MOÇAMBIQUE : Movimentações no básquete: Iñak na Espanha e Horácio no Ferroviário
A NOVA época da bola-ao-cesto na capital do país abre hoje, dia 1 de Março,
segundo comunicou a Associação de Basquetebol da Cidade do Maputo.
No entanto, enquanto as competições verdadeiramente ditas não começam, as
movimentações nos clubes, num processo que abrange treinadores e jogadores, vão
dando corpo à preparação do ano de 2012, que, para a Federação, poderá ser
caracterizado por eventos internacionais de grande nível.
Os treinadores dos vizinhos e rivais Maxaquene e Desportivo fazem notícia hoje, com o facto de Iñak Garcia ter regressado ao seu país, Espanha, mas… temporariamente, enquanto Horácio Martins, que nos últimos anos, apesar de ter uma equipa de sonho, não conseguiu conquistar o título nacional nos “alvi-negros”, está de saída para o Ferroviário, curiosamente, o novo campeão.
Após ter levado os “tricolores” à Supertaça Compal, em Angola, Iñak Garcia voltou ao Maputo e praticamente já nem teve tempo para ficar. Viajou para Espanha, com a finalidade de, segundo o próprio nos relevou, concluir a sua formação superior em Engenharia Informática. Especificamente, o “mister”, que no futebol é adepto confesso do Real Madrid, vai defender a sua tese, devendo nos próximos meses possuir já o diploma.
Mas, com o Maxaquene, desta vez o projecto já é mais ambicioso e com um horizonte temporal mais lato. Segundo o acordado entre as partes, o técnico espanhol treinará os “tricolores”, permanentemente, durante as próximas duas temporadas, uma vez que o Maxaquene pretende relançar o seu nome no panorama continental, facto que passa, primeiro, pela conquista do título nacional.
Até aqui, Iñak Garcia era convidado pelo Maxaquene apenas para a Liga Nacional de Basquetebol, que ganhou em 2009 e 2010. Porém, doravante, estará com a equipa desde o início da época, disputando com ela todas as provas da cidade. Este ano, está previsto que se junte aos seus pupilos em Junho, após a conclusão da sua formação académica.
Mas, para a concretização do desafio que lhe é colocado pelo clube, o espanhol impôs também algumas condições relativamente ao reforço da equipa. São quatro os nomes que Iñak Garcia não abre mão: Custódio Muchate, do Ferroviário de Maputo, Igor Matavele, do Desportivo, Sérgio Macuácua e Armando Baptista, do Ferroviário da Beira. Aliás, à excepção dos “alvi-negro”, os outros três fizeram parte da formação “tricolor” na recente Supertaça Compal, naquilo que foi descrito como sendo já a sua pré-integração no Maxaquene, de modo a familiarizarem-se atempadamente aos seus novos colegas.
Em relação ao Desportivo, é verdade que irá ganhar uma unidade de excelente valia, com o regresso de Portugal de Augusto Matos, mas perderá Horácio Martins, o técnico cuja mácula, nos últimos anos, se prende com o facto de não ter conseguido ser campeão nacional e proporcionar essa distinção a uma geração de jogadores que estão a marcar o Desportivo de forma muito particular.
Aliás, basta referir o caso específico do ano transacto, em que o Desportivo, com talentosos jogadores como Igor Matavele, Pio Matos Júnior, David Canivete Júnior, Augusto Matos – este depois seguiu para o Barcelos, de Portugal – e Amarildo Matos, convenceu “todo o mundo” de que seria campeão, mas, na hora da verdade, baqueou frente ao Ferroviário.
Os treinadores dos vizinhos e rivais Maxaquene e Desportivo fazem notícia hoje, com o facto de Iñak Garcia ter regressado ao seu país, Espanha, mas… temporariamente, enquanto Horácio Martins, que nos últimos anos, apesar de ter uma equipa de sonho, não conseguiu conquistar o título nacional nos “alvi-negros”, está de saída para o Ferroviário, curiosamente, o novo campeão.
Após ter levado os “tricolores” à Supertaça Compal, em Angola, Iñak Garcia voltou ao Maputo e praticamente já nem teve tempo para ficar. Viajou para Espanha, com a finalidade de, segundo o próprio nos relevou, concluir a sua formação superior em Engenharia Informática. Especificamente, o “mister”, que no futebol é adepto confesso do Real Madrid, vai defender a sua tese, devendo nos próximos meses possuir já o diploma.
Mas, com o Maxaquene, desta vez o projecto já é mais ambicioso e com um horizonte temporal mais lato. Segundo o acordado entre as partes, o técnico espanhol treinará os “tricolores”, permanentemente, durante as próximas duas temporadas, uma vez que o Maxaquene pretende relançar o seu nome no panorama continental, facto que passa, primeiro, pela conquista do título nacional.
Até aqui, Iñak Garcia era convidado pelo Maxaquene apenas para a Liga Nacional de Basquetebol, que ganhou em 2009 e 2010. Porém, doravante, estará com a equipa desde o início da época, disputando com ela todas as provas da cidade. Este ano, está previsto que se junte aos seus pupilos em Junho, após a conclusão da sua formação académica.
Mas, para a concretização do desafio que lhe é colocado pelo clube, o espanhol impôs também algumas condições relativamente ao reforço da equipa. São quatro os nomes que Iñak Garcia não abre mão: Custódio Muchate, do Ferroviário de Maputo, Igor Matavele, do Desportivo, Sérgio Macuácua e Armando Baptista, do Ferroviário da Beira. Aliás, à excepção dos “alvi-negro”, os outros três fizeram parte da formação “tricolor” na recente Supertaça Compal, naquilo que foi descrito como sendo já a sua pré-integração no Maxaquene, de modo a familiarizarem-se atempadamente aos seus novos colegas.
Em relação ao Desportivo, é verdade que irá ganhar uma unidade de excelente valia, com o regresso de Portugal de Augusto Matos, mas perderá Horácio Martins, o técnico cuja mácula, nos últimos anos, se prende com o facto de não ter conseguido ser campeão nacional e proporcionar essa distinção a uma geração de jogadores que estão a marcar o Desportivo de forma muito particular.
Aliás, basta referir o caso específico do ano transacto, em que o Desportivo, com talentosos jogadores como Igor Matavele, Pio Matos Júnior, David Canivete Júnior, Augusto Matos – este depois seguiu para o Barcelos, de Portugal – e Amarildo Matos, convenceu “todo o mundo” de que seria campeão, mas, na hora da verdade, baqueou frente ao Ferroviário.
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