ANGOLA : Clubes ilibam árbitros no adiamento da Supertaça Vlademiro Romero
Tanto a direcção do Recreativo do Libolo como a do 1º de Agosto, que viram o jogo da Supertaça Vlademiro Romero, entre ambas, a ser adiado por indisponibilidade dos árbitros, ilibaram os juízes e responsabilizam a Federação Angolana de Basquetebol (FAB) pelo adiamento.
Os árbitros têm razão e é legitimo que não queiram apitar quando a outra parte não cumpre com a obrigação. A FAB teve tempo suficiente para resolver este problema que é prejudicial para o basquetebol angolano, afirmou o director para o basquetebol do
Recreativo do Libolo, Luís Antunes, em declarações à Angop.
"Tem de haver mudanças na FAB. Isto mancha o trabalho da federação e mostra uma certa desorganização", opinou o responsável, que sugere igualmente a profissionalização de determinadas áreas dentro do órgão reitor da modalidade.
Da mesma opinião é o seu homólogo do 1º de Agosto, Sílvio Lemos, que considerou lamentável o sucedido bem como uma falta de respeito aos clubes.
Por outro lado, Tony Sofrimento mostrou-se indignado com a postura dos árbitros, uma vez que, segundo ele, a exigência tinha sido cumprida. "Eles exigiram pagamento de 60 por cento da divida e mesmo depois da federação ter cumprido negaram-se a apitar",
sublinhou.
Por sua vez, o porta-voz da Associação do Árbitros de Basquetebol de Angola, Horácio Macedo disse que o pagamento feito sexta-feira, um dia antes do jogo, não corresponde aos 60 por cento.
Os árbitros têm razão e é legitimo que não queiram apitar quando a outra parte não cumpre com a obrigação. A FAB teve tempo suficiente para resolver este problema que é prejudicial para o basquetebol angolano, afirmou o director para o basquetebol do
Recreativo do Libolo, Luís Antunes, em declarações à Angop.
"Tem de haver mudanças na FAB. Isto mancha o trabalho da federação e mostra uma certa desorganização", opinou o responsável, que sugere igualmente a profissionalização de determinadas áreas dentro do órgão reitor da modalidade.
Da mesma opinião é o seu homólogo do 1º de Agosto, Sílvio Lemos, que considerou lamentável o sucedido bem como uma falta de respeito aos clubes.
Por outro lado, Tony Sofrimento mostrou-se indignado com a postura dos árbitros, uma vez que, segundo ele, a exigência tinha sido cumprida. "Eles exigiram pagamento de 60 por cento da divida e mesmo depois da federação ter cumprido negaram-se a apitar",
sublinhou.
Por sua vez, o porta-voz da Associação do Árbitros de Basquetebol de Angola, Horácio Macedo disse que o pagamento feito sexta-feira, um dia antes do jogo, não corresponde aos 60 por cento.
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