ANGOLA : Interclube falha revalidação do título africano de clubes
Polícias e militares tiveram prestações abaixo das expectativas e deixaram fugir o troféu
Fotografia: João Gomes
Fotografia: João Gomes
A equipa sénior feminina de basquetebol do Interclube falhou no domingo, em Abidjan, a conquista pela terceira vez consecutiva da Taça dos Clubes Campeões Africanos, ao perder na final com a Liga Muçulmana de Moçambique, por 43-53.
As polícias, comandadas tecnicamente por Apolinário Paquete, interromperam o trilho ganhador iniciado em 2010 e mantido no ano passado.
O conjunto de Maputo voltou a ser o carrasco das campeãs destronadas, depois de já o terem sido na fase preliminar do torneio da Zonal VI, disputado na capital moçambicana, que serviu para qualificação para a fase final da Taça.
O Interclube, líder do grupo B, com oito pontos, que vinha de uma primeira fase imaculada, contrariamente à Liga Muçulmana que averbou um percalço, foi incapaz de manter o ceptro. Apesar de ter contado com os préstimos de Astrida Vicente, jogadora do cinco ideal da competição, a equipa afecta ao Ministério do Interior não foi capaz de suster a experiência da veterana Clarisse Ambrosi, 36 anos, eleita melhor atleta do torneio.
O Inter, para chegar a final, desfeiteou o 1º de Agosto, por 64-50. As muçulmanas ganharam nas meias-finais ao ABC por 69-46.
No jogo para o terceiro lugar, o 1º de Agosto não conseguir levar a melhor sobre a equipa da casa, o ABC, e perdeu por 49-51. Sem o bronze ao peito, o máximo que as militares às ordens de Aníbal Moreira conseguiram foi inscrever o nome da sua capitã, Nacissela Maurício. na lista do “cinco”ideal.
As polícias, depois de falharem o objectivo africano, viram agora baterias para as provas internas: provincial de Luanda, Supertaça, campeonato nacional e Taça de Angola.
As polícias, comandadas tecnicamente por Apolinário Paquete, interromperam o trilho ganhador iniciado em 2010 e mantido no ano passado.
O conjunto de Maputo voltou a ser o carrasco das campeãs destronadas, depois de já o terem sido na fase preliminar do torneio da Zonal VI, disputado na capital moçambicana, que serviu para qualificação para a fase final da Taça.
O Interclube, líder do grupo B, com oito pontos, que vinha de uma primeira fase imaculada, contrariamente à Liga Muçulmana que averbou um percalço, foi incapaz de manter o ceptro. Apesar de ter contado com os préstimos de Astrida Vicente, jogadora do cinco ideal da competição, a equipa afecta ao Ministério do Interior não foi capaz de suster a experiência da veterana Clarisse Ambrosi, 36 anos, eleita melhor atleta do torneio.
O Inter, para chegar a final, desfeiteou o 1º de Agosto, por 64-50. As muçulmanas ganharam nas meias-finais ao ABC por 69-46.
No jogo para o terceiro lugar, o 1º de Agosto não conseguir levar a melhor sobre a equipa da casa, o ABC, e perdeu por 49-51. Sem o bronze ao peito, o máximo que as militares às ordens de Aníbal Moreira conseguiram foi inscrever o nome da sua capitã, Nacissela Maurício. na lista do “cinco”ideal.
As polícias, depois de falharem o objectivo africano, viram agora baterias para as provas internas: provincial de Luanda, Supertaça, campeonato nacional e Taça de Angola.
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