ANGOLA : Jogadoras olímpicas defendem oficialização do modelo 3 por 3
As basquetebolistas Artémis Afonso e Ana Cláudia Gonçalves, que participaram nos primeiros jogos olímpicos da juventude, encerrados quinta-feira, em Singapura, defenderam a oficialização do modelo "três para três" no país.
Em entrevista à Angop, na perspectiva de um balanço final da participação de Angola neste evento, Artémis Afonso realçou que este modelo, que pela primeira vez fez parte de um evento olímpico, deve ser implementado em Angola, para o bem do crescimento do seu basquetebol.
A extremo/base que joga na Associação Desportiva de Vagos, Portugal, sublinhou que o 3x3 inculca no atleta a capacidade de pensar rápido e ser criativo, assim como amadurece a sua técnica individual.
"Eu tenho feito jogos neste estilo em Portugal, principalmente aos fins-de-semana e feriados; é muito interessante, por isso faço um apelo às minhas colegas e não só a praticarem-no mais, para o bem do basquetebol angolano", disse.
Por sua vez, a jogadora do Inter de Benguela Ana Cláudia Gonçalves afirmou que viveu uma importante experiência ao jogar este modelo. Para ela, foi um pouco difícil, pois exige muito da capacidade técnica e atlética individual, mas compensa.
A poste considerou que este modelo, caso seja oficializado no país, dará frutos que irão engrossar a futura selecção nacional, e capazes de manter “o bom-nome de Angola” na arena internacional.
o chefe da missão do andebol também chamou a atenção para o futuro deste modelo de basquetebol no país, depois da sua estreia nos Jogos Olimpicos.
Pina de Almeida disse à Angopo em Singapura, que em termos desportivos, poderá ser bom se houver continuidade desse trabalho.
“Isso depende muito da política que se seguir a partir de agora em relação ao 3x3 do basquetebol”, disse.
Reconheceu que houve alguns investimento, com o estágio na Alemanha, a participação em Marrocos (Jogos africanos da Juventude) e agora nos Jogos Olímpicos.
Mas fazendo uma comparação, lembrou que é como na agricultura. “Temos de plantar, cuidar, regrar estrumar para que ela possa dar bom fruto. Portanto, tudo depende da política que se seguir. Demos o arranque e daqui para frente é que é fundamental”.
Para o também director técnico da federação de andebol, tem de ser programado correctamente e haver uma política para definir o que se tem de fazer para o futuro.
A equipa nacional (16ª colocada nos jogos olímpicos da juventude, em 20 equipas) enfrentou pela primeira vez este estilo nos jogos olímpicos africanos, em Rabat, em que conquistou o título.
Integrama ainda a selecção olímpica de “3 para 3” Helena Francisco e Elizabeth Mateus.
Em Angola este modelo não é praticado oficialmente, mas em torneios de rua, que envolvem principalmente jovens do sexo masculino.
O modelo três para três é feito em metade da quadra e dura dez minutos, em duas partes de icnco com dois descontos de tempo.
A equipa que chegar primeiro aos 33 pontos vence o jogo, mesmo antes que se esgote o tempo regulamentar.
Em entrevista à Angop, na perspectiva de um balanço final da participação de Angola neste evento, Artémis Afonso realçou que este modelo, que pela primeira vez fez parte de um evento olímpico, deve ser implementado em Angola, para o bem do crescimento do seu basquetebol.
A extremo/base que joga na Associação Desportiva de Vagos, Portugal, sublinhou que o 3x3 inculca no atleta a capacidade de pensar rápido e ser criativo, assim como amadurece a sua técnica individual.
"Eu tenho feito jogos neste estilo em Portugal, principalmente aos fins-de-semana e feriados; é muito interessante, por isso faço um apelo às minhas colegas e não só a praticarem-no mais, para o bem do basquetebol angolano", disse.
Por sua vez, a jogadora do Inter de Benguela Ana Cláudia Gonçalves afirmou que viveu uma importante experiência ao jogar este modelo. Para ela, foi um pouco difícil, pois exige muito da capacidade técnica e atlética individual, mas compensa.
A poste considerou que este modelo, caso seja oficializado no país, dará frutos que irão engrossar a futura selecção nacional, e capazes de manter “o bom-nome de Angola” na arena internacional.
o chefe da missão do andebol também chamou a atenção para o futuro deste modelo de basquetebol no país, depois da sua estreia nos Jogos Olimpicos.
Pina de Almeida disse à Angopo em Singapura, que em termos desportivos, poderá ser bom se houver continuidade desse trabalho.
“Isso depende muito da política que se seguir a partir de agora em relação ao 3x3 do basquetebol”, disse.
Reconheceu que houve alguns investimento, com o estágio na Alemanha, a participação em Marrocos (Jogos africanos da Juventude) e agora nos Jogos Olímpicos.
Mas fazendo uma comparação, lembrou que é como na agricultura. “Temos de plantar, cuidar, regrar estrumar para que ela possa dar bom fruto. Portanto, tudo depende da política que se seguir. Demos o arranque e daqui para frente é que é fundamental”.
Para o também director técnico da federação de andebol, tem de ser programado correctamente e haver uma política para definir o que se tem de fazer para o futuro.
A equipa nacional (16ª colocada nos jogos olímpicos da juventude, em 20 equipas) enfrentou pela primeira vez este estilo nos jogos olímpicos africanos, em Rabat, em que conquistou o título.
Integrama ainda a selecção olímpica de “3 para 3” Helena Francisco e Elizabeth Mateus.
Em Angola este modelo não é praticado oficialmente, mas em torneios de rua, que envolvem principalmente jovens do sexo masculino.
O modelo três para três é feito em metade da quadra e dura dez minutos, em duas partes de icnco com dois descontos de tempo.
A equipa que chegar primeiro aos 33 pontos vence o jogo, mesmo antes que se esgote o tempo regulamentar.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home