ANGOLA : Últimas da Taça de Africa de Clubes
O 1º de Agosto pode tirar hoje rendimento da estratégia que montou para a época basquetebolística, quando defrontar o Petro de Luanda na final da XXII edição da Taça dos Clubes Campeões Africanos, que se realiza no pavilhão principal da Cidadela.
Os militares com um plantel retocado, em que se salientam os cabo verdianos Marques Houtman e Rodrigues Mascarenhas, além de Francisco Jordão, saído do Petro, tem alguns dos seus jogadores em melhor estado de forma desportiva, contrariamente ao adversário. Milton Barros, Mingas, condicionados, Shanon Crooks em visível sub rendimento, são algumas fraquezas dos tricolores para o jogo de hoje.
No último jogo entre as duas equipas, para o campeonato provincial, a vitória foi apertada, mas coube aos militares. A turma do Rio Seco perdeu, há dois anos, o título da competição e quer erguer pela terceira vez para estar entre os mais titulados da prova.
No conjunto do Eixo Viário, a vitória reaviva o orgulho e termina com a condição de única equipa angolana com duas vitórias na competição ostentada pelos militares.
Nestas andanças, os favoritismos não são chamados. Na edição passada, disputada na Nigéria, o Petro levou vantagem sobre os militares na final.
A equipa que cometer menos erros, que optar pela maior eficácia, que urdir melhor e de forma adequada os sistemas defensivos ganha o jogo e sagra-se campeão. Perder o jogo, anula os sacrifícios consentidos na primeira fase, quartos-de-final e, mesmo na meia final.
Um dado assente é que nenhuma das equipas chegou à final com o intuito de deixar escapar o título e todas farão para vencer. Nisto, o espectáculo da final pode estar garantido.
Polícias e petrolíferos tiram brilho à meia-final
O espírito empreendedor e a vontade de estar pela segunda vez numa final da Taça dos Clubes Campeões de África em Basquetebol não foram suficientes para o Interclube ultrapassar o Petro de Luanda, ontem, no segundo jogo da meia final do XXII Taça dos Clubes Campões Africanos de basquetebol, após derrota por 59-43.
“Necas” e “Ginguba”, treinadores, sabiam que o 1º de Agosto estava na final e que apenas uma das duas equipas podia ocupar a vaga restante.
O Petro tinha maior interesse na final, pois lhe permitiria sonhar com a revalidação.
Os contendores preferiram oferecer um espectáculo pobre durante o primeiro período em que o score fixou-se em 9-6 para os petrolíferos. Jogando excessivamente tensas, as equipas deram sequência à má propaganda para o basquetebol angolano até ao intervalo em que lograram o magro score de 26-20.
O Petro de Luanda melhorou defensivamente no terceiro período e definiu a condição de finalista, enquanto o Interclube insistia na precariedade. Atirou a toalha ao tapete.
Na outra meia final, o 1º de Agosto superiorizou-se ao ABC da Côte-d´Ivoire vencendo por 68-63.Ao primeiro período, em que as equipas abdicaram do estudo mútuo, os militares já venciam por 19-16, vantagem que consolidaram ao intervalo, registando um diferencial de 12 pontos, 37-25.O conjunto angolano teve a liderança de Joaquim Gomes “Kikas”, melhor marcador da equipa com 15 pontos.
O 1º de Agosto deixou os ivoirienses jogarem no último quarto, muito por culpa do nigeriano ao serviço do ABC, Ninmol Nanban, um dos mais resistentes ao domínio militar. Os números no marcador mudavam e, no final, 68-63, para o conjunto angolano que alcança a final sem qualquer favorecimento. S.C
Interclube procura presença no pódio
O Interclube precisa esforçar-se hoje para melhorar a pálida prestação de ontem, se quiser vencer o ABC da Côte d´Ivoire e ocupar um lugar no pódium da Taça dos Campeões Africanos de basquetebol.
Com o jogo de hoje, o Interclube vai ser a única equipa a jogar contra as outras três semi-finalistas. Defrontou o 1º de Agosto na primeira fase, o Petro na meia-final e hoje, o ABC, para decisão do terceiro lugar.
Não vai ser fácil. A equipa do interior deu mostras de não estar bem. Carece de um melhor executante na posição 1. Lifetu Selengue não tem estado bem.
Contrariamente, o ABC demonstrou ontem, no jogo da meia final contra o 1º de Agosto, que tem fôlego para contrariar as pretensões da equipa angolana. Os dados disponíveis favorecem aos ivoirienses que no seu historial já conquistaram a prova africana de clubes.
À equipa do ministério do Interior recomenda-se que corte as linhas de passe a Ninmol Nanban, nigeriano ao serviço dos ivoirienses, cujo desempenho debaixo das tabelas é impressionante e a atitude inconformada pode contagiar a equipa nos momentos mais difíceis.É ainda recomendável que a equipa jogue ao seu nível. Que mobilize os seus adeptos numa corrente de apoio que pode ser muito útil.
