ANGOLA : Luís Magalhães reprova quadro competitivo da modalidade
Luanda - O ex-treinador do 1º de Agosto e da selecção nacional Luís Magalhães considerou ser uma “desgraça” o actual quadro competitivo do campeonato nacional de basquetebol sénior masculino, a julgar pelo método de disputa da fase final.
Em declarações à Rádio 5, sábado, o técnico disse ser desaconselhável a realização de elevado número de jogos em tão pouco tempo na fase decisiva da prova, denominada “final four”, e lamentou a forma de bonificação, que apenas acontece na penúltima etapa.
Nos últimos quatro anos o título nacional é disputado pelas quatro equipas mais bem classificadas das seis que constituem a série A da fase de grupos. Na etapa final, o primeiro da fase anterior (de grupos) entra com um ponto de bónus.
O 1º de Agosto dominou a etapa inicial (fase regular) do campeonato, mas no momento derradeiro claudicou.
No entanto, Luís Magalhães referiu ter apresentado aos responsáveis da modalidade e a associação de treinadores projectos tendentes a tornar o basquetebol mais regular, sugerindo a criação de duas divisões, sendo que uma (2ª) serviria de incentivo para os praticantes atingirem a principal, assim como de “meio para correcção de erros”, inclusive de arbitragem.
O técnico, que sábado deixou o país depois de três anos ao serviço dos “rubro-negro”, fez saber que durante o período de treinamento na selecção nacional se deparou com muita anomalia organizativa, a qual impediu o desenvolvimento do seu trabalho quer em estágios quer em competições, com realce para o mundial da Turquia em 2010, no qual Angola quedou-se na 15ª posição.
Dificuldades financeiras que estiveram na base da falta de pagamentos a atletas, atraso dos ordenados do técnico, alojamento e transportação durante a fase de preparação para o mundial constam entre os principais problemas aflorados por Luís Magalhães, que este ano perdeu o título nacional para o Petro de Luanda, principal opositor do 1º de Agosto na “bola ao cesto”.
O treinador considerou positivo o seu trabalho no país, onde obteve de uma forma generalizada 15 troféus ao serviço do clube “militar” e um título africano com a selecção nacional, no Afrobasket2009, na Líbia.
Depois de ter ganho três campeonatos nacionais consecutivos, este ano Luís Magalhães foi incapaz de repetir a proeza, ficando na quarta posição, e a direcção do clube não renovou o seu contrato.
Em declarações à Rádio 5, sábado, o técnico disse ser desaconselhável a realização de elevado número de jogos em tão pouco tempo na fase decisiva da prova, denominada “final four”, e lamentou a forma de bonificação, que apenas acontece na penúltima etapa.
Nos últimos quatro anos o título nacional é disputado pelas quatro equipas mais bem classificadas das seis que constituem a série A da fase de grupos. Na etapa final, o primeiro da fase anterior (de grupos) entra com um ponto de bónus.
O 1º de Agosto dominou a etapa inicial (fase regular) do campeonato, mas no momento derradeiro claudicou.
No entanto, Luís Magalhães referiu ter apresentado aos responsáveis da modalidade e a associação de treinadores projectos tendentes a tornar o basquetebol mais regular, sugerindo a criação de duas divisões, sendo que uma (2ª) serviria de incentivo para os praticantes atingirem a principal, assim como de “meio para correcção de erros”, inclusive de arbitragem.
O técnico, que sábado deixou o país depois de três anos ao serviço dos “rubro-negro”, fez saber que durante o período de treinamento na selecção nacional se deparou com muita anomalia organizativa, a qual impediu o desenvolvimento do seu trabalho quer em estágios quer em competições, com realce para o mundial da Turquia em 2010, no qual Angola quedou-se na 15ª posição.
Dificuldades financeiras que estiveram na base da falta de pagamentos a atletas, atraso dos ordenados do técnico, alojamento e transportação durante a fase de preparação para o mundial constam entre os principais problemas aflorados por Luís Magalhães, que este ano perdeu o título nacional para o Petro de Luanda, principal opositor do 1º de Agosto na “bola ao cesto”.
O treinador considerou positivo o seu trabalho no país, onde obteve de uma forma generalizada 15 troféus ao serviço do clube “militar” e um título africano com a selecção nacional, no Afrobasket2009, na Líbia.
Depois de ter ganho três campeonatos nacionais consecutivos, este ano Luís Magalhães foi incapaz de repetir a proeza, ficando na quarta posição, e a direcção do clube não renovou o seu contrato.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home