ANGOLA : Sub-18 iniciam Zonal seis com vitória
Moçambicanas ficaram rendidas à superioridade das angolanas
Fotografia: Jornal dos Desportos
Fotografia: Jornal dos Desportos
A Selecção Nacional de Basquetebol sub-18, em feminino, deu um passo importante na luta por uma das vagas ao Campeonato Africano da categoria, que a República do Mali vai acolher em Julho próximo, ao vencer ontem à tarde, no pavilhão Desportivo de Maputo, a sua congénere de Moçambique por 61-40, em partida da primeira jornada da volta inaugural do Zonal V.
Com uma estrutura táctica bem delineada, as comandadas de António Sapalo não tiveram muitas dificuldades em ultrapassar a equipa da casa, que iniciou a partida bem galvanizada. As moçambicanas cometeram muitos erros na finalização, sobretudo nos dois primeiros quartos, que foram bem aproveitados pelas angolanas.Outro factor de que tiraram proveito foi o fraco poder defensivo das adversárias, o que fez com que alargasse a diferença ainda no decorrer do primeiro tempo (vencido por 19-15).
Com transições rápidas da defesa para o ataque, o combinado angolano soube manter o fio de jogo no período subsequente e anulou as investidas do adversário tido como uma das equipas favoritas da prova.A cestinha da partida, Rosa Gala (19 pontos) e Dunith Silva (com 10) ultrapassaram com eficiência a defensiva contrária, e ajudaram a equipa a vencer ao intervalo por diferença de 14 pontos (32-18).
Apoiadas por uma claque exigente no terceiro tempo, as raparigas do Índico passaram a fazer recurso ao jogo exterior, mas o número de lançamentos de três pontos convertidos era proporcional aos níveis de finalização das visitantes, que souberam, desta forma, manter a elevada diferença (46-32). No último tempo, a formação moçambicana “desapareceu” do jogo, fruto de maior ousadia das angolanas, que chegaram a vencer por 20 pontos de diferença (56-36), no período que terminou com o placar a registar a vantagem angolana de 61-40.
O adversário de hoje é o Botswana, equipa de que o técnico António Sapalo diz reunir poucas informações sobre o seu nível técnico.Contudo, o seu historial permite augurar um resultado positivo das angolanas (que tinham como adversário mais temido Moçambique e a África do Sul, que até ontem não se encontrava em Maputo).“Foi um jogo muito bem disputado, uma vez que as minhas atletas souberam jogar muito bem à defesa, e com isto, travámos o adversário. Vencemos bem e vamos procurar jogar ainda melhor a próxima partida e daí começar a projectar a segunda fase”, disse António Sapalo.
Com uma estrutura táctica bem delineada, as comandadas de António Sapalo não tiveram muitas dificuldades em ultrapassar a equipa da casa, que iniciou a partida bem galvanizada. As moçambicanas cometeram muitos erros na finalização, sobretudo nos dois primeiros quartos, que foram bem aproveitados pelas angolanas.Outro factor de que tiraram proveito foi o fraco poder defensivo das adversárias, o que fez com que alargasse a diferença ainda no decorrer do primeiro tempo (vencido por 19-15).
Com transições rápidas da defesa para o ataque, o combinado angolano soube manter o fio de jogo no período subsequente e anulou as investidas do adversário tido como uma das equipas favoritas da prova.A cestinha da partida, Rosa Gala (19 pontos) e Dunith Silva (com 10) ultrapassaram com eficiência a defensiva contrária, e ajudaram a equipa a vencer ao intervalo por diferença de 14 pontos (32-18).
Apoiadas por uma claque exigente no terceiro tempo, as raparigas do Índico passaram a fazer recurso ao jogo exterior, mas o número de lançamentos de três pontos convertidos era proporcional aos níveis de finalização das visitantes, que souberam, desta forma, manter a elevada diferença (46-32). No último tempo, a formação moçambicana “desapareceu” do jogo, fruto de maior ousadia das angolanas, que chegaram a vencer por 20 pontos de diferença (56-36), no período que terminou com o placar a registar a vantagem angolana de 61-40.
O adversário de hoje é o Botswana, equipa de que o técnico António Sapalo diz reunir poucas informações sobre o seu nível técnico.Contudo, o seu historial permite augurar um resultado positivo das angolanas (que tinham como adversário mais temido Moçambique e a África do Sul, que até ontem não se encontrava em Maputo).“Foi um jogo muito bem disputado, uma vez que as minhas atletas souberam jogar muito bem à defesa, e com isto, travámos o adversário. Vencemos bem e vamos procurar jogar ainda melhor a próxima partida e daí começar a projectar a segunda fase”, disse António Sapalo.
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