ANGOLA : Equipas angolanas tentam apuramento
Petrolíferos e militares são apontados como principais candidatos à conquista da prova
Fotografia: M.Machangongo
Fotografia: M.Machangongo
A equipa do Petro de Luanda é a primeira, das três angolanas, a tentar garantir presença nas meias-finais da 27ª edição da Taça dos Clubes Campeões africanos de basquetebol, quando hoje, às 13h00, defrontar o Manga BB do Gabão, em desafio referente aos quartos-de-final da prova, que decorre em Malabo, Guiné Equatorial, e cuja final está marcada para sábado.
Os outros dois representantes angolanos, Recreativo do Libolo e 1º de Agosto, defrontam o Al Ahly do Egipto, e o ABC da Costa do Marfim, às 19h00 e 21h00. Às 15h00, o Etoile Sportive do Sahel, detentor do título, joga com o Ettihad do Egipto.
Com uma primeira fase imaculada, ao somar cinco vitórias em igual número de jogos, totalizando dez pontos na liderança do grupo B, os petrolíferos, sob a batuta de Lazare Adingono, chegam ao confronto com os gaboneses, quartos do agrupamento A, com sete pontos, resultantes de três derrotas e dois triunfos, determinados em passar as meias-finais.
Apesar de se tratar de uma partida a eliminar, onde por norma até os jogadores menos capazes se transcendem, os tricolores do Eixo Viário são favoritos à vitória.
Carlos Morais, Paulo Santana, Hermenegildo M’bunga, Parfait Bitee e companheiros precisam apenas de encarar o desafio com a determinação e espírito de entreajuda demonstrados até agora para vergar mais um adversário e manter-se no trilho do objectivo, não assumido publicamente pela direcção e corpo técnico: ser campeão africano de clubes.
Os libolenses moldados agora a Luís Magalhães, e com um primeiro terço de prova também avassalador, com cinco êxitos, e dez pontos conquistados, têm pela frente o Al Ahly, quarto na tabela do grupo B, com seis pontos, fruto de quatro desaires e uma vitória. Moralizada com a senda triunfante, a formação do Kwanza-Sul, com Olímpio Cipriano, Tommie Eddie, Mayzer Alexandre e Edson Ndoniema em bom momento de forma desportiva, é favorita em relação ao conjunto egípcio, que só logrou a passagem graças à melhor diferença de pontos (1.08), em relação aos outros dois concorrentes da série, Kano Pillars e Mazembe, que terminaram com os mesmos pontos mas menos percentagem nos cestos marcados, 0.96 e 0.95. Magalhães e pupilos sabem de antemão que o adversário desta noite não lhes vai causar mossa nem tão pouco deixá-los cair por terra. Mas, para isso, é fundamental não entrar em campo de “saltos altos”.
O 1º de Agosto, segundo do grupo B, com nove pontos resultantes de uma derrota e quatro triunfos, é aguardado pelo ABC, terceiro, com oito pontos. Orientados por Paulo Macedo, os militares do Rio Seco são, teoricamente, a equipa com maior dose de dificuldades para suplantar o seu antagonista.
Os outros dois representantes angolanos, Recreativo do Libolo e 1º de Agosto, defrontam o Al Ahly do Egipto, e o ABC da Costa do Marfim, às 19h00 e 21h00. Às 15h00, o Etoile Sportive do Sahel, detentor do título, joga com o Ettihad do Egipto.
Com uma primeira fase imaculada, ao somar cinco vitórias em igual número de jogos, totalizando dez pontos na liderança do grupo B, os petrolíferos, sob a batuta de Lazare Adingono, chegam ao confronto com os gaboneses, quartos do agrupamento A, com sete pontos, resultantes de três derrotas e dois triunfos, determinados em passar as meias-finais.
Apesar de se tratar de uma partida a eliminar, onde por norma até os jogadores menos capazes se transcendem, os tricolores do Eixo Viário são favoritos à vitória.
Carlos Morais, Paulo Santana, Hermenegildo M’bunga, Parfait Bitee e companheiros precisam apenas de encarar o desafio com a determinação e espírito de entreajuda demonstrados até agora para vergar mais um adversário e manter-se no trilho do objectivo, não assumido publicamente pela direcção e corpo técnico: ser campeão africano de clubes.
Os libolenses moldados agora a Luís Magalhães, e com um primeiro terço de prova também avassalador, com cinco êxitos, e dez pontos conquistados, têm pela frente o Al Ahly, quarto na tabela do grupo B, com seis pontos, fruto de quatro desaires e uma vitória. Moralizada com a senda triunfante, a formação do Kwanza-Sul, com Olímpio Cipriano, Tommie Eddie, Mayzer Alexandre e Edson Ndoniema em bom momento de forma desportiva, é favorita em relação ao conjunto egípcio, que só logrou a passagem graças à melhor diferença de pontos (1.08), em relação aos outros dois concorrentes da série, Kano Pillars e Mazembe, que terminaram com os mesmos pontos mas menos percentagem nos cestos marcados, 0.96 e 0.95. Magalhães e pupilos sabem de antemão que o adversário desta noite não lhes vai causar mossa nem tão pouco deixá-los cair por terra. Mas, para isso, é fundamental não entrar em campo de “saltos altos”.
O 1º de Agosto, segundo do grupo B, com nove pontos resultantes de uma derrota e quatro triunfos, é aguardado pelo ABC, terceiro, com oito pontos. Orientados por Paulo Macedo, os militares do Rio Seco são, teoricamente, a equipa com maior dose de dificuldades para suplantar o seu antagonista.
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