ZONA VI : Eliminatórias zonais em Harare - Campeãs africanas com os olhos na qualificação
DE forma decidida, e fundamentalmente com o objectivo de marcar presença pela terceira vez consecutiva na fase final da Taça dos Campeões Africanos de Basquetebol em Seniores Femininos, o Desportivo vai ao Zimbabwe jogar toda a sua reconhecida autoridade e, na qualidade de principal favorito, não deixar os seus créditos por mãos alheias. Trata-se da eliminatória da Zona VI, a decorrer entre 31 deste mês e 5 de Setembro, em Harare, e na qual o nosso país far-se-á representar, igualmente, pela “A Politécnica”, outra formação candidata à transição para a etapa decisiva.
A braços com seriíssimos problemas financeiros, as bicampeãs africanas ainda não sabem se viajarão por via terrestre ou aérea, mas de uma coisa o seu treinador, Nazir Salé, não tem a menor dúvida: o Desportivo estará em Harare, sim senhor, tendo como horizonte o primeiro lugar e o consequente apuramento para a fase final, de forma a lutar pelo terceiro título, após os conquistados em Maputo e em Nairobi, em 2007 e 2008, respectivamente.
Na capital zimbabweana, para além de Moçambique, que contará com o Desportivo e “A Politécnica”, estarão duas formações angolanas, designadamente 1º de Agosto e Inter de Luanda, outras duas do país anfitrião, assim como representantes da África do Sul e provavelmente do Botswana.
Apesar de não poder ter a contribuição da valiosíssima Deolinda Ngulela, que Nazir Salé classifica como uma “grande líder”, em virtude de se encontrar na fase do mestrado, nos Estados Unidos da América, o técnico “alvi-negro” afirma que acredita sem quaisquer reticências no seu grupo, a quem “tiro o chapéu, pela sua extraordinária entrega ao trabalho, perseverança e grande sentido de sacrifício”.
Segundo ele, o Desportivo trabalha diariamente durante quatro horas, sendo duas de manhã, muito cedo, antes das atletas abraçarem as suas ocupações profissionais, e outras duas à noite, para além, inclusive, dos fins-de-semana. Aliás, “todo o mundo” reconhece hoje que as “alvi-negras” são a equipa que mais trabalha no país, contando mesmo com os masculinos, razão para a clara diferença com as suas principais adversárias.
“Tenho estado a potenciar cada vez mais o grupo, pois a finalidade da nossa ida a Harare é inequívoca: obter a qualificação para a fase final, condição indispensável para pensarmos na revalidação do título”, disse Nazir Salé, lamentando, no entanto, o facto de o Desportivo, apesar de duplamente campeão, para o orgulho de todo o país, se encontrar praticamente desamparado para a concretização da viagem ao vizinho Zimbabwe.
A braços com seriíssimos problemas financeiros, as bicampeãs africanas ainda não sabem se viajarão por via terrestre ou aérea, mas de uma coisa o seu treinador, Nazir Salé, não tem a menor dúvida: o Desportivo estará em Harare, sim senhor, tendo como horizonte o primeiro lugar e o consequente apuramento para a fase final, de forma a lutar pelo terceiro título, após os conquistados em Maputo e em Nairobi, em 2007 e 2008, respectivamente.
Na capital zimbabweana, para além de Moçambique, que contará com o Desportivo e “A Politécnica”, estarão duas formações angolanas, designadamente 1º de Agosto e Inter de Luanda, outras duas do país anfitrião, assim como representantes da África do Sul e provavelmente do Botswana.
Apesar de não poder ter a contribuição da valiosíssima Deolinda Ngulela, que Nazir Salé classifica como uma “grande líder”, em virtude de se encontrar na fase do mestrado, nos Estados Unidos da América, o técnico “alvi-negro” afirma que acredita sem quaisquer reticências no seu grupo, a quem “tiro o chapéu, pela sua extraordinária entrega ao trabalho, perseverança e grande sentido de sacrifício”.
Segundo ele, o Desportivo trabalha diariamente durante quatro horas, sendo duas de manhã, muito cedo, antes das atletas abraçarem as suas ocupações profissionais, e outras duas à noite, para além, inclusive, dos fins-de-semana. Aliás, “todo o mundo” reconhece hoje que as “alvi-negras” são a equipa que mais trabalha no país, contando mesmo com os masculinos, razão para a clara diferença com as suas principais adversárias.
“Tenho estado a potenciar cada vez mais o grupo, pois a finalidade da nossa ida a Harare é inequívoca: obter a qualificação para a fase final, condição indispensável para pensarmos na revalidação do título”, disse Nazir Salé, lamentando, no entanto, o facto de o Desportivo, apesar de duplamente campeão, para o orgulho de todo o país, se encontrar praticamente desamparado para a concretização da viagem ao vizinho Zimbabwe.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home