ANGOLA : 1º de Agosto e Interclube ultimam detalhes para Taça
As formações do 1º de Agosto e do Grupo Desportivo Interclube ensaiam os últimos detalhes, tendo em vista a disputa amanhã, da primeira-mão da final da 34ª edição da Taça de Angola de basquetebol em seniores masculinos. Depois de ter deixado cair nas meias-finais o arqui-rival Petro de Luanda, os comandados de Mário Palma regressam esta manhã aos trabalhos, cumprida a pausa do fim-de-semana.
Sem qualquer problema clínico, a equipa militar, que viu quebrado sexta-feira o ciclo de 14 vitórias consecutivas, frente ao Petro de Luanda, com quem perdeu por 71-78, para a segunda-mão da edição 34 da segunda maior competição do país a nível da “bola ao cesto”, depois de ter ganho na primeira-mão, por 98-82, pretende regressar à senda das vitórias. Na sessão de treino desta manhã, marcada para o seu quartel-general (Pavilhão do Codenm), a equipa do rio seco prevê mais uma vez corrigir eventuais debilidades defensivas e ofensivas.
O Clube Central das Forças Armadas Angolanas efectua hoje duas sessões de treino e amanhã de manhã acontece a sessão derradeira, antes de defrontar a equipa do Grupo Desportivo Interclube, para a primeira-mão da final da 34ª edição da Taça de Angola, troféu que se encontra na posse do Recreativo do Libolo. A formação da Polícia, que deixou nas meias-finais o Sporting de Cabinda, realiza esta manhã, no Pavilhão 28 de Fevereiro, uma sessão de treino.
Com um plantel modesto, em termos de valores individuais, em relação ao 1º de Agosto, José Carlos Guimarães, técnico principal do grémio adstrito à Polícia Nacional, procura ensaiar as jogadas de contra-ataque para surpreender o seu adversário, candidato número um à conquista da Taça de Angola. A formação do Interclube respira saúde, pelo que José Carlos Guimarães pode contar com as suas principais “estrelas”. A segunda-mão da final acontece no dia 20.
OPINIÃOOs moldes de disputa da TaçaA 34ª edição da Taça de Angola de basquetebol em seniores masculinos tem dominado as atenções dos amantes do desporto no geral e do basquetebol em particular, nestas duas primeiras semanas do mês de Abril, que se estende até ao dia 22 em caso de haver uma finalíssima. Com a prova a chegar ao seu final, dado que amanhã se disputa a primeira-mão da final da 34ª edição da segunda maior competição a nível da “bola ao cesto”, dois colossos ficaram pelo caminho, o Recreativo do Libolo, actual detentor do ceptro, e a formação do Petro de Luanda.
O Clube Central das Forças Armadas Angolanas é das chamadas equipas grandes que continua em prova e com fortes possibilidades de erguer o trofeú, já que tem pela frente um adversário “inferior”, em termos de valores individuais, valendo-se por isso, pelo seu colectivismo. À semelhança das últimas edições, a área técnica da Federação Angolana de Basquetebol decidiu manter os moldes de disputa (a duas mãos), decisão que as 12 equipas que estavam envolvidas inicialmente no certame colheram com bastante agrado. Numa análise simplista, parece que os moldes de disputa é de todo justo mas, competitivamente falando, a prova acaba por perder a emotividade que é característica no basquetebol.
Uma equipa que ganhe, por exemplo, por mais de 18 pontos, no jogo de resposta, limita-se a gerir o resultado da primeira-mão, ao invés de lutar pela vitória. E sexta-feira, acabámos por assistir a uma partida, onde a formação do 1º de Agosto se limitava a reduzir a vantagem do Petro de Luanda, ao invés de buscar a vitória. Por isso, na minha modesta opinião, a partir dos quartos-de-final, a prova passava a disputar-se à melhor de três, onde só a vitória interessa, à semelhança da final, e não pela diferença de pontos. Este sistema ia obrigar os clubes a empenharem-se em todas as partidas. Melo Clemente
Sem qualquer problema clínico, a equipa militar, que viu quebrado sexta-feira o ciclo de 14 vitórias consecutivas, frente ao Petro de Luanda, com quem perdeu por 71-78, para a segunda-mão da edição 34 da segunda maior competição do país a nível da “bola ao cesto”, depois de ter ganho na primeira-mão, por 98-82, pretende regressar à senda das vitórias. Na sessão de treino desta manhã, marcada para o seu quartel-general (Pavilhão do Codenm), a equipa do rio seco prevê mais uma vez corrigir eventuais debilidades defensivas e ofensivas.
O Clube Central das Forças Armadas Angolanas efectua hoje duas sessões de treino e amanhã de manhã acontece a sessão derradeira, antes de defrontar a equipa do Grupo Desportivo Interclube, para a primeira-mão da final da 34ª edição da Taça de Angola, troféu que se encontra na posse do Recreativo do Libolo. A formação da Polícia, que deixou nas meias-finais o Sporting de Cabinda, realiza esta manhã, no Pavilhão 28 de Fevereiro, uma sessão de treino.
Com um plantel modesto, em termos de valores individuais, em relação ao 1º de Agosto, José Carlos Guimarães, técnico principal do grémio adstrito à Polícia Nacional, procura ensaiar as jogadas de contra-ataque para surpreender o seu adversário, candidato número um à conquista da Taça de Angola. A formação do Interclube respira saúde, pelo que José Carlos Guimarães pode contar com as suas principais “estrelas”. A segunda-mão da final acontece no dia 20.
OPINIÃOOs moldes de disputa da TaçaA 34ª edição da Taça de Angola de basquetebol em seniores masculinos tem dominado as atenções dos amantes do desporto no geral e do basquetebol em particular, nestas duas primeiras semanas do mês de Abril, que se estende até ao dia 22 em caso de haver uma finalíssima. Com a prova a chegar ao seu final, dado que amanhã se disputa a primeira-mão da final da 34ª edição da segunda maior competição a nível da “bola ao cesto”, dois colossos ficaram pelo caminho, o Recreativo do Libolo, actual detentor do ceptro, e a formação do Petro de Luanda.
O Clube Central das Forças Armadas Angolanas é das chamadas equipas grandes que continua em prova e com fortes possibilidades de erguer o trofeú, já que tem pela frente um adversário “inferior”, em termos de valores individuais, valendo-se por isso, pelo seu colectivismo. À semelhança das últimas edições, a área técnica da Federação Angolana de Basquetebol decidiu manter os moldes de disputa (a duas mãos), decisão que as 12 equipas que estavam envolvidas inicialmente no certame colheram com bastante agrado. Numa análise simplista, parece que os moldes de disputa é de todo justo mas, competitivamente falando, a prova acaba por perder a emotividade que é característica no basquetebol.
Uma equipa que ganhe, por exemplo, por mais de 18 pontos, no jogo de resposta, limita-se a gerir o resultado da primeira-mão, ao invés de lutar pela vitória. E sexta-feira, acabámos por assistir a uma partida, onde a formação do 1º de Agosto se limitava a reduzir a vantagem do Petro de Luanda, ao invés de buscar a vitória. Por isso, na minha modesta opinião, a partir dos quartos-de-final, a prova passava a disputar-se à melhor de três, onde só a vitória interessa, à semelhança da final, e não pela diferença de pontos. Este sistema ia obrigar os clubes a empenharem-se em todas as partidas. Melo Clemente
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