ANGOLA : Seleccionador feminino defende convénios com universidades americanas
O seleccionador nacional sénior feminino de basquetebol, Raul Duarte, defendeu a criação de convénios entre a Federação Angolana da modalidade (FAB) e as universidades norte-americanas, para que atletas nacionais possam evoluir em termos desportivos e académicos nas mesmas instituições.
Em declarações à Angop, o técnico disse que há necessidade deste tipo de acordo para atingirmos o nível de algumas selecções europeias e “sonhar” com a conquista do Campeonato Africano.
Explicou que nas Universidades as atletas teriam oportunidade de treinar e jogar ao mais alto nível e seriam uma "mais-valia" para a selecção nacional que, na sua opinião, sente falta de jogadoras provenientes de um campeonato mais evoluído e competitivo.
Salientou que Angola tem jovens com potencial como idade, formação académica e altura para frequentarem estas universidades e garantirem a presença do país no topo do basquetebol continental e não só.
“Temos atletas de 16 e 17 anos com boa formação académica e potencial, falta apenas a FAB dar o “passo” que jogará um papel importante a nível de selecções, uma vez que internamente existem muitas limitações”, disse, referindo-se ao número reduzido de equipas e o incumprimento do calendário de provas.
Raul Duarte, que orientou o “cinco” nacional no torneio pré-olímpico, realçou que este tipo de acordos deve estender-se a países europeus onde o basquetebol é competitivo, citando a Espanha como referência. “Os outros países também assinam este tipo de convénios", sublinhou, exemplificando o Senegal e Moçambique.
Acrescentou que, na prova olímpica, Angola teve uma prestação positiva, mas encontrou muitas dificuldades ao defrontar selecções superiores técnica e tacticamente, fruto da boa formação e da competitividade a que estão habituadas.
“Era impressionante a intensidade com que as jogadoras adversárias jogavam, tinham o elevado rigor no cumprimento das orientações e conhecimentos básicos do basquetebol, além da superioridade morfológica", comentou.
Justificou que foi a primeira vez que esta selecção jogou diante das melhores do mundo. "Conseguimos, não só identificar as nossas reais deficiências mas, também, aprender alguns aspectos tácticos quer defensivos quer ofensivos entre outros”, frisou o actual treinador da equipa feminina do 1º de Agosto.
Em declarações à Angop, o técnico disse que há necessidade deste tipo de acordo para atingirmos o nível de algumas selecções europeias e “sonhar” com a conquista do Campeonato Africano.
Explicou que nas Universidades as atletas teriam oportunidade de treinar e jogar ao mais alto nível e seriam uma "mais-valia" para a selecção nacional que, na sua opinião, sente falta de jogadoras provenientes de um campeonato mais evoluído e competitivo.
Salientou que Angola tem jovens com potencial como idade, formação académica e altura para frequentarem estas universidades e garantirem a presença do país no topo do basquetebol continental e não só.
“Temos atletas de 16 e 17 anos com boa formação académica e potencial, falta apenas a FAB dar o “passo” que jogará um papel importante a nível de selecções, uma vez que internamente existem muitas limitações”, disse, referindo-se ao número reduzido de equipas e o incumprimento do calendário de provas.
Raul Duarte, que orientou o “cinco” nacional no torneio pré-olímpico, realçou que este tipo de acordos deve estender-se a países europeus onde o basquetebol é competitivo, citando a Espanha como referência. “Os outros países também assinam este tipo de convénios", sublinhou, exemplificando o Senegal e Moçambique.
Acrescentou que, na prova olímpica, Angola teve uma prestação positiva, mas encontrou muitas dificuldades ao defrontar selecções superiores técnica e tacticamente, fruto da boa formação e da competitividade a que estão habituadas.
“Era impressionante a intensidade com que as jogadoras adversárias jogavam, tinham o elevado rigor no cumprimento das orientações e conhecimentos básicos do basquetebol, além da superioridade morfológica", comentou.
Justificou que foi a primeira vez que esta selecção jogou diante das melhores do mundo. "Conseguimos, não só identificar as nossas reais deficiências mas, também, aprender alguns aspectos tácticos quer defensivos quer ofensivos entre outros”, frisou o actual treinador da equipa feminina do 1º de Agosto.
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