ANGOLA : Extremo-base do Sporting de Cabinda defende escalões de formação
Luanda – O extremo-base da equipa de basquetebol do Sporting de Cabinda Gerson Monteiro defendeu hoje, em Luanda, a necessidade de maior investimento e aposta nos escalões de formação, para o desenvolvimento equilibrado da modalidade em Angola.
Ao avaliar o estado da disciplina no país, o jogador afirmou à Angop que a manutenção das conquistas internacionais passam pela adopção de programas e acções de implantação e ensino do basquetebol em crianças.
“Angola é uma potência em África e tem prestígio a manter nos Jogos Olímpicos e Campeonatos do Mundo. Por isso, só uma atenção especial dos órgãos de direito e outras instituições permitirão maior avanço do basquetebol interno e na alta competição”, disse.
Sobre a possibilidade de abraçar projecto de formação de jovens praticantes e de alta competição, Gerson, com formação de treinador e gestor desportivo, adiantou não existir outro caminho.
“Estou em contacto com instituições para dar o meu contributo na formação e desenvolvimento do basquetebol nacional. Espero que tudo dê certo, para que o basquetebol continue em alta e dê frutos ao país”, frisou.
A participação de Angola na 26ª edição do Afrobasket2011, em Agosto, no Madagáscar, a substituição do treinador português Luís Magalhães pelo francês Michel Gomez, no comando da selecção nacional, entre outros, também mereceu atenção do antigo internacional.
De 38 anos de idade, 1.93 metro, destacou-se no Petro, 1º de Agosto e no Recreativo do Libolo.
Durante os anos que esteve na selecção nacional conquistou, entre outros, três campeonatos Africanos e dois Panafricanos. O sucesso começou no Petro de Luanda. Ainda realizou testes no San António Spurs, em 2004, nos Estados Unidos, mas regressou três meses depois. No Libolo, ganhou uma Taça de Angola.
Ao avaliar o estado da disciplina no país, o jogador afirmou à Angop que a manutenção das conquistas internacionais passam pela adopção de programas e acções de implantação e ensino do basquetebol em crianças.
“Angola é uma potência em África e tem prestígio a manter nos Jogos Olímpicos e Campeonatos do Mundo. Por isso, só uma atenção especial dos órgãos de direito e outras instituições permitirão maior avanço do basquetebol interno e na alta competição”, disse.
Sobre a possibilidade de abraçar projecto de formação de jovens praticantes e de alta competição, Gerson, com formação de treinador e gestor desportivo, adiantou não existir outro caminho.
“Estou em contacto com instituições para dar o meu contributo na formação e desenvolvimento do basquetebol nacional. Espero que tudo dê certo, para que o basquetebol continue em alta e dê frutos ao país”, frisou.
A participação de Angola na 26ª edição do Afrobasket2011, em Agosto, no Madagáscar, a substituição do treinador português Luís Magalhães pelo francês Michel Gomez, no comando da selecção nacional, entre outros, também mereceu atenção do antigo internacional.
De 38 anos de idade, 1.93 metro, destacou-se no Petro, 1º de Agosto e no Recreativo do Libolo.
Durante os anos que esteve na selecção nacional conquistou, entre outros, três campeonatos Africanos e dois Panafricanos. O sucesso começou no Petro de Luanda. Ainda realizou testes no San António Spurs, em 2004, nos Estados Unidos, mas regressou três meses depois. No Libolo, ganhou uma Taça de Angola.
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