ANGOLA : Kikas apela sacrifício para manter objectivos na Líbia
O poste do 1º de Agosto Joaquim Gomes “Kikas” considerou quinta-feira, em Luanda, que a selecção nacional deve procurar fórmulas adequadas para “sobreviver” e manter o objectivo de reconquista do título, nos bom e maus momentos do Afrobasket2009, na Líbia, caso se veja privada dos préstimos de atletas preponderantes, como o base Miguel Lutonda.
Falando à Angop, à margem da sua distinção nos Prémios Angola 35 Graus, o atleta disse prever uma disputa bastante difícil nessa prova continental, em Agosto, razão porque o futuro seleccionador nacional deverá criar estratégias específicas, “adaptando alguém que possa cobrir” um eventual “buraco” deixada pelo base do clube “militar”.
“Se o Miguel não for vai fazer-nos muita falta. Mas acho que nós, por sermos campeões, temos que aprender a sofrer e procurar alternativas para sobreviver nos bons e maus momentos. A acontecer, o seleccionador terá que criar estratégias ou adaptar alguém para tapar esse buraco”, expressou o atleta, cinco vezes campeão africano.
Kikas, 28 anos e medalha de ouro nos Africanos de 1999, 2001, 2003, 2005 e 2007, disse compreender plenamente a atitude de Miguel Lutonda em condicionar o seu regresso aos campeões continentais à oferta de uma casa, pela Federação Angolana de Basquetebol (FAB), tendo em conta o seu histórico e a preponderância na selecção.
“Eu consigo entender o lado do Miguel Lutonda e do Carlos Almeida, sobretudo do Miguel que já anda na selecção há muitos anos, onde teve muitos feitos. Até hoje, ele não tem uma casa, como eu também não tenho. Nunca nos foi oferecido nada do género.
Sinceramente é a realidade do nosso país. Mas eu vou continuar a representar a selecção. Quem sabe, depois desse campeonato vão nos dar uma casa ou coisa parecida. Angola é o meu país e vou continuar a representar com amor”, disse.
O atleta é de opinião que o país tem uma selecção com potencial para revalidar o Afrobasket, em Agosto, mas alerta para o facto de, a cada ano que passa, a missão tornar-se mais complicada, sobretudo quando se joga em terreno alheio.
Diz-se disposto a continuar a dar a sua colaboração ao “cinco” nacional, que começou a representar com 17 anos, refutando supostas opiniões que o dão como um dos veteranos da selecção, à qual pensa estar assegurada a continuidade do seu sucesso
“Eu já ouvi pessoas dizerem que estou há muito tempo na selecção. Mas elas esquecem-se que entrei muito jovem, aos 17 anos. Hoje tenho 28. Se chamam isso de velho, sinceramente não sei”, declarou o atleta, campeão nacional pelo 1º de Agosto nas temporadas de 2008 e 2009.
Falando à Angop, à margem da sua distinção nos Prémios Angola 35 Graus, o atleta disse prever uma disputa bastante difícil nessa prova continental, em Agosto, razão porque o futuro seleccionador nacional deverá criar estratégias específicas, “adaptando alguém que possa cobrir” um eventual “buraco” deixada pelo base do clube “militar”.
“Se o Miguel não for vai fazer-nos muita falta. Mas acho que nós, por sermos campeões, temos que aprender a sofrer e procurar alternativas para sobreviver nos bons e maus momentos. A acontecer, o seleccionador terá que criar estratégias ou adaptar alguém para tapar esse buraco”, expressou o atleta, cinco vezes campeão africano.
Kikas, 28 anos e medalha de ouro nos Africanos de 1999, 2001, 2003, 2005 e 2007, disse compreender plenamente a atitude de Miguel Lutonda em condicionar o seu regresso aos campeões continentais à oferta de uma casa, pela Federação Angolana de Basquetebol (FAB), tendo em conta o seu histórico e a preponderância na selecção.
“Eu consigo entender o lado do Miguel Lutonda e do Carlos Almeida, sobretudo do Miguel que já anda na selecção há muitos anos, onde teve muitos feitos. Até hoje, ele não tem uma casa, como eu também não tenho. Nunca nos foi oferecido nada do género.
Sinceramente é a realidade do nosso país. Mas eu vou continuar a representar a selecção. Quem sabe, depois desse campeonato vão nos dar uma casa ou coisa parecida. Angola é o meu país e vou continuar a representar com amor”, disse.
O atleta é de opinião que o país tem uma selecção com potencial para revalidar o Afrobasket, em Agosto, mas alerta para o facto de, a cada ano que passa, a missão tornar-se mais complicada, sobretudo quando se joga em terreno alheio.
Diz-se disposto a continuar a dar a sua colaboração ao “cinco” nacional, que começou a representar com 17 anos, refutando supostas opiniões que o dão como um dos veteranos da selecção, à qual pensa estar assegurada a continuidade do seu sucesso
“Eu já ouvi pessoas dizerem que estou há muito tempo na selecção. Mas elas esquecem-se que entrei muito jovem, aos 17 anos. Hoje tenho 28. Se chamam isso de velho, sinceramente não sei”, declarou o atleta, campeão nacional pelo 1º de Agosto nas temporadas de 2008 e 2009.
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