ANGOLA : Angola inicia cartada decisiva para os oitavos
A selecção nacional de basquetebol defronta hoje, no Kayseri Arena, a sua similar da Alemanha na primeira das duas partidas mais importantes que realizará na fase de grupos, no mundial da Turquia, visto que precisa igual número de vitórias para se qualificar directamente aos oitavos-de-final.
Caso averbe derrota num dos encontros, o “cinco” angolano fica dependente de terceiros, podendo beneficiar de eventual deslize de uma das três selecções que vivem a mesma situação (Sérvia, Austrália e Alemanha).
Angola e Alemanha têm quatro pontos, enquanto a Sérvia e Austrália, que também medem forças esta tarde, somam cinco pontos cada, estando em aberto a possibilidade de qualquer uma delas se apurar quando faltam duas jornadas para o termo da primeira fase.
O grupo liderado tecnicamente por Luís Magalhães deverá usar todos os seus argumentos para contrariar em campo o favoritismo teórico que recai ao adversário, no sentido de conquistar os dois pontos, para no dia seguinte (quinta-feira) encarar os australianos com maior força anímica.
A vontade de crer, determinação e atitude demonstrada nas jornadas anteriores diante da Jordânia e Argentina, esta última candidata ao título, são indicadores que acalentam as esperanças do grupo, cujo objectivo é melhorar a nona posição da edição anterior.
Atletas como Kikas Gomes, Miguel Lutonda, Eduardo Mingas, Carlos Morais e Olímpio Cipriano, que pela terceira vez terão pela frente a Alemanha, certamente vão procurar redimir-se das derrotas por 66-95, nos Jogos Olímpicos de Pequim2008, e 103-108 no memorável Mundial2006, no Japão, em que as equipas precisaram de três prolongamentos para definir o resultado.
Na altura, os alemães comandados pela “estrela” Dirk Nowitzki, do Dallas Mavericks da NBA, experimentaram grandes dificuldades ante uma selecção fisicamente inferior, na qual despontavam, entre outros, Kikas e Cipriano, que inesperadamente “esforçou” os europeus a três tempo-extra de cinco minutos cada.
No entanto, o técnico deverá “segurar” psicologicamente a equipa, por formas a evitar erros nos momentos cruciais, como aconteceu no último período do jogo diante dos argentinos em que a ansiedade “tomou conta” dos atletas e acabaram por perder (70-91), depois de equilibrarem os três quartos anteriores.
Nos quatro desafios já realizados entre si, Angola (12ª do ranking da Fiba com 205 pontos) consentiu apenas derrotas diante da selecção sétima classificada com 322 pontos.
Nos Jogos Olímpicos de Barcelona92, Espanha, os angolanos ficaram a escasso ponto (63-64) e no mundial de Toronton94, Canadá, a dez (76-86).
Caso averbe derrota num dos encontros, o “cinco” angolano fica dependente de terceiros, podendo beneficiar de eventual deslize de uma das três selecções que vivem a mesma situação (Sérvia, Austrália e Alemanha).
Angola e Alemanha têm quatro pontos, enquanto a Sérvia e Austrália, que também medem forças esta tarde, somam cinco pontos cada, estando em aberto a possibilidade de qualquer uma delas se apurar quando faltam duas jornadas para o termo da primeira fase.
O grupo liderado tecnicamente por Luís Magalhães deverá usar todos os seus argumentos para contrariar em campo o favoritismo teórico que recai ao adversário, no sentido de conquistar os dois pontos, para no dia seguinte (quinta-feira) encarar os australianos com maior força anímica.
A vontade de crer, determinação e atitude demonstrada nas jornadas anteriores diante da Jordânia e Argentina, esta última candidata ao título, são indicadores que acalentam as esperanças do grupo, cujo objectivo é melhorar a nona posição da edição anterior.
Atletas como Kikas Gomes, Miguel Lutonda, Eduardo Mingas, Carlos Morais e Olímpio Cipriano, que pela terceira vez terão pela frente a Alemanha, certamente vão procurar redimir-se das derrotas por 66-95, nos Jogos Olímpicos de Pequim2008, e 103-108 no memorável Mundial2006, no Japão, em que as equipas precisaram de três prolongamentos para definir o resultado.
Na altura, os alemães comandados pela “estrela” Dirk Nowitzki, do Dallas Mavericks da NBA, experimentaram grandes dificuldades ante uma selecção fisicamente inferior, na qual despontavam, entre outros, Kikas e Cipriano, que inesperadamente “esforçou” os europeus a três tempo-extra de cinco minutos cada.
No entanto, o técnico deverá “segurar” psicologicamente a equipa, por formas a evitar erros nos momentos cruciais, como aconteceu no último período do jogo diante dos argentinos em que a ansiedade “tomou conta” dos atletas e acabaram por perder (70-91), depois de equilibrarem os três quartos anteriores.
Nos quatro desafios já realizados entre si, Angola (12ª do ranking da Fiba com 205 pontos) consentiu apenas derrotas diante da selecção sétima classificada com 322 pontos.
Nos Jogos Olímpicos de Barcelona92, Espanha, os angolanos ficaram a escasso ponto (63-64) e no mundial de Toronton94, Canadá, a dez (76-86).
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