ANGOLA : Ex-praticante considera crítico estado da modalidade
O antigo basquetebolista Joaquim António "Quinzinho" considerou hoje em entrevista à Angop, em Luanda, crítico o estado actual da modalidade por falta de aposta na formação e nos novos talentos.
Falando a propósito da evolução do basquetebol no país afirmou que a federação de tutela (FAB) devia incentivar os clubes e equipa técnica nacional para que dessem maior oportunidade aos jogadores que ascendem ao escalão sénior, na perspectiva da renovação.
O ex-jogador do 1º de Agosto e do ASA referiu que por força das exigências contratuais os treinadores dos clubes optam por atletas consagrados para a obtenção de resultados imediatos, várias vezes em detrimento dos juniores, cuja progressão significaria mais valia para a própria colectividade ou selecção.
Quinzinho reiterou que em Angola os clubes e seleccionadores nacionais apostam inclusive em atletas em finais de carreira, enquanto "o certo seria o inverso, à semelhança ao que se faz em países onde o desporto já é evoluído".
Acrescentou não compreender a inclusão na selecção nacional, que a partir de 28 deste mês vai disputar o Mundial na Turquia, de jogadores já com idade avançada como Miguel Lutonda, Eduardo Mingas e Carlos Almeida em detrimento de outros mais jovens que "bem trabalhados podem garantir a continuidade dos índices alcançados".
Sublinhou que o campeonato do mundo é uma competição onde o objectivo não passa claramente pela conquista do título e que, por esta razão, os órgãos federativos deviam aproveitar para renovar o conjunto tendo em conta as próximas provas, com destaque para o Africano das nações.
Citou como exemplo o poste Johny, de 20 anos de idade, do Clube Desportivo da Huíla, que mede 2,10 metros (dois metros e dez) que já demonstrou talento, mas ainda assim não tem sido convocado para as selecções nacionais, de modo a prepará-lo para a sucessão que se espera.
Falando a propósito da evolução do basquetebol no país afirmou que a federação de tutela (FAB) devia incentivar os clubes e equipa técnica nacional para que dessem maior oportunidade aos jogadores que ascendem ao escalão sénior, na perspectiva da renovação.
O ex-jogador do 1º de Agosto e do ASA referiu que por força das exigências contratuais os treinadores dos clubes optam por atletas consagrados para a obtenção de resultados imediatos, várias vezes em detrimento dos juniores, cuja progressão significaria mais valia para a própria colectividade ou selecção.
Quinzinho reiterou que em Angola os clubes e seleccionadores nacionais apostam inclusive em atletas em finais de carreira, enquanto "o certo seria o inverso, à semelhança ao que se faz em países onde o desporto já é evoluído".
Acrescentou não compreender a inclusão na selecção nacional, que a partir de 28 deste mês vai disputar o Mundial na Turquia, de jogadores já com idade avançada como Miguel Lutonda, Eduardo Mingas e Carlos Almeida em detrimento de outros mais jovens que "bem trabalhados podem garantir a continuidade dos índices alcançados".
Sublinhou que o campeonato do mundo é uma competição onde o objectivo não passa claramente pela conquista do título e que, por esta razão, os órgãos federativos deviam aproveitar para renovar o conjunto tendo em conta as próximas provas, com destaque para o Africano das nações.
Citou como exemplo o poste Johny, de 20 anos de idade, do Clube Desportivo da Huíla, que mede 2,10 metros (dois metros e dez) que já demonstrou talento, mas ainda assim não tem sido convocado para as selecções nacionais, de modo a prepará-lo para a sucessão que se espera.
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