ANGOLA : "Postes" e "triplistas" petrolíferos em dia "negro"
Luanda – A fraca prestação dos postes e lançadores dos 6.25 m do Petro de Luanda esteve na base da expressiva diferença pontual no jogo de sábado diante do Benfica de Portugal, que não teve problemas para ultrapassar, no pavilhão da Cidadela, a formação angolana por 87-52.
No segundo desaire dos "tricolores" na Supertaça Compal, o categorizado poste Eduardo Mingas converteu durante os 25 minutos e 25 segundos que esteve em campo somente dois pontos, os mesmos que os seus colegas da mesma posição Hermenegildo Mbunga (10:26) e o norte-americano Mário Porter, que jogou 12:34 segundos.
No desafio da abertura, sexta-feira, Mário Porter e Mbunga converteram quatro pontos cada, ao passo que Eduardo Mingas fez um.
Sábado a produção destes baixou de nove para seis pontos, comparativamente ao primeiro encontro, enquanto que na "luta" de tabelas os dados conjuntos não sofreram alteração, uma vez que os três obtiveram um total de nove ressaltos, divididos em Mingas(4), Porter (3) e Mbunga (2), mantendo a cifra alcançada diante dos "militares".
À agravar a situação do conjunto orientado por Alberto Babo, esteve a actuação apagada dos seus lançadores da linha dos 6,25
centímetros Francisco Horácio e Fernando Albano, que não pontuaram. O primeiro jogou 16:16, período em que tentou, sem êxito, dois lançamento de campo e quatro a longa distância, enquanto o segundo falhou os dois triplos tentados em 10 minutos e 46 segundos.
Numa noite em que maior parte da equipa esteve mal, com prestação para esquecer, os 13 pontos do norte-americano Curtis Terry e os 14 de Roberto Fortes foram insuficientes para impedir a derrota. Os jovens Paulo Santana e Miguel Kiala ajudaram com oito e seis pontos, respectivamente.
O encontro foi ajuizado por José Araújo, Nuno Monteiro e Osvaldo Neto.
As equipas alinharam e marcaram da seguinte forma:
Petro: Mingas (2), Braúlio Morais (0), Curtis Terry (13), Fernando Albano (0), Roberto Fortes (14), Afonso Rodrigues (2), Paulo Santana (8), Miguel Kiala (6), Francisco Horácio (0), Mário Porter (2), Hermenegildo Mbunga (2) e Idelfonso Kiteculo (3).
Técnico: Alberto Babo
Benfica: António Tavares (4), Miguel Barroca (10), Sérgio Ramos (5), Diogo Correia (7), Cristóvão Cordeiro (2), Miguel Minheva (8),Bem Reed (10), Ewis Évora (4), Will Frisby (2), Heshimo Evans (14), Ecky Viana (6) e João Santos (15).
Treinador: Henrique Vieira.
Marcha do marcador 14-27, 29-43, 36-67 e 52-87.
No segundo desaire dos "tricolores" na Supertaça Compal, o categorizado poste Eduardo Mingas converteu durante os 25 minutos e 25 segundos que esteve em campo somente dois pontos, os mesmos que os seus colegas da mesma posição Hermenegildo Mbunga (10:26) e o norte-americano Mário Porter, que jogou 12:34 segundos.
No desafio da abertura, sexta-feira, Mário Porter e Mbunga converteram quatro pontos cada, ao passo que Eduardo Mingas fez um.
Sábado a produção destes baixou de nove para seis pontos, comparativamente ao primeiro encontro, enquanto que na "luta" de tabelas os dados conjuntos não sofreram alteração, uma vez que os três obtiveram um total de nove ressaltos, divididos em Mingas(4), Porter (3) e Mbunga (2), mantendo a cifra alcançada diante dos "militares".
À agravar a situação do conjunto orientado por Alberto Babo, esteve a actuação apagada dos seus lançadores da linha dos 6,25
centímetros Francisco Horácio e Fernando Albano, que não pontuaram. O primeiro jogou 16:16, período em que tentou, sem êxito, dois lançamento de campo e quatro a longa distância, enquanto o segundo falhou os dois triplos tentados em 10 minutos e 46 segundos.
Numa noite em que maior parte da equipa esteve mal, com prestação para esquecer, os 13 pontos do norte-americano Curtis Terry e os 14 de Roberto Fortes foram insuficientes para impedir a derrota. Os jovens Paulo Santana e Miguel Kiala ajudaram com oito e seis pontos, respectivamente.
O encontro foi ajuizado por José Araújo, Nuno Monteiro e Osvaldo Neto.
As equipas alinharam e marcaram da seguinte forma:
Petro: Mingas (2), Braúlio Morais (0), Curtis Terry (13), Fernando Albano (0), Roberto Fortes (14), Afonso Rodrigues (2), Paulo Santana (8), Miguel Kiala (6), Francisco Horácio (0), Mário Porter (2), Hermenegildo Mbunga (2) e Idelfonso Kiteculo (3).
Técnico: Alberto Babo
Benfica: António Tavares (4), Miguel Barroca (10), Sérgio Ramos (5), Diogo Correia (7), Cristóvão Cordeiro (2), Miguel Minheva (8),Bem Reed (10), Ewis Évora (4), Will Frisby (2), Heshimo Evans (14), Ecky Viana (6) e João Santos (15).
Treinador: Henrique Vieira.
Marcha do marcador 14-27, 29-43, 36-67 e 52-87.
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