O pódio está mais para o Interclube que para o lado dos forasteiros que deverão enfrentar um pavilhão cheio de torcedores da equipa de casa.
Os militares com um plantel retocado, em que se salientam os cabo verdianos Marques Houtman e Rodrigues Mascarenhas, além de Francisco Jordão, saído do Petro, tem alguns dos seus jogadores em melhor estado de forma desportiva, contrariamente ao adversário. Milton Barros, Mingas, condicionados, Shanon Crooks em visível sub rendimento, são algumas fraquezas dos tricolores para o jogo de hoje.
No último jogo entre as duas equipas, para o campeonato provincial, a vitória foi apertada, mas coube aos militares. A turma do Rio Seco perdeu, há dois anos, o título da competição e quer erguer pela terceira vez para estar entre os mais titulados da prova.
No conjunto do Eixo Viário, a vitória reaviva o orgulho e termina com a condição de única equipa angolana com duas vitórias na competição ostentada pelos militares.
Nestas andanças, os favoritismos não são chamados. Na edição passada, disputada na Nigéria, o Petro levou vantagem sobre os militares na final.
A equipa que cometer menos erros, que optar pela maior eficácia, que urdir melhor e de forma adequada os sistemas defensivos ganha o jogo e sagra-se campeão. Perder o jogo, anula os sacrifícios consentidos na primeira fase, quartos-de-final e, mesmo na meia final.
Um dado assente é que nenhuma das equipas chegou à final com o intuito de deixar escapar o título e todas farão para vencer. Nisto, o espectáculo da final pode estar garantido.
Polícias e petrolíferos tiram brilho à meia-final
O espírito empreendedor e a vontade de estar pela segunda vez numa final da Taça dos Clubes Campeões de África em Basquetebol não foram suficientes para o Interclube ultrapassar o Petro de Luanda, ontem, no segundo jogo da meia final do XXII Taça dos Clubes Campões Africanos de basquetebol, após derrota por 59-43.
“Necas” e “Ginguba”, treinadores, sabiam que o 1º de Agosto estava na final e que apenas uma das duas equipas podia ocupar a vaga restante.
O Petro tinha maior interesse na final, pois lhe permitiria sonhar com a revalidação.
Os contendores preferiram oferecer um espectáculo pobre durante o primeiro período em que o score fixou-se em 9-6 para os petrolíferos. Jogando excessivamente tensas, as equipas deram sequência à má propaganda para o basquetebol angolano até ao intervalo em que lograram o magro score de 26-20.
O Petro de Luanda melhorou defensivamente no terceiro período e definiu a condição de finalista, enquanto o Interclube insistia na precariedade. Atirou a toalha ao tapete.
Na outra meia final, o 1º de Agosto superiorizou-se ao ABC da Côte-d´Ivoire vencendo por 68-63.Ao primeiro período, em que as equipas abdicaram do estudo mútuo, os militares já venciam por 19-16, vantagem que consolidaram ao intervalo, registando um diferencial de 12 pontos, 37-25.O conjunto angolano teve a liderança de Joaquim Gomes “Kikas”, melhor marcador da equipa com 15 pontos.
O 1º de Agosto deixou os ivoirienses jogarem no último quarto, muito por culpa do nigeriano ao serviço do ABC, Ninmol Nanban, um dos mais resistentes ao domínio militar. Os números no marcador mudavam e, no final, 68-63, para o conjunto angolano que alcança a final sem qualquer favorecimento. S.C
Interclube procura presença no pódio
O Interclube precisa esforçar-se hoje para melhorar a pálida prestação de ontem, se quiser vencer o ABC da Côte d´Ivoire e ocupar um lugar no pódium da Taça dos Campeões Africanos de basquetebol.
Com o jogo de hoje, o Interclube vai ser a única equipa a jogar contra as outras três semi-finalistas. Defrontou o 1º de Agosto na primeira fase, o Petro na meia-final e hoje, o ABC, para decisão do terceiro lugar.
Não vai ser fácil. A equipa do interior deu mostras de não estar bem. Carece de um melhor executante na posição 1. Lifetu Selengue não tem estado bem.
Contrariamente, o ABC demonstrou ontem, no jogo da meia final contra o 1º de Agosto, que tem fôlego para contrariar as pretensões da equipa angolana. Os dados disponíveis favorecem aos ivoirienses que no seu historial já conquistaram a prova africana de clubes.
À equipa do ministério do Interior recomenda-se que corte as linhas de passe a Ninmol Nanban, nigeriano ao serviço dos ivoirienses, cujo desempenho debaixo das tabelas é impressionante e a atitude inconformada pode contagiar a equipa nos momentos mais difíceis.É ainda recomendável que a equipa jogue ao seu nível. Que mobilize os seus adeptos numa corrente de apoio que pode ser muito útil.
O pódio está mais para o Interclube que para o lado dos forasteiros que deverão enfrentar um pavilhão cheio de torcedores da equipa de casa.
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