ANGOLA : Libolo "desaloja" Petro do segundo lugar na final four
Ao vencer hoje (quinta-feira) no pavilhão principal da Cidadela o Petro de Luanda por 80-62, o Recreativo do Libolo isolou-se no segundo lugar da fase final do Campeonato Nacional de basquetebol sénior masculinos e relegou para o terceiro posto os “petrolíferos” que ocupavam a posição.
À entrada da jornada, as duas equipas somavam cinco pontos, mas com vantagem para o Petro de Luanda que havia vencido o Libolo na ronda anterior, uma vez que o primeiro item de desempate é o resultado entre si.
A formação do Kwanza Sul foi superior em todos os aspectos e foi com naturalidade que alcançou a vitória.
Bem organizada, com boa circulação de bola e paciência no tempo de ataque, os pupilos de Raúl Duarte tornaram fácil o desafio que se adivinhava difícil.
Com os norte-americanos Reggie Moore (16 pontos) e Omar Peterkin (16 ressaltos) a se destacarem, a formação do Kwanza Sul conquistou uma vitória importante na luta pela conquista do título nacional, graças à disciplina táctica dos seus atletas.
Com mais 10 ressaltos conquistados que o seu adversário (44 contra 34), O Libolo teve uma percentagem de 55 porcento nos lançamentos de campo e 29 no jogo exterior. Uma média baixa, mas, ainda assim, superior ao da formação "tricolor".
Motivado com a vitória sobre o 1º de Agosto na ronda anterior, o Libolo não quis perder a oportunidade de se isolar na segunda posição e aproximar-se do seu principal opositor, que esta noite venceu o ASA (86-78). Os "militares" somam oito pontos, mais um que os "libolenses".
O Petro de Luanda, que até começou bem o jogo, foi o oposto do seu adversário, principalmente na segunda parte. Fraca eficácia quer nos lançamentos dos dois pontos como dos três (38 porcento e 22 porcento) e má gestão dos 24 segundos de posse de bola. Neste capítulo Curtis Terry e Roberto Fortes foram os que mais prejudicaram a equipa.
Nem as duas vitórias consecutivas sobre o mesmo adversário (meias finais da Taça e 1º jornada da final four) serviram de tónico para os "petrolíferos" superarem o conjunto que vem se afirmando como um dos principais candidatos à conquista do título nacional, depois de ter conquistado a Taça de Angola.
O Libolo contou já com os préstimos do extremo Carlos Morais (13 pontos), que estava suspenso, ao passo que o Petro de Luanda estará privado, nos próximos encontros, do poste Eduardo Mingas (10 pontos), expulso no desafio desta noite.
Petro de Luanda: Eduardo Mingas (10), Braúlio Morais (10), Curtis Terry (07), Fernando Albano (03), Roberto Fortes (00), Afonso Rodrigues (04), Paulo Santana (05), Miguel Kiala (02), Francisco Horácio (02), Mário Porter (08), Vlademir Pontes (05), Divaldo Mbunga (06).
Técnico: Alberto Babo
Libolo: Domingos Bonifácio (02), Olímpio Cipriano (10), Luís Costa (07), Carlos Morais (13), Gerson Monteiro (05), Adilson Câmara (05), Leonel Paulo (05), Abdel Gomes (00), Omar Peterkin (07), Reggie Moore (16), Feleciano Camacho (00), Milton Barros (10).
Técnico: Raúl Duarte
Resultados Parciais: 21-26, 33-45 (intervalo), 41-63, 62-80 (final)
À entrada da jornada, as duas equipas somavam cinco pontos, mas com vantagem para o Petro de Luanda que havia vencido o Libolo na ronda anterior, uma vez que o primeiro item de desempate é o resultado entre si.
A formação do Kwanza Sul foi superior em todos os aspectos e foi com naturalidade que alcançou a vitória.
Bem organizada, com boa circulação de bola e paciência no tempo de ataque, os pupilos de Raúl Duarte tornaram fácil o desafio que se adivinhava difícil.
Com os norte-americanos Reggie Moore (16 pontos) e Omar Peterkin (16 ressaltos) a se destacarem, a formação do Kwanza Sul conquistou uma vitória importante na luta pela conquista do título nacional, graças à disciplina táctica dos seus atletas.
Com mais 10 ressaltos conquistados que o seu adversário (44 contra 34), O Libolo teve uma percentagem de 55 porcento nos lançamentos de campo e 29 no jogo exterior. Uma média baixa, mas, ainda assim, superior ao da formação "tricolor".
Motivado com a vitória sobre o 1º de Agosto na ronda anterior, o Libolo não quis perder a oportunidade de se isolar na segunda posição e aproximar-se do seu principal opositor, que esta noite venceu o ASA (86-78). Os "militares" somam oito pontos, mais um que os "libolenses".
O Petro de Luanda, que até começou bem o jogo, foi o oposto do seu adversário, principalmente na segunda parte. Fraca eficácia quer nos lançamentos dos dois pontos como dos três (38 porcento e 22 porcento) e má gestão dos 24 segundos de posse de bola. Neste capítulo Curtis Terry e Roberto Fortes foram os que mais prejudicaram a equipa.
Nem as duas vitórias consecutivas sobre o mesmo adversário (meias finais da Taça e 1º jornada da final four) serviram de tónico para os "petrolíferos" superarem o conjunto que vem se afirmando como um dos principais candidatos à conquista do título nacional, depois de ter conquistado a Taça de Angola.
O Libolo contou já com os préstimos do extremo Carlos Morais (13 pontos), que estava suspenso, ao passo que o Petro de Luanda estará privado, nos próximos encontros, do poste Eduardo Mingas (10 pontos), expulso no desafio desta noite.
Petro de Luanda: Eduardo Mingas (10), Braúlio Morais (10), Curtis Terry (07), Fernando Albano (03), Roberto Fortes (00), Afonso Rodrigues (04), Paulo Santana (05), Miguel Kiala (02), Francisco Horácio (02), Mário Porter (08), Vlademir Pontes (05), Divaldo Mbunga (06).
Técnico: Alberto Babo
Libolo: Domingos Bonifácio (02), Olímpio Cipriano (10), Luís Costa (07), Carlos Morais (13), Gerson Monteiro (05), Adilson Câmara (05), Leonel Paulo (05), Abdel Gomes (00), Omar Peterkin (07), Reggie Moore (16), Feleciano Camacho (00), Milton Barros (10).
Técnico: Raúl Duarte
Resultados Parciais: 21-26, 33-45 (intervalo), 41-63, 62-80 (final)
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