ANGOLA : Classe feminina pode extinguir na Huíla
A prática da modalidade de basquetebol na classe feminina na província da Huíla está na iminência de desaparecer, caso não haja sensibilidade e organização rápida por parte dos clubes locais. O alerta é do secretário-geral da Associação Provincial de Basquetebol na Huila, (APBH), Henriques Albano que lamentou o quadro actual da modalidade em que se encontra mergulhada.
Henriques Albano aclarou que actualmente esta prática é assegurada por quatro núcleos nomeadamente, o Benfica Petróleo do Lubango, Sporting, o Clube Desportivo da Chibia e o Desportivo do Tchioco. Afirmou que estes são os únicos clubes que garantem a funcionalidade do basquetebol feminino no escalão de iniciados. Nos escalões de cadetes, juniores e seniores, apenas o Benfica Petróleo do Lubango possui nas suas fileiras.
O dirigente associativo avançou que se os clubes não estiverem organizados, o basquetebol feminino dificilmente vai sobressair. Adiantou que além disso, carece de um fomento tendo como suporte o basquetebol a nível do desporto escolar. Henriques Albanos sublinhou que outrora o viveiro do basquetebol feminino era o desporto escolar que fornecia ao desporto federado. Reconheceu que infelizmente há um bom tempo nestas paragens "podemos considerar que morreu. Não incentivos em relação ao desporto escolar".
Manifestou que tudo isso faz com que o pouco que as vezes têm aparecido em termos de matéria humana em relação ao basquetebol feminino oriundo do desporto escolar, não dá para criar várias equipas. "Há muitos núcleos que têm reaparecido. Temos que louvar o Benfica do Lubango que sempre manteve a escola do basquetebol feminino e que felizmente teve títulos nestas provas. Teve dois títulos de cadetes, um título de juniores. Agora esta a aparecer em sénior feminino. Porém, não tem grande competitividade por serem poucas equipas", disse.
Huambo pode falhar nacional
A equipa paralímpica de basquetebol de cadeiras de rodas da província do Huambo pode falhar o campeonato nacional da modalidade a disputar-se na segunda quinzena do mês em curso, na província de Benguela, segundo uma fonte afecta a coordenação do desporto paralímpico local. José Guilherme, coordenador do Núcleo paralímpico no planalto central, lamenta o facto devido a indisponibilidade financeira.
"Estamos a trabalhar para preparar o campeonato nacional, mas até ao momento não temos nenhuma disponibilidade financeira por parte da direcção do ministério da juventude e Desportos do Huambo", disse. Essa situação condiciona o trabalho que estamos a realizar com os atletas desde o princípio do ano, pois temos metas a alcançar neste campeonato nacional afirmou José Guilherme. Caso não haja disponibilidade financiara por parte do órgão que rege o desporto na província, José Guilherme, afirmou que haverá a possibilidade do Comité Paralímpico Angolano (CPA) apoiar mas, existe um senão.
"Se for o Comité Paralímpico a custear a nossa deslocação a Benguela só poderemos levar 16 elementos incluindo os dirigentes e, isso torna o grupo de atleta reduzidos e afecta as nossas ambições na prova", lamenta. Os atletas num total de 26 estão a treinar irregularmente no pavilhão Osvaldo Serra Van-dunem uma situação que poderá afectar a equipa caso vão a prova de Benguela.
João Constantino, no Huambo
Henriques Albano aclarou que actualmente esta prática é assegurada por quatro núcleos nomeadamente, o Benfica Petróleo do Lubango, Sporting, o Clube Desportivo da Chibia e o Desportivo do Tchioco. Afirmou que estes são os únicos clubes que garantem a funcionalidade do basquetebol feminino no escalão de iniciados. Nos escalões de cadetes, juniores e seniores, apenas o Benfica Petróleo do Lubango possui nas suas fileiras.
O dirigente associativo avançou que se os clubes não estiverem organizados, o basquetebol feminino dificilmente vai sobressair. Adiantou que além disso, carece de um fomento tendo como suporte o basquetebol a nível do desporto escolar. Henriques Albanos sublinhou que outrora o viveiro do basquetebol feminino era o desporto escolar que fornecia ao desporto federado. Reconheceu que infelizmente há um bom tempo nestas paragens "podemos considerar que morreu. Não incentivos em relação ao desporto escolar".
Manifestou que tudo isso faz com que o pouco que as vezes têm aparecido em termos de matéria humana em relação ao basquetebol feminino oriundo do desporto escolar, não dá para criar várias equipas. "Há muitos núcleos que têm reaparecido. Temos que louvar o Benfica do Lubango que sempre manteve a escola do basquetebol feminino e que felizmente teve títulos nestas provas. Teve dois títulos de cadetes, um título de juniores. Agora esta a aparecer em sénior feminino. Porém, não tem grande competitividade por serem poucas equipas", disse.
Huambo pode falhar nacional
A equipa paralímpica de basquetebol de cadeiras de rodas da província do Huambo pode falhar o campeonato nacional da modalidade a disputar-se na segunda quinzena do mês em curso, na província de Benguela, segundo uma fonte afecta a coordenação do desporto paralímpico local. José Guilherme, coordenador do Núcleo paralímpico no planalto central, lamenta o facto devido a indisponibilidade financeira.
"Estamos a trabalhar para preparar o campeonato nacional, mas até ao momento não temos nenhuma disponibilidade financeira por parte da direcção do ministério da juventude e Desportos do Huambo", disse. Essa situação condiciona o trabalho que estamos a realizar com os atletas desde o princípio do ano, pois temos metas a alcançar neste campeonato nacional afirmou José Guilherme. Caso não haja disponibilidade financiara por parte do órgão que rege o desporto na província, José Guilherme, afirmou que haverá a possibilidade do Comité Paralímpico Angolano (CPA) apoiar mas, existe um senão.
"Se for o Comité Paralímpico a custear a nossa deslocação a Benguela só poderemos levar 16 elementos incluindo os dirigentes e, isso torna o grupo de atleta reduzidos e afecta as nossas ambições na prova", lamenta. Os atletas num total de 26 estão a treinar irregularmente no pavilhão Osvaldo Serra Van-dunem uma situação que poderá afectar a equipa caso vão a prova de Benguela.
João Constantino, no Huambo
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