ANGOLA : Três equipas vão lutas pelos titulo
Do quarteto de equipas que estão apuradas para a "Final Four" da XXXII edição do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos, agora denominado BAI Basket, apenas três estão teoricamente em condições de disputar a coroa da presente época.
Trata-se do Clube Central das Forças Armadas Angolanas, campeão nacional em título, Atlético Petróleos de Luanda, vice-campeão nacional, e Grupo Desportivo e Recreativo do Libolo do Kwanza Sul.
De facto, as equipas acima referenciadas conseguiram mostrar quer na fase regular, quer na fase de Grupos, que estão preparadas para baterem-se de igual para igual pelo ceptro nacional.Sem qualquer derrota, isto na fase de Grupos, onde terminou de forma invicta, o 1º de Agosto, comandada tecnicamente pelo português Luís Magalhães, é sem sombras de dúvidas, o principal candidato à conquista da trigésima segunda edição do BAI Basket.
Aliás, os militares na presente edição do Campeonato Nacional da "bola ao cesto" apenas perderam por uma ocasião, frente ao arqui-rival, Atlético Petróleos de Luanda, da fase regular, em que foram derrotados, por 113-108.Já o Recreativo do Libolo do Kwanza Sul que fez contratações de luxo para a presente temporada, onde se destacam a de Carlos Morais, Milton Barros, ambos ex-Atlético Petróleos de Luanda e Olímpio Cipriano, ex- 1º de Agosto, entre outros, teve um começo conturbado na fase regular da prova mas, acertou durante a fase de Grupos, onde relegou para o terceiro lugar os petrolíferos da capital.
A turma do Eixo-viário teve um desempenho menos conseguido na fase de Grupos, ao averbar duas derrotas, uma frente ao Recreativo do Libolo e outra diante do 1º de Agosto.Entretanto, o Atlético Sport Aviação (ASA) apesar de ter poucas possibilidades de conquistar o título nacional, a julgar pelo plantel que tem, que é de longe inferior as demais equipas (1º de Agosto, Petro e Libolo), vai seguramente procurar dificultar ao máximo os seus adversários na "Final Four", etapa que arranca após a disputa das meias-finais da XXXII edição da Taça de Angola, que arranca amanhã, terça-feira, com os jogos referentes a primeira "mão".
Interclube decepciona
na fase de Grupos
Depois de ter ocupado a quinta posição na fase regular da trigésima segunda edição do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos, agora denominado BAI Basket, a formação do Grupo Desportivo Interclube decepcionou na fase de Grupos, ao não conseguir a qualificação para a "Final Four" da referida competição.
De facto, a formação adstrita ao Ministério do Interior não justificou os investimentos feitos pela direcção do clube, liderada por José Matines, desde a contratação de novos jogadores assim como a sua equipa técnica.João Oliveira, técnico luso contratado para colocar os polícias entre os grandes do basquetebol doméstico, isto naturalmente, em função do plantel que tem, acabou por defraudar as expectativas da massa associativa e dos adeptos que estavam ansiosos em ver a equipa na "Final Four" da XXXII edição do "Nacional da bola ao cesto".
Apesar de ter contratado no mercado português três atletas angolanos nomeadamente Sérgio Correia, Francisco Machado e Edson Ferreira, local onde de resto fez o seu estágio pré-competitivo, para além do norte-americano Frederick Gentry, que na temporada transacta militou no Atlético Petróleos de Luanda, o técnico luso não conseguiu tripular a aeronave tendo se despenhado na fase de Grupos.
Eliminado da segunda maior competição a nível da "bola ao cesto", no caso, a Taça de Angola, em que baqueou nos quartos-de-final, aos petrolíferos da capital, a formação da polícia vai agora limitar-se a lutar do quinto ao oitavo lugares do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos, vulgo BAI Basket.
Aviadores surpreendem
e estão na final "four"
Contra todas as expectativas, o Atlético Sport Aviação (ASA), comandado pelo técnico angolano Carlos António Dinis, alcançou o último passe para a "Final Four" da XXXII edição do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos (BAI Basket), relegando para o quinto lugar na fase de Grupos, a formação do Grupo Desportivo Interclube.
Face a sangria que sofreu no seu plantel na época transacta, como de resto tem acontecido nos últimos seis oitos anos, nada fazia crer que a turma aviadora fosse atingir a "Final Four" da edição número 32 do "Nacional".Quis o destino que a partida da qualificação para a etapa final do BAI Basket fosse diante da formação adstrita ao Ministério do Interior, equipa que detém as melhores unidades comparativamente ao ASA.
Quem não se intimidou foi Carlos António Dinis, timoneiro da turma aviadora, que conseguiu montar uma equipa que bateu com clareza o Grupo Desportivo Interclube, afastando-o deste modo da "Final Four".Assim, Interclube, Promade Misto de Cabinda, Universidade Lusíadas de Angola e Desportivo da Huíla estarão agrupados na série B, e vão disputar do quinto ao oitavo lugares respectivamente. Imbondeiro de Viana, Vila Clotilde, Sporting de Luanda e Cduan estarão na série C para disputarem do nono ao décimo segundo lugares.
