ANGOLA : Vitorino Cunha defende melhor caracterização da modalidade
Benguela - O antigo seleccionador nacional de basquetebol Vitorino Cunha defendeu sexta-feira, em Benguela, a necessidade de melhor caracterização da modalidade no país, de modo que se busque um modelo que favoreça a manutenção das conquistas já alcançadas em África, por meio do escalão sénior masculino.
Vitorino Cunha, que interveio no I Encontro Nacional sobre Basquetebol que sexta-feira decorreu em Benguela, considerou a caracterização da modalidade importante, tendo em conta a preparação a que um atleta deve ser submetido para atingir os objectivos desportivos numa quadra de jogos.
O antigo seleccionador dissertava para os agentes da modalidade sobre o perfil do atleta nacional e caracterização técnica do basquetebol angolano e seu impacto na competição internacional.
Segundo o prelector, o basquetebol é uma modalidade que exige uma adequada preparação do atleta, de modo que suporte os níveis de esforço em campo.
O também instrutor da Fiba-África salientou que os angolanos têm as características assentes na rapidez técnica e na agressividade, até porque são treinados para suportar a dor, mas de maneira disciplinada.
Alertou sobre a importância de se respeitar essas características ligadas ao modelo do atleta na componente técnico-táctica, para que a médio prazo se consiga alcançar mais resultados positivos.
Disse que nos últimos tempos estes componentes não estão a ser convenientemente trabalhados, o que faz com que haja conforto dos jogadores na defesa de pressão, contra-ataque e recuperação defensiva.
“Respeitemos este modelo e todos os indicadores estatísticos, porque são necessários cada vez mais rigor e bastante disciplina a fim de que o jogador se aplique no máximo da sua capacidade e força”, frisou.
Reconheceu que quem lidera os processos de treino e da gestão das diferentes fases do jogo é o treinador principal.
Para que esses pressupostos sejam cumpridos, explicou ser imprescindível, por exemplo, que um jogador não actue 40 minutos ininterruptos, pois isso é impossível porque limita a recuperação.
De acordo com Cunha, a caracterização do basquetebol revela-se numa acção fundamental, atendendo ao modelo de jogo que permitiu à selecção nacional alcançar 10 títulos africanos e se impusesse mundialmente.
O I Encontro Nacional de Basquetebol, que Benguela albergou sexta-feira, abordou a participação dos clubes na gestão da competição sénior masculina, a criação da liga de basquetebol, responsabilidade das estruturas da FAB e ética no seu relacionamento.
Debateu-se também o apoio do Estado no desenvolvimento do desporto, perfil do atleta nacional e caracterização técnica do basquetebol angolano - seu impacto na competição internacional, a nacionalização de atletas - oportunidade ou imperativo num desporto globalizado.
O certame teve ainda como prelectores Paulo Madeira (presidente do conselho de disciplina da FAB), Lino Quienda (representante do ministério das Finanças), Raul Duarte (técnico do Recreativo do Libolo) e representantes do Ministério da Justiça.
Vitorino Cunha, que interveio no I Encontro Nacional sobre Basquetebol que sexta-feira decorreu em Benguela, considerou a caracterização da modalidade importante, tendo em conta a preparação a que um atleta deve ser submetido para atingir os objectivos desportivos numa quadra de jogos.
O antigo seleccionador dissertava para os agentes da modalidade sobre o perfil do atleta nacional e caracterização técnica do basquetebol angolano e seu impacto na competição internacional.
Segundo o prelector, o basquetebol é uma modalidade que exige uma adequada preparação do atleta, de modo que suporte os níveis de esforço em campo.
O também instrutor da Fiba-África salientou que os angolanos têm as características assentes na rapidez técnica e na agressividade, até porque são treinados para suportar a dor, mas de maneira disciplinada.
Alertou sobre a importância de se respeitar essas características ligadas ao modelo do atleta na componente técnico-táctica, para que a médio prazo se consiga alcançar mais resultados positivos.
Disse que nos últimos tempos estes componentes não estão a ser convenientemente trabalhados, o que faz com que haja conforto dos jogadores na defesa de pressão, contra-ataque e recuperação defensiva.
“Respeitemos este modelo e todos os indicadores estatísticos, porque são necessários cada vez mais rigor e bastante disciplina a fim de que o jogador se aplique no máximo da sua capacidade e força”, frisou.
Reconheceu que quem lidera os processos de treino e da gestão das diferentes fases do jogo é o treinador principal.
Para que esses pressupostos sejam cumpridos, explicou ser imprescindível, por exemplo, que um jogador não actue 40 minutos ininterruptos, pois isso é impossível porque limita a recuperação.
De acordo com Cunha, a caracterização do basquetebol revela-se numa acção fundamental, atendendo ao modelo de jogo que permitiu à selecção nacional alcançar 10 títulos africanos e se impusesse mundialmente.
O I Encontro Nacional de Basquetebol, que Benguela albergou sexta-feira, abordou a participação dos clubes na gestão da competição sénior masculina, a criação da liga de basquetebol, responsabilidade das estruturas da FAB e ética no seu relacionamento.
Debateu-se também o apoio do Estado no desenvolvimento do desporto, perfil do atleta nacional e caracterização técnica do basquetebol angolano - seu impacto na competição internacional, a nacionalização de atletas - oportunidade ou imperativo num desporto globalizado.
O certame teve ainda como prelectores Paulo Madeira (presidente do conselho de disciplina da FAB), Lino Quienda (representante do ministério das Finanças), Raul Duarte (técnico do Recreativo do Libolo) e representantes do Ministério da Justiça.
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