ANGOLA : Super Taça Compal deve ser orgulho para todos angolanos
A realização da primeira edição da Super Taça Compal em Angola deve ser motivo de orgulho para os angolano, afirmou em Luanda, o treinador do Promade de Cabinda, José Carlos Guimarães.
Segundo o técnico, em declarações à Angop, a vinda de equipas estrangeiras eleva ainda mais o nome de Angola na arena internacional, em particular no basquetebol, que já é uma marca em todo continente africano, quer a nível de selecções como de clubes.
“Agora temos que trabalhar ainda mais para que o basquetebol continue na senda de vitórias. Este torneio deu para ver que Angola não fica nada a dever a equipas europeias do ponto de vista técnico”, realçou.
Por seu turno, o norte-americano Heshimo Evans, atleta do Benfica de Lisboa, considerou o evento de bastante positivo pelo nível técnico apresentado pelas quatro formações.
De acordo com o basquetebolista, antigo atleta do Petro de Luanda, qualquer uma das equipas poderia ter vencido a competição dado o equilíbrio apresentado nos três dias de competição, considerando que, do ponto de vista físico, as equipas angolanas foram superiores porque jogam com o tempo de 12 minutos por período contra os 10 da liga portuguesa.
A realização desta prova em Luanda, acrescentou o entrevistado, é uma mais valia, porque a modalidade tem o seu próprio público que vive as partidas do princípio ao fim.
No final do evento, as Federações de Angola e de Portugal homenagearam as antigas estrelas nacionais, Jean Jacques da Conceição e José Carlos Guimarães pelo seu contributo ao desenvolvimento da modalidade nos dois países.
Segundo o técnico, em declarações à Angop, a vinda de equipas estrangeiras eleva ainda mais o nome de Angola na arena internacional, em particular no basquetebol, que já é uma marca em todo continente africano, quer a nível de selecções como de clubes.
“Agora temos que trabalhar ainda mais para que o basquetebol continue na senda de vitórias. Este torneio deu para ver que Angola não fica nada a dever a equipas europeias do ponto de vista técnico”, realçou.
Por seu turno, o norte-americano Heshimo Evans, atleta do Benfica de Lisboa, considerou o evento de bastante positivo pelo nível técnico apresentado pelas quatro formações.
De acordo com o basquetebolista, antigo atleta do Petro de Luanda, qualquer uma das equipas poderia ter vencido a competição dado o equilíbrio apresentado nos três dias de competição, considerando que, do ponto de vista físico, as equipas angolanas foram superiores porque jogam com o tempo de 12 minutos por período contra os 10 da liga portuguesa.
A realização desta prova em Luanda, acrescentou o entrevistado, é uma mais valia, porque a modalidade tem o seu próprio público que vive as partidas do princípio ao fim.
No final do evento, as Federações de Angola e de Portugal homenagearam as antigas estrelas nacionais, Jean Jacques da Conceição e José Carlos Guimarães pelo seu contributo ao desenvolvimento da modalidade nos dois países.
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