ANGOLA : Angola defronta hoje China
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Os dois desaires fazem parte do passadoFotografia: Jornal dos Desportos
Com duas derrotas averbadas, a Selecção Nacional de basquetebol em seniores femininos defronta hoje, a partir das 11h00, a sua similar da China, em partida referente à terceira jornada da fase preliminar do Grupo A. Refeita do desaire da jornada número dois do Grupo A, frente à selecção dos Estados Unidos, actual campeã olímpica, com quem perdeu por expressivos 38-90, o combinado nacional aproveitou o dia de ontem para traçar a estratégia de forma a “travar” a sempre difícil selecção da China.
Depois da derrota na estreia, diante da Turquia, por 50-72, as actuais campeãs africanas cruzaram o caminho das norte-americanas que não deram qualquer facilidade às comandadas de Aníbal Moreira. O resultado (38-90) espelha perfeitamente o domínio exercido pela selecção norte-americana, que está fortemente engajada em conquistar a medalha de ouro, repetindo deste modo o feito dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. À semelhança dos dois primeiros embates, as comandadas de Aníbal Moreira voltam a ter hoje pela frente mais um teste difícil, desta vez diante da China. Durante o estágio pré-competitivo, as duas selecções defrontaram-se, tendo o combinado nacional perdido.
Hoje, a Selecção Nacional, que compete pela primeira vez nos Jogos Olímpicos, depois de arrebatar o Afrobasket do Mali, em 2011, vai procurar surpreender a forte selecção da China, que está fortemente engajada em alcançar o pódio. Inferior em termos de peso e altura, o combinado nacional vai apostar nas transições rápidas defesa-ataque, para além do jogo exterior, “armas” que se forem bem utilizadas podem causar alguns transtornos ao seleccionado chinês. Hoje, para o Grupo A, Estados Unidos defronta a Turquia, ao passo que a Croácia mede forças com a República Checa. Estados Unidos, China e Turquia lideram o Grupo A, todos com quatro pontos. Angola, Croácia e República Checa ocupam as posições imediatas, com dois pontos cada.
BASQUETEBOL
Ângela reconhece ser possível fazerem melhor no jogo de hoje
A extremo Ângela Cardoso, uma das mais experientes jogadoras da Selecção Nacional de basquetebol em femininos que faz a sua estreia nos Jogos Olímpicos, reconhece que tem faltado eficácia para fazer melhor prestação. Depois da segunda derrota consecutiva frente aos EUA, por 38-90, Ângela Cardoso rendeu-se à superioridade do adversário e declarou ser difícil fazer uma comparação entre os dois encontros já disputados (Turquia, 50-72).
“É um pouco difícil fazer este tipo de comparação porque são equipas e tácticas diferentes. Os Estados Unidos representam o melhor do basquetebol Mundial”, afirmou, referindo-se à prestação frente às turcas e às norte-americanas. “Mas nós esperávamos ter uma melhor prestação relativamente à que tivemos hoje (segunda-feira). Marcámos poucos pontos, não tivemos boa eficácia, o que prejudicou bastante a equipa”, lamentou.
Na sua opinião, a selecção teve “pouca confiança”, face ao estatuto do adversário. “Acho que isso nos prejudicou um pouco, pois podíamos ter enfrentado o jogo com um pouco mais de confiança e dar o nosso melhor. Apesar de termos tentado contrariar até ao segundo quarto o favoritismo dos EUA, foi difícil”. Apesar disso, Ângela expressou a sua esperança de o terceiro jogo de hoje, com a China, ser melhor, porque, conforme lembrou, já conhecem bem o adversário, que defrontaram durante a preparação.
BASQUETEBOL
Nigéria verga Tunísia
A selecção nigeriana masculina de basquetebol, participando pela primeira vez numa edição dos Jogos Olímpicos, estreou-se com vitória na competição em Londres. No domingo, a equipa comandada pelo técnico Ayo Bakare superou a Tunísia por 60-56, na Arena de Basquetebol, e assegurou a sua primeira vitória no Grupo A do torneio em território britânico. O poste Alade Aminu foi o cestinha da Nigéria, com 15 pontos durante os 30 minutos que esteve em quadra.
