputada à mesma hora no pavilhão anexo II da Cidadela Desportiva, o Atlético Petróleos de Luanda venceu o Atlético Sport Aviação por 86-64.
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