AFROBÁSQUETE MADAGÁSCAR-2009 - Contrariedades na viagem
QUANDO se julgava que tudo estava “nos conformes” em relação à viagem da Selecção Nacional de Seniores Femininos para o Afrobásquete Madagáscar-2009, eis que, de repente, surgem contrariedades que acabaram por dividir a delegação em duas partes: uma já no local da competição, em Antananarivo, desde ontem, e outra em Joanesburgo, a aguardar pela ligação para a capital malgaxe, facto que se espera seja concretizado hoje. Contratemos à parte, a verdade manda dizer que a prova tem o seu início marcado para amanhã, com Moçambique a estrear-se diante dos Camarões, em desafio referente ao Grupo A.
Informações em nosso poder indicam que o imbróglio na questão da deslocação surgiu pelo facto de, contrariamente ao recomendável quando se trata de uma viagem com mais do que uma escala, a comitiva basquetebolística ter feito o despacho das bagagens para Joanesburgo, em vez de o fazer directamente para Antananarivo, quando o tempo disponível no aeroporto da cidade do rand era muito escasso. Resultado: terminada a operação das bagagens, já era altura do voo para as ilhas malgaxes, numa altura em que os aviões para aquele país andam superlotados.
Dada a pressão do tempo, e de forma a garantir os poucos lugares disponíveis tanto ontem como hoje, outra opção não havia senão repartir a equipa em dois grupos, com consequências daí decorrentes, pois tratou-se de uma situação que estava fora das previsões da Federação Moçambicana de Basquetebol, que do ponto de vista de aprovisionamento da viagem tudo havia feito para que a mesma acontecesse sem quaisquer sobressaltos.
Do ponto de vista da programação do seleccionador nacional, Nazir Salé, esta contrariedade é claramente perniciosa, pois tinha na sua agenda efectuar pelo menos uma sessão hoje, antes de amanhã entrar em competição com as camaronesas. Ora, em face do sucedido, não somente ficou comprometido o referido treino como também tem o time repartido na questão do descanso e consequente concentração para a missão que lhe leva a Madagáscar.
No entanto, apesar desta intempestividade, espera-se que as jogadoras se recuperem rapidamente e coloquem “em dia” a sua concentração e, sobretudo, os níveis de ambição que lhe são característico, de forma que faça jus à sua condição de séria candidata ao título. Em primeiro lugar, será importante que, no seu grupo, vinque essa sua qualidade de concorrente, dado que, à excepção do Senegal, outro colosso da bola-ao-cesto continental na categoria de femininos, os outros adversários (Madagáscar, Camarões, África do Sul e Maurícias) são claramente inferiores.
Recorde-se que no outro grupo estão adstritas as selecções do Mali, campeão em título, Nigéria, Angola, Ruanda, Guiné-Conacri e Tunísia.
Para esta grandiosa campanha continental, Nazir Salé leva para Antananarivo 12 jogadoras, a saber: Anabela Cossa, Valerdina Manhonga, Kátia Halar, Leia Dongue, Odélia Mafanela, Ondina Nhampossa e Filomena Micato (Desportivo); Aleia Rachide, Amélia Macamo, Marta Ganje, Ana Flávia Azinheira e Ana Branquinho (A Politécnica).
Informações em nosso poder indicam que o imbróglio na questão da deslocação surgiu pelo facto de, contrariamente ao recomendável quando se trata de uma viagem com mais do que uma escala, a comitiva basquetebolística ter feito o despacho das bagagens para Joanesburgo, em vez de o fazer directamente para Antananarivo, quando o tempo disponível no aeroporto da cidade do rand era muito escasso. Resultado: terminada a operação das bagagens, já era altura do voo para as ilhas malgaxes, numa altura em que os aviões para aquele país andam superlotados.
Dada a pressão do tempo, e de forma a garantir os poucos lugares disponíveis tanto ontem como hoje, outra opção não havia senão repartir a equipa em dois grupos, com consequências daí decorrentes, pois tratou-se de uma situação que estava fora das previsões da Federação Moçambicana de Basquetebol, que do ponto de vista de aprovisionamento da viagem tudo havia feito para que a mesma acontecesse sem quaisquer sobressaltos.
Do ponto de vista da programação do seleccionador nacional, Nazir Salé, esta contrariedade é claramente perniciosa, pois tinha na sua agenda efectuar pelo menos uma sessão hoje, antes de amanhã entrar em competição com as camaronesas. Ora, em face do sucedido, não somente ficou comprometido o referido treino como também tem o time repartido na questão do descanso e consequente concentração para a missão que lhe leva a Madagáscar.
No entanto, apesar desta intempestividade, espera-se que as jogadoras se recuperem rapidamente e coloquem “em dia” a sua concentração e, sobretudo, os níveis de ambição que lhe são característico, de forma que faça jus à sua condição de séria candidata ao título. Em primeiro lugar, será importante que, no seu grupo, vinque essa sua qualidade de concorrente, dado que, à excepção do Senegal, outro colosso da bola-ao-cesto continental na categoria de femininos, os outros adversários (Madagáscar, Camarões, África do Sul e Maurícias) são claramente inferiores.
Recorde-se que no outro grupo estão adstritas as selecções do Mali, campeão em título, Nigéria, Angola, Ruanda, Guiné-Conacri e Tunísia.
Para esta grandiosa campanha continental, Nazir Salé leva para Antananarivo 12 jogadoras, a saber: Anabela Cossa, Valerdina Manhonga, Kátia Halar, Leia Dongue, Odélia Mafanela, Ondina Nhampossa e Filomena Micato (Desportivo); Aleia Rachide, Amélia Macamo, Marta Ganje, Ana Flávia Azinheira e Ana Branquinho (A Politécnica).
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