ANGOLA : JO - Basquetebolistas angolanas prometem corrigir prestação da estreia
Londres (Dos enviados especiais) – A capitã
da selecção nacional de basquetebol feminino, Nacissela Maurício, melhor
marcadora na estreia nos jogos olímpicos de Londres2012 com 11 pontos, promete
melhoria na prestação nos próximos encontros do grupo A preliminar do torneio
que decorre na capital inglesa.
Falando à Angop sobre a estreia, reconheceu que será necessário trabalhar mais e estar muito concentradas durante todo o jogo, para poderem equilibrar mais as partidas, já que terão pela frente equipas muito experientes, ao contrário da angolana.
Ao avaliar a estreia frente à Turquia no sábado (50-72), a MVP do último campeonato africano disse ter-se tratado de “um ambiente diferente do que estávamos habituadas, mas não foi surpresa” para elas porque, segundo referiu, “sabíamos o que iríamos encontrar”.
“Poderíamos ter feito melhor contra a Turquia”, reconheceu a jogador mais utilizada pelo técnico Aníbal Moreira, com 27.01 minutos, e que mais uma vez foi o destaque do conjunto com 11 pontos, tendo 50 por cento de eficácia nos lançamentos de campo e nos dois pontos, e os três pontos, enquanto nos lançamentos livres teve cem porcento. Ganhou ainda três ressaltos (todos defensivos). Pela negativa, cometeu quatro perdas.
Ela acredita que para os próximos jogos (EUA, China, República Checa) precisam trabalhar mais para concretizarem as acções que não saíram bem.
“Acredito que se marcássemos muitas das bolas que falhamos em baixo do cesto equilibraríamos muito mais o resultado e estaríamos muito mais envolvidas no jogo”, reconheceu.
Apontou como relevante a concentração durante todo o encontro, em face da experiência que reconhecem nos adversários do seu grupo. “Foi só termos começado mal para elas fugirem num parcial de 13-0”.
Falando à Angop sobre a estreia, reconheceu que será necessário trabalhar mais e estar muito concentradas durante todo o jogo, para poderem equilibrar mais as partidas, já que terão pela frente equipas muito experientes, ao contrário da angolana.
Ao avaliar a estreia frente à Turquia no sábado (50-72), a MVP do último campeonato africano disse ter-se tratado de “um ambiente diferente do que estávamos habituadas, mas não foi surpresa” para elas porque, segundo referiu, “sabíamos o que iríamos encontrar”.
“Poderíamos ter feito melhor contra a Turquia”, reconheceu a jogador mais utilizada pelo técnico Aníbal Moreira, com 27.01 minutos, e que mais uma vez foi o destaque do conjunto com 11 pontos, tendo 50 por cento de eficácia nos lançamentos de campo e nos dois pontos, e os três pontos, enquanto nos lançamentos livres teve cem porcento. Ganhou ainda três ressaltos (todos defensivos). Pela negativa, cometeu quatro perdas.
Ela acredita que para os próximos jogos (EUA, China, República Checa) precisam trabalhar mais para concretizarem as acções que não saíram bem.
“Acredito que se marcássemos muitas das bolas que falhamos em baixo do cesto equilibraríamos muito mais o resultado e estaríamos muito mais envolvidas no jogo”, reconheceu.
Apontou como relevante a concentração durante todo o encontro, em face da experiência que reconhecem nos adversários do seu grupo. “Foi só termos começado mal para elas fugirem num parcial de 13-0”.
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