MOÇAMBIQUE : Liga Nacional Vodacom - Prolongamento decide magnífico duelo de titãs
FOI um começo verdadeiramente em grande! Tanto do ponto de vista desportivo como de organização, a fase regular da segunda edição da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom teve um arranque auspicioso. À excepção de um e outro caso, o equilíbrio e a competitividade em alta rotação foram o denominador comum, prenunciando dessa forma uma prova em que a discussão do título irá até às últimas consequências. Particularmente nas partidas realizadas na capital do país, onde se encontraram os principais candidatos à conquista do “canecão”, o prolongamento acabou sendo o recurso para se achar o vencedor do embate entre Ferroviário e Maxaquene, uma vez que no final do tempo regulamentar registava-se uma igualdade (61-61). Nos magníficos cinco minutos suplementares, os “locomotivas” triunfaram por três pontos – 74-71.
Com a “catedral” realmente a vibrar, na noite de sábado, Ferroviário e Maxaquene voltaram a vincar as suas razões de serem, respectivamente, campeão e vice-campeão nacional. Num duelo autenticamente de titãs, protagonizaram um despique que teve todos os condimentos de espectacularidade e bastas razões para nos orgulharmos da nossa bola-ao-cesto em seniores masculinos, apesar da imagem medíocre que exportamos quando vamos aos Campeonatos Africanos. O envolvimento dos jogadores de ambos os contendores foi uma verdade indesmentível, com a incerteza quanto ao desfecho a manter-se de segundo a segundo.
O empate verificado no período regulamentar apresentava-se como o espelho fiel do quanto tinha sido a determinação dos artistas e, sobretudo, da constante preocupação de superar o adversário. Nessa altura, tanto os “locomotivas” como os “tricolores” podiam ter saído a ganhar, sem que tal surpreendesse a ninguém. O prolongamento trouxe para o “parquet” dois conjuntos ainda mais frescos e decididos a ganhar. Foram cinco minutos de uma partida altamente envolvente e com o Ferroviário, com uma pontinha de sorte, a levar a água ao seu moinho, ficando o “ajuste de contas” para a segunda volta.
Aliás, Ferroviário e Maxaquene foram para a jornada de sábado – a segunda – da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom depois de uma noite de sexta-feira deslumbrante, particularmente para a formação de Horácio Martins, por haver superado o Desportivo, a melhor equipa nas competições até aqui realizadas. Todos os prognósticos e conjecturas apontavam para uma clara vitória dos “alvi-negros”, tal como vinha acontecendo nos encontros deste ano entre os velhos rivais, só que, desta vez, com os “tricolores” plenos de confiança, o triunfo acabou por lhes assentar muitíssimo bem, pela marca de 79-76.
Já os “locomotivas” tinham derrotado o Costa do Sol, por 79-66, num jogo em que os “canarinhos” estiveram bem, sem, no entanto, aguentarem com o vendaval verde-e-branco na hora da verdade. A turma de Milagre Macome, no sábado, somou nova derrota, perante o Desportivo, pela marca de 82-89.
Nos jogos disputados no Chiveve, realce, pela negativa, para as derrotas da Real Sociedade, diante dos dois representantes da Beira: 63-70 com o Desportivo e 72-92 frente ao Ferroviário. Os “locomotivas”, sérios candidatos a uma vaga nas meias-finais, protagonizaram a primeira “chapa 100” da prova: 116-78 ao Benfica de Quelimane.
Com a “catedral” realmente a vibrar, na noite de sábado, Ferroviário e Maxaquene voltaram a vincar as suas razões de serem, respectivamente, campeão e vice-campeão nacional. Num duelo autenticamente de titãs, protagonizaram um despique que teve todos os condimentos de espectacularidade e bastas razões para nos orgulharmos da nossa bola-ao-cesto em seniores masculinos, apesar da imagem medíocre que exportamos quando vamos aos Campeonatos Africanos. O envolvimento dos jogadores de ambos os contendores foi uma verdade indesmentível, com a incerteza quanto ao desfecho a manter-se de segundo a segundo.
O empate verificado no período regulamentar apresentava-se como o espelho fiel do quanto tinha sido a determinação dos artistas e, sobretudo, da constante preocupação de superar o adversário. Nessa altura, tanto os “locomotivas” como os “tricolores” podiam ter saído a ganhar, sem que tal surpreendesse a ninguém. O prolongamento trouxe para o “parquet” dois conjuntos ainda mais frescos e decididos a ganhar. Foram cinco minutos de uma partida altamente envolvente e com o Ferroviário, com uma pontinha de sorte, a levar a água ao seu moinho, ficando o “ajuste de contas” para a segunda volta.
Aliás, Ferroviário e Maxaquene foram para a jornada de sábado – a segunda – da Liga Nacional de Basquetebol Vodacom depois de uma noite de sexta-feira deslumbrante, particularmente para a formação de Horácio Martins, por haver superado o Desportivo, a melhor equipa nas competições até aqui realizadas. Todos os prognósticos e conjecturas apontavam para uma clara vitória dos “alvi-negros”, tal como vinha acontecendo nos encontros deste ano entre os velhos rivais, só que, desta vez, com os “tricolores” plenos de confiança, o triunfo acabou por lhes assentar muitíssimo bem, pela marca de 79-76.
Já os “locomotivas” tinham derrotado o Costa do Sol, por 79-66, num jogo em que os “canarinhos” estiveram bem, sem, no entanto, aguentarem com o vendaval verde-e-branco na hora da verdade. A turma de Milagre Macome, no sábado, somou nova derrota, perante o Desportivo, pela marca de 82-89.
Nos jogos disputados no Chiveve, realce, pela negativa, para as derrotas da Real Sociedade, diante dos dois representantes da Beira: 63-70 com o Desportivo e 72-92 frente ao Ferroviário. Os “locomotivas”, sérios candidatos a uma vaga nas meias-finais, protagonizaram a primeira “chapa 100” da prova: 116-78 ao Benfica de Quelimane.
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