ANGOLA : Dirigente desportivo considera crítico estado da modalidade no Huambo
Huambo - O vice-presidente desportivo do Recreativo da Caála, Moisés Feliciano, disse que o estado do basquetebol na província do Huambo "é bastante crítico", fruto da pouca atenção que os clubes prestam à modalidade e também da apatia dos responsáveis da associação provincial de basquetebol.
Falando terça-feira à Angop, no Huambo, por ocasião do dia nacional do basquetebol que se assinalou nessa data (18 de Maio), o dirigente defendeu a realização de um encontro de trabalho entre agentes desportivos ligados a modalidade, ex-praticantes, dirigentes de clubes e da associação, para traçar estratégias para o relançamento desta disciplina.
"O basquetebol no Huambo está muito mal. É imperioso que haja uma reunião entre dirigentes e ex-praticantes para revitalizarmos a modalidade, sob pena dela extinguir-se no mosaico desportivo local. Infelizmente os clubes estão a esquecer-se do basquetebol", afirmou.
Segundo Moisés Feliciano, a saída da crise passa também por dar maior dinamismo à associação provincial para que esta possa promover a realização de provas locais que estimulem os clubes a investirem mais no basquetebol, tal como acontece com o futebol.
Na década de 1980, a província do Huambo já deteve a hegemonia da modalidade nos escalões de formação em ambos os sexos e também em seniores femininos.
Neste momento, o Petro do Huambo, apesar de não ter equipas seniores, é o único clube local que se dedica ao basquetebol. O Benfica do Huambo e o Recreativo da Caála perspectivam relançar a modalidade este ano.
Falando terça-feira à Angop, no Huambo, por ocasião do dia nacional do basquetebol que se assinalou nessa data (18 de Maio), o dirigente defendeu a realização de um encontro de trabalho entre agentes desportivos ligados a modalidade, ex-praticantes, dirigentes de clubes e da associação, para traçar estratégias para o relançamento desta disciplina.
"O basquetebol no Huambo está muito mal. É imperioso que haja uma reunião entre dirigentes e ex-praticantes para revitalizarmos a modalidade, sob pena dela extinguir-se no mosaico desportivo local. Infelizmente os clubes estão a esquecer-se do basquetebol", afirmou.
Segundo Moisés Feliciano, a saída da crise passa também por dar maior dinamismo à associação provincial para que esta possa promover a realização de provas locais que estimulem os clubes a investirem mais no basquetebol, tal como acontece com o futebol.
Na década de 1980, a província do Huambo já deteve a hegemonia da modalidade nos escalões de formação em ambos os sexos e também em seniores femininos.
Neste momento, o Petro do Huambo, apesar de não ter equipas seniores, é o único clube local que se dedica ao basquetebol. O Benfica do Huambo e o Recreativo da Caála perspectivam relançar a modalidade este ano.
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