CABO VERDE : Prédio descontente com situação do basquetebol em Santiago Sul
O Prédio é um dos clubes ausentes da Taça Djonny, em basquetebol, que está a acontecer na capital. A ausência da equipa azul e branca, segundo o seu presidente, Luís Leite, foi um gesto de protesto contra a “situação (quase) dramática que a modalidade enfrenta na capital do país”.
De acordo com Luís Leite, “a ausência do Prédio da Taça Djonny nada tem a ver com o facto do jogo ter sido marcado para o Polivalente do Bairro, porque o Prédio até já jogou, com a sua equipa sénior, em polivalentes com menos condições, quando o objectivo era dinamizar e promover a modalidade”.
“Tinha sido acordado entre clubes e Associação que apenas jogos dos escalões de formação seriam realizados em polivalentes com estas condições, no quadro da iniciativa, louvável e meritória, de levar o basquetebol pelos bairros da capital, como outrora”, explica o presidente do Prédio.
Assim, o gesto de protesto é contra o "status quo do basquetebol santiaguense. “Constata-se que terminado o sonho e a euforia dos Afrobasket, o basquetebol santiaguense está de volta à realidade, triste e cinzenta, que o tem caracterizado nos últimos tempos, não obstante o árduo trabalho dos (alguns) clubes e o enorme esforço e dedicação da ARBSS”.
“Efectivamente, para além dos constrangimentos estruturais com que a modalidade se debate, como o são a falta de infra-estruturas desportivas, a desactualização do quadro legal e normativo e a insuficiência de técnicos e árbitros qualificados, vem-se assistindo a um divórcio quase completo entre a ARBSS e a Federação Cabo-Verdiana de Basquetebol (FCBB), bem como uma completa desresponsabilização dos órgãos responsáveis pelo Desporto cabo-verdiano”, afirma o presidente do Prédio.
Só neste cenário se compreende, diz Luís Leite, “que a actual ARBSS, ou o que resta dela, desde a sua eleição, em Novembro de 2006, não tenha ainda recebido da FCBB qualquer comparticipação financeira pela realização do Campeonato Regional da época anterior (2006/07), conforme prática habitual". "Isso está a impossibilitar a ARBSS, na presente época desportiva, de utilizar o Pavilhão Desportivo “Vavá Duarte, por causa das dívidas contraídas pela realização de quase uma centena de jogos no referido recinto, cuja gestão compete à Direcção Geral dos Desportos”, acrescenta.
O Prédio, segundo o seu presidente, “não quer pactuar com o seu silêncio, nem tão pouco dar cobertura, aceitando participar numa atitude de “boa vontade”, mas cuja experiência vivida confirma ser mais uma das causas para esta situação". "Quando se é medalha de bronze do continente, não podemos tolerar que equipas seniores se sujeitem a jogar em recintos abertos, com iluminação deficiente e piso inadequado, porque a ARBSS não tem dinheiro para fazer face às despesas do aluguer do Gimno Desportivo”, justifica.
TSF
De acordo com Luís Leite, “a ausência do Prédio da Taça Djonny nada tem a ver com o facto do jogo ter sido marcado para o Polivalente do Bairro, porque o Prédio até já jogou, com a sua equipa sénior, em polivalentes com menos condições, quando o objectivo era dinamizar e promover a modalidade”.
“Tinha sido acordado entre clubes e Associação que apenas jogos dos escalões de formação seriam realizados em polivalentes com estas condições, no quadro da iniciativa, louvável e meritória, de levar o basquetebol pelos bairros da capital, como outrora”, explica o presidente do Prédio.
Assim, o gesto de protesto é contra o "status quo do basquetebol santiaguense. “Constata-se que terminado o sonho e a euforia dos Afrobasket, o basquetebol santiaguense está de volta à realidade, triste e cinzenta, que o tem caracterizado nos últimos tempos, não obstante o árduo trabalho dos (alguns) clubes e o enorme esforço e dedicação da ARBSS”.
“Efectivamente, para além dos constrangimentos estruturais com que a modalidade se debate, como o são a falta de infra-estruturas desportivas, a desactualização do quadro legal e normativo e a insuficiência de técnicos e árbitros qualificados, vem-se assistindo a um divórcio quase completo entre a ARBSS e a Federação Cabo-Verdiana de Basquetebol (FCBB), bem como uma completa desresponsabilização dos órgãos responsáveis pelo Desporto cabo-verdiano”, afirma o presidente do Prédio.
Só neste cenário se compreende, diz Luís Leite, “que a actual ARBSS, ou o que resta dela, desde a sua eleição, em Novembro de 2006, não tenha ainda recebido da FCBB qualquer comparticipação financeira pela realização do Campeonato Regional da época anterior (2006/07), conforme prática habitual". "Isso está a impossibilitar a ARBSS, na presente época desportiva, de utilizar o Pavilhão Desportivo “Vavá Duarte, por causa das dívidas contraídas pela realização de quase uma centena de jogos no referido recinto, cuja gestão compete à Direcção Geral dos Desportos”, acrescenta.
O Prédio, segundo o seu presidente, “não quer pactuar com o seu silêncio, nem tão pouco dar cobertura, aceitando participar numa atitude de “boa vontade”, mas cuja experiência vivida confirma ser mais uma das causas para esta situação". "Quando se é medalha de bronze do continente, não podemos tolerar que equipas seniores se sujeitem a jogar em recintos abertos, com iluminação deficiente e piso inadequado, porque a ARBSS não tem dinheiro para fazer face às despesas do aluguer do Gimno Desportivo”, justifica.
TSF
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By oakleyses, at 17/9/15 03:14
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