ANGOLA : Angola melhora postura mas perde para os EUA
Com uma postura melhor em relação ao jogo de estreia frente à Alemanha, a selecção nacional perdeu hoje com os Estados Unidos da América, por 76–97, em partida do grupo B dos Jogos Olímpicos que decorrem em Pequim, a capital da China.
O cinco nacional, treinado por Alberto de Carvalho Ginguba, muito cedo mostrou atitude diante de um adversário teoricamente mais forte, dada a qualidade técnica e constituição física dos seus jogadores, que actuam no melhor campeonato do mundo (NBA).
Mas, fruto de algum "atrevimento", quer no jogo exterior, quer interior, os campeões de África em momento algum sentiram-se assustados e fizeram o jogo que lhes é característico, há já algum tempo.
Angola foi liderada pelo jogador do Petro de Luanda, Carlos Morais, hoje autor de 24 pontos e o melhor cestinha da partida, seguido por Dwyane Wade, jogador dos Miami Heat, com 19 pontos marcados.
Os outros destaques no cinco nacional vão para Armando Costa e Luís Costa, ambos autores de 09 pontos, marcados junto da tabela.
Carlos Almeida, capitão do cinco nacional, mostrou a sua experiência como grande defensor, ao impedir de forma legal que muitas estrelas da NBA conseguissem fazer as jogadas espectaculares.
A ausência por lesão do extremo Olímpio Cipriano foi notória, porque em determinados períodos de jogo precisava-se de um
jogador para as penetrações ou até mesmo lançar da linha dos seis metros.
O trio formado por Eduardo Mingas , Felizardo Ambrósio e Joaquim Gomes Kikas, com alguma calma e maturidade, conseguiram jogar de forma razoável ao lado das torres norte-americanas.
Hoje o treinador utilizou todos os seus jogadores, que não saíram em branco, uma vez que conseguiram marcar pontos, quer em
lances de curta quer de longa distância.
Angola volta a jogar na próxima quinta-feira diante da equipa de casa, China, enquanto os Estados Unidos vão medir forças
com a Grécia.
O cinco nacional, treinado por Alberto de Carvalho Ginguba, muito cedo mostrou atitude diante de um adversário teoricamente mais forte, dada a qualidade técnica e constituição física dos seus jogadores, que actuam no melhor campeonato do mundo (NBA).
Mas, fruto de algum "atrevimento", quer no jogo exterior, quer interior, os campeões de África em momento algum sentiram-se assustados e fizeram o jogo que lhes é característico, há já algum tempo.
Angola foi liderada pelo jogador do Petro de Luanda, Carlos Morais, hoje autor de 24 pontos e o melhor cestinha da partida, seguido por Dwyane Wade, jogador dos Miami Heat, com 19 pontos marcados.
Os outros destaques no cinco nacional vão para Armando Costa e Luís Costa, ambos autores de 09 pontos, marcados junto da tabela.
Carlos Almeida, capitão do cinco nacional, mostrou a sua experiência como grande defensor, ao impedir de forma legal que muitas estrelas da NBA conseguissem fazer as jogadas espectaculares.
A ausência por lesão do extremo Olímpio Cipriano foi notória, porque em determinados períodos de jogo precisava-se de um
jogador para as penetrações ou até mesmo lançar da linha dos seis metros.
O trio formado por Eduardo Mingas , Felizardo Ambrósio e Joaquim Gomes Kikas, com alguma calma e maturidade, conseguiram jogar de forma razoável ao lado das torres norte-americanas.
Hoje o treinador utilizou todos os seus jogadores, que não saíram em branco, uma vez que conseguiram marcar pontos, quer em
lances de curta quer de longa distância.
Angola volta a jogar na próxima quinta-feira diante da equipa de casa, China, enquanto os Estados Unidos vão medir forças
com a Grécia.
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