Trata-se do Clube Central das Forças Armadas Angolanas, campeão nacional em título, Atlético Petróleos de Luanda, vice-campeão nacional, e Grupo Desportivo e Recreativo do Libolo do Kwanza Sul.
De facto, as equipas acima referenciadas conseguiram mostrar quer na fase regular, quer na fase de Grupos, que estão preparadas para baterem-se de igual para igual pelo ceptro nacional.Sem qualquer derrota, isto na fase de Grupos, onde terminou de forma invicta, o 1º de Agosto, comandada tecnicamente pelo português Luís Magalhães, é sem sombras de dúvidas, o principal candidato à conquista da trigésima segunda edição do BAI Basket.
Aliás, os militares na presente edição do Campeonato Nacional da "bola ao cesto" apenas perderam por uma ocasião, frente ao arqui-rival, Atlético Petróleos de Luanda, da fase regular, em que foram derrotados, por 113-108.Já o Recreativo do Libolo do Kwanza Sul que fez contratações de luxo para a presente temporada, onde se destacam a de Carlos Morais, Milton Barros, ambos ex-Atlético Petróleos de Luanda e Olímpio Cipriano, ex- 1º de Agosto, entre outros, teve um começo conturbado na fase regular da prova mas, acertou durante a fase de Grupos, onde relegou para o terceiro lugar os petrolíferos da capital.
A turma do Eixo-viário teve um desempenho menos conseguido na fase de Grupos, ao averbar duas derrotas, uma frente ao Recreativo do Libolo e outra diante do 1º de Agosto.Entretanto, o Atlético Sport Aviação (ASA) apesar de ter poucas possibilidades de conquistar o título nacional, a julgar pelo plantel que tem, que é de longe inferior as demais equipas (1º de Agosto, Petro e Libolo), vai seguramente procurar dificultar ao máximo os seus adversários na "Final Four", etapa que arranca após a disputa das meias-finais da XXXII edição da Taça de Angola, que arranca amanhã, terça-feira, com os jogos referentes a primeira "mão".
Interclube decepciona
na fase de Grupos
Depois de ter ocupado a quinta posição na fase regular da trigésima segunda edição do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos, agora denominado BAI Basket, a formação do Grupo Desportivo Interclube decepcionou na fase de Grupos, ao não conseguir a qualificação para a "Final Four" da referida competição.
De facto, a formação adstrita ao Ministério do Interior não justificou os investimentos feitos pela direcção do clube, liderada por José Matines, desde a contratação de novos jogadores assim como a sua equipa técnica.João Oliveira, técnico luso contratado para colocar os polícias entre os grandes do basquetebol doméstico, isto naturalmente, em função do plantel que tem, acabou por defraudar as expectativas da massa associativa e dos adeptos que estavam ansiosos em ver a equipa na "Final Four" da XXXII edição do "Nacional da bola ao cesto".
Apesar de ter contratado no mercado português três atletas angolanos nomeadamente Sérgio Correia, Francisco Machado e Edson Ferreira, local onde de resto fez o seu estágio pré-competitivo, para além do norte-americano Frederick Gentry, que na temporada transacta militou no Atlético Petróleos de Luanda, o técnico luso não conseguiu tripular a aeronave tendo se despenhado na fase de Grupos.
Eliminado da segunda maior competição a nível da "bola ao cesto", no caso, a Taça de Angola, em que baqueou nos quartos-de-final, aos petrolíferos da capital, a formação da polícia vai agora limitar-se a lutar do quinto ao oitavo lugares do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos, vulgo BAI Basket.
Aviadores surpreendem
e estão na final "four"
Contra todas as expectativas, o Atlético Sport Aviação (ASA), comandado pelo técnico angolano Carlos António Dinis, alcançou o último passe para a "Final Four" da XXXII edição do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos (BAI Basket), relegando para o quinto lugar na fase de Grupos, a formação do Grupo Desportivo Interclube.
Face a sangria que sofreu no seu plantel na época transacta, como de resto tem acontecido nos últimos seis oitos anos, nada fazia crer que a turma aviadora fosse atingir a "Final Four" da edição número 32 do "Nacional".Quis o destino que a partida da qualificação para a etapa final do BAI Basket fosse diante da formação adstrita ao Ministério do Interior, equipa que detém as melhores unidades comparativamente ao ASA.
Quem não se intimidou foi Carlos António Dinis, timoneiro da turma aviadora, que conseguiu montar uma equipa que bateu com clareza o Grupo Desportivo Interclube, afastando-o deste modo da "Final Four".Assim, Interclube, Promade Misto de Cabinda, Universidade Lusíadas de Angola e Desportivo da Huíla estarão agrupados na série B, e vão disputar do quinto ao oitavo lugares respectivamente. Imbondeiro de Viana, Vila Clotilde, Sporting de Luanda e Cduan estarão na série C para disputarem do nono ao décimo segundo lugares.
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