ANGOLA : Barros considera difícil grupo dos decacampeões
O técnico-adjunto dos decampeões africanos, Artur Casimiro Barros, considerou difícil a série da Selecção Nacional, que a partir do dia 2 de Julho disputa o torneio pré-olímpico de Caracas, Venezuela, prova que apura as últimas três selecções para os Jogos Olímpicos de Londres. Artur Barros teceu estas declarações ontem, ao Jornal dos Desportos, quando reagia ao sorteio realizado na última semana, em que colocou a Selecção Nacional no Grupo D, com as selecções da Macedónia e da Nova Zelândia.
“Grupos acessíveis não existem em desporto moderno, principalmente quando se trata de um pré-olímpico, onde estão presentes as segundas melhores equipas do mundo”, começou por analisar o técnico, que a par de Jaime Covilhã, salvou a Selecção Nacional de uma humilhação no Campeonato Africano das Nações de Basquetebol, vulgo Afrobasket, prova disputada em Antananarivo, Madagáscar, em 2011, ao conquistarem a medalha de prata. Angola perdeu a final do Afrobasket frente a Tunísia, por 56-67.
Se o combinado nacional da Nova Zelândia é um ilustre conhecido entre os angolanos, o mesmo já não se pode dizer da selecção da Macedónia, que no entender de Artur Casimiro Barros é uma força no contexto das nações a nível da “bola ao cesto”. “O conhecimento que temos sobre a selecção da Macedónia é através da imprensa, portanto, um conhecimento não muito profundo. Como sabe, a Macedónia possui atletas bastante possantes quer em termos de altura, quer em termos de peso, para além da técnica individual. Estamos perante uma selecção bastante forte”, alertou o técnico Artur Barros.
Se o combinado nacional da Nova Zelândia é um ilustre conhecido entre os angolanos, o mesmo já não se pode dizer da selecção da Macedónia, que no entender de Artur Casimiro Barros é uma força no contexto das nações a nível da “bola ao cesto”. “O conhecimento que temos sobre a selecção da Macedónia é através da imprensa, portanto, um conhecimento não muito profundo. Como sabe, a Macedónia possui atletas bastante possantes quer em termos de altura, quer em termos de peso, para além da técnica individual. Estamos perante uma selecção bastante forte”, alertou o técnico Artur Barros.
Depois de ter defrontado a Nova Zelândia na Taça Borislav Stankovic, em 2011, onde o combinado nacional perdeu por três pontos de diferença, os angolanos podem surpreender os neozelandeses, desde que façam uma boa preparação. “Nós conhecemos bem a selecção da Nova Zelândia. Já nos defrontámos por várias ocasiões e a última aconteceu o ano passado na Taça Stankovic, em que perdemos por três pontos de diferença. Por isso, se nos prepararmos convenientemente penso que podemos surpreender a Nova Zelândia”, finalizou o técnico, que confirmou a continuidade da dupla Jaime Covilhã/Artur Casimiro Barros à frente dos destinos da Selecção Nacional.
“Nós pertencemos aos quadros da FAB. E até agora não há nada que diga o contrário”, disse. O torneio pré-olímpico, a decorrer de 2 a 8 de Julho, é disputado por 12 selecções, divididas em quatro grupos. Os dois melhores classificados de cada grupo passam para as meias-finais. Nesta etapa, os dois finalistas qualificam-se para os Jogos Olímpicos de Londres e os outros dois, derrotados nesta fase, disputam o terceiro passe. Além de Angola, na qualidade de vice-campeã africana, estão apuradas as selecções da Nigéria, terceira classificada, República Dominicana, Macedónia, Grécia, Jordânia, Coreia do Sul, Lituânia, Nova Zelândia, Porto Rico, Rússia e Venezuela.
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