ANGOLA : Libolo na rota da afirmação
No terceiro ano de existência, a equipa sénior masculina de basquetebol do Recreativo do Libolo encaminha-se para um patamar que se pode considerar de “verdadeira afirmação” na modalidade em Angola, demonstrando possuir capacidade suficiente para “assaltar” o topo do pódio da maior competição nacional.
Depois da terceira posição na estreia, em 2009, e segunda no ano a seguir, a formação do Kwanza Sul, cujo domínio na fase de grupos na presente edição lhe proporcionou um ponto de vantagem na final four, enfrenta a partir de sexta-feira as 12 jornadas mais importantes da época com a obrigação de superar os adversários para melhorar as anteriores classificações, objectivo a que se propôs.
O conjunto tecnicamente orientado por Raúl Duarte atravessa bom momento de forma e, contrariamente ao habitual (tem sido o 1º de Agosto), aparece como favorito à conquista do ceptro em posse dos “militares”, se se tiver em conta a brilhante prestação na fase de grupos, além da taça.
A invencibilidade na segunda fase do campeonato (cinco vitórias em igual número de partidas) e a conquista pelo segundo ano consecutivo da Taça de Angola dão maior confiança à equipa na luta pelo primeiro título nacional, onde o d’Agosto se afigura como principal oponente, embora não se deva perder de vista o Petro e Interclube.
Desde a sua aparição, os libolenses têm estado a consolidar a forma desinibida e exemplar de se apresentar ante os considerados “crónicos” candidatos no que concerne aos capítulos técnico, táctico, organizativo e disciplinar e, caso não difira muito desta sua “fórmula de sucesso”, o título pode ser uma certeza.
Para tal, basta que repita a proeza da etapa anterior. Mas, a apetência dos “petrolíferos” e “polícias” em justificar os investimentos feitos pode ainda constituir empecilho ao clube da vila de Calulo e adiar a verdadeira afirmação, visto que, apesar da desvantagem pontual, tais equipas estão igualmente habilitadas à conquista da 33ª edição do campeonato.
Além disso, será necessário força mental suficiente para conter o “infernal” pavilhão do Rio Seco, campo ao qual se vai deslocar por duas vezes ao encontro de uma equipa constituída por parte dos jogadores que fazem o “esqueleto” da selecção nacional, com elevada experiência na alta competição.
O Libolo inicia a corrida pelo troféu diante do Petro, no pavilhão da Cidadela, sexta-feira, mesmo dia em que jogam Interclube e 1º de Agosto, no 28 de Fevereiro.
A última fase do campeonato, denominada final four, é disputada no sistema de todos contra todos a quatro voltas, sagrando-se vencedora a equipa que somar o maior número de pontos.
Por Valentim de Carvalho
Depois da terceira posição na estreia, em 2009, e segunda no ano a seguir, a formação do Kwanza Sul, cujo domínio na fase de grupos na presente edição lhe proporcionou um ponto de vantagem na final four, enfrenta a partir de sexta-feira as 12 jornadas mais importantes da época com a obrigação de superar os adversários para melhorar as anteriores classificações, objectivo a que se propôs.
O conjunto tecnicamente orientado por Raúl Duarte atravessa bom momento de forma e, contrariamente ao habitual (tem sido o 1º de Agosto), aparece como favorito à conquista do ceptro em posse dos “militares”, se se tiver em conta a brilhante prestação na fase de grupos, além da taça.
A invencibilidade na segunda fase do campeonato (cinco vitórias em igual número de partidas) e a conquista pelo segundo ano consecutivo da Taça de Angola dão maior confiança à equipa na luta pelo primeiro título nacional, onde o d’Agosto se afigura como principal oponente, embora não se deva perder de vista o Petro e Interclube.
Desde a sua aparição, os libolenses têm estado a consolidar a forma desinibida e exemplar de se apresentar ante os considerados “crónicos” candidatos no que concerne aos capítulos técnico, táctico, organizativo e disciplinar e, caso não difira muito desta sua “fórmula de sucesso”, o título pode ser uma certeza.
Para tal, basta que repita a proeza da etapa anterior. Mas, a apetência dos “petrolíferos” e “polícias” em justificar os investimentos feitos pode ainda constituir empecilho ao clube da vila de Calulo e adiar a verdadeira afirmação, visto que, apesar da desvantagem pontual, tais equipas estão igualmente habilitadas à conquista da 33ª edição do campeonato.
Além disso, será necessário força mental suficiente para conter o “infernal” pavilhão do Rio Seco, campo ao qual se vai deslocar por duas vezes ao encontro de uma equipa constituída por parte dos jogadores que fazem o “esqueleto” da selecção nacional, com elevada experiência na alta competição.
O Libolo inicia a corrida pelo troféu diante do Petro, no pavilhão da Cidadela, sexta-feira, mesmo dia em que jogam Interclube e 1º de Agosto, no 28 de Fevereiro.
A última fase do campeonato, denominada final four, é disputada no sistema de todos contra todos a quatro voltas, sagrando-se vencedora a equipa que somar o maior número de pontos.
Por Valentim de Carvalho
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