ANGOLA : Interclube bate Petro
O Interclube venceu ontem, à noite, no pavilhão principal da Cidadela Desportiva, o Petro de Luanda por 74-69, em partida referente à décima quinta jornada da primeira volta do Campeonato Nacional de Basquetebol sénior masculino (BaiBasket). As duas equipas começaram por protagonizar uma primeira parte desprovida dos condimentos necessários para levar o público ao entusiasmo. Os dois colossos apresentavam jogadas mal estruturadas em termos técnicos, as investidas pecavam bastante na finalização não exigindo o rigor defensivo do adversário. O Interclube parecia ser a equipa mais esclarecida no ataque.
Com Miltom Barros a revelar-se como um base dotado de maturidade, a equipa às ordens de José Carlos Guimarães entrou para o primeiro quarto com maior fluidez na circulação da bola e tirava proveito do discernimento do extremo-poste Lifetu Selenge, que na finalização já fazia alguma diferença, bem apoiado pelo extremo Joaquim Xavier, Edmundo Ventura Eduardo Mingas. Nessa fase, os pupilos de Alberto Babo contradiziam-se na abordagem do jogo.
O ritmo de jogo não se alterou nos dois primeiros quartos, em que a equipa da Polícia Nacional sempre deteve a vantagem no marcador com os parciais de 16-12 e 38-25 a seu favor. No segundo período, os petrolíferos pareciam rendidos ao facto de que o adversário tinha maior coesão no fio de jogo. Regressados do intervalo, o Petro de Luanda voltou a ser sombra de si próprio nos primeiros cinco minutos do terceiro quarto, em que chegaram a perder por 20 pontos de diferença, mas num ápice, a equipa despertou e começou a colocar em prática o que o técnico Alberto Babo concebeu como estratégia para travar o Interclube.
O resultado não demorou. O Petro de Luanda conseguiu empatar (51-51) a dois minutos do final do terceiro quarto, mas chegou ao final a perder por 58-55. No último período, o Petro de Luanda regenerou-se e passou a comandar o jogo, no qual chegou a passar à frente do marcador, mas não teve serenidade para se manter nesta toada. O adversário soube aproveitar-se das falhas cometidas tanto na defesa como ataque, e o Inter foi feliz ao vencer por 74-69. O técnico Alberto Babo foi expulso por se revoltar contra a mesa.
Com Miltom Barros a revelar-se como um base dotado de maturidade, a equipa às ordens de José Carlos Guimarães entrou para o primeiro quarto com maior fluidez na circulação da bola e tirava proveito do discernimento do extremo-poste Lifetu Selenge, que na finalização já fazia alguma diferença, bem apoiado pelo extremo Joaquim Xavier, Edmundo Ventura Eduardo Mingas. Nessa fase, os pupilos de Alberto Babo contradiziam-se na abordagem do jogo.
O ritmo de jogo não se alterou nos dois primeiros quartos, em que a equipa da Polícia Nacional sempre deteve a vantagem no marcador com os parciais de 16-12 e 38-25 a seu favor. No segundo período, os petrolíferos pareciam rendidos ao facto de que o adversário tinha maior coesão no fio de jogo. Regressados do intervalo, o Petro de Luanda voltou a ser sombra de si próprio nos primeiros cinco minutos do terceiro quarto, em que chegaram a perder por 20 pontos de diferença, mas num ápice, a equipa despertou e começou a colocar em prática o que o técnico Alberto Babo concebeu como estratégia para travar o Interclube.
O resultado não demorou. O Petro de Luanda conseguiu empatar (51-51) a dois minutos do final do terceiro quarto, mas chegou ao final a perder por 58-55. No último período, o Petro de Luanda regenerou-se e passou a comandar o jogo, no qual chegou a passar à frente do marcador, mas não teve serenidade para se manter nesta toada. O adversário soube aproveitar-se das falhas cometidas tanto na defesa como ataque, e o Inter foi feliz ao vencer por 74-69. O técnico Alberto Babo foi expulso por se revoltar contra a mesa.
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