Pelo lado da Tunísia, o experiente ala Amine Rzig, 31 anos, foi o principal jogador, sendo, inclusive, o cestinha da partida, com 18 pontos. Macram Ben Romdhane e Marouan Kechrid, com 12 pontos cada, também tiveram boa actuação, mas não conseguiram evitar a derrota da sua equipa na estreia dos Jogos Olímpicos de Londres. Ontem, a Espanha derrotou a Austrália, por 82-70, ao passo que a Rússia bateu a China, por 73-54.
Depois da derrota na estreia, diante da Turquia, por 50-72, as actuais campeãs africanas cruzaram o caminho das norte-americanas que não deram qualquer facilidade às comandadas de Aníbal Moreira. O resultado (38-90) espelha perfeitamente o domínio exercido pela selecção norte-americana, que está fortemente engajada em conquistar a medalha de ouro, repetindo deste modo o feito dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. À semelhança dos dois primeiros embates, as comandadas de Aníbal Moreira voltam a ter hoje pela frente mais um teste difícil, desta vez diante da China. Durante o estágio pré-competitivo, as duas selecções defrontaram-se, tendo o combinado nacional perdido.
Hoje, a Selecção Nacional, que compete pela primeira vez nos Jogos Olímpicos, depois de arrebatar o Afrobasket do Mali, em 2011, vai procurar surpreender a forte selecção da China, que está fortemente engajada em alcançar o pódio. Inferior em termos de peso e altura, o combinado nacional vai apostar nas transições rápidas defesa-ataque, para além do jogo exterior, “armas” que se forem bem utilizadas podem causar alguns transtornos ao seleccionado chinês. Hoje, para o Grupo A, Estados Unidos defronta a Turquia, ao passo que a Croácia mede forças com a República Checa. Estados Unidos, China e Turquia lideram o Grupo A, todos com quatro pontos. Angola, Croácia e República Checa ocupam as posições imediatas, com dois pontos cada.
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Ângela reconhece ser possível fazerem melhor no jogo de hoje
A extremo Ângela Cardoso, uma das mais experientes jogadoras da Selecção Nacional de basquetebol em femininos que faz a sua estreia nos Jogos Olímpicos, reconhece que tem faltado eficácia para fazer melhor prestação. Depois da segunda derrota consecutiva frente aos EUA, por 38-90, Ângela Cardoso rendeu-se à superioridade do adversário e declarou ser difícil fazer uma comparação entre os dois encontros já disputados (Turquia, 50-72).
“É um pouco difícil fazer este tipo de comparação porque são equipas e tácticas diferentes. Os Estados Unidos representam o melhor do basquetebol Mundial”, afirmou, referindo-se à prestação frente às turcas e às norte-americanas. “Mas nós esperávamos ter uma melhor prestação relativamente à que tivemos hoje (segunda-feira). Marcámos poucos pontos, não tivemos boa eficácia, o que prejudicou bastante a equipa”, lamentou.
Na sua opinião, a selecção teve “pouca confiança”, face ao estatuto do adversário. “Acho que isso nos prejudicou um pouco, pois podíamos ter enfrentado o jogo com um pouco mais de confiança e dar o nosso melhor. Apesar de termos tentado contrariar até ao segundo quarto o favoritismo dos EUA, foi difícil”. Apesar disso, Ângela expressou a sua esperança de o terceiro jogo de hoje, com a China, ser melhor, porque, conforme lembrou, já conhecem bem o adversário, que defrontaram durante a preparação.
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Nigéria verga Tunísia
A selecção nigeriana masculina de basquetebol, participando pela primeira vez numa edição dos Jogos Olímpicos, estreou-se com vitória na competição em Londres. No domingo, a equipa comandada pelo técnico Ayo Bakare superou a Tunísia por 60-56, na Arena de Basquetebol, e assegurou a sua primeira vitória no Grupo A do torneio em território britânico. O poste Alade Aminu foi o cestinha da Nigéria, com 15 pontos durante os 30 minutos que esteve em quadra.
Pelo lado da Tunísia, o experiente ala Amine Rzig, 31 anos, foi o principal jogador, sendo, inclusive, o cestinha da partida, com 18 pontos. Macram Ben Romdhane e Marouan Kechrid, com 12 pontos cada, também tiveram boa actuação, mas não conseguiram evitar a derrota da sua equipa na estreia dos Jogos Olímpicos de Londres. Ontem, a Espanha derrotou a Austrália, por 82-70, ao passo que a Rússia bateu a China, por 73-54.
posted by afrbk at
15:20
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