MOÇAMBIQUE : TAÇA DOS CAMPEÕES DE ÁFRICA EM FEMININOS: Em nossa casa mandaremos nós?
ESTAMOS já na contagem decrescente! Dentro de 48 horas, a “cidade das acácias” voltará a vestir-se de colorido para receber, de braços abertos, mais uma grandiosa competição continental da bola-ao-cesto. Trata-se da sensacionalmente aguardada fase final da 13ª edição da Taça dos Campeões de África em Basquetebol de Seniores Femininos, que faz desfilar aos nossos olhos as melhores executantes desta enormíssima parte do globo.
No total, estarão presentes na prova 12 formações, com Moçambique representado por um triunvirato que se espera saiba efectivamente fazer as honras da casa, em defesa de um país que com muito orgulho soube subir as escadas do prestígio nas fronteiras africanas. Sobre o Ferroviário, Desportivo e ISPU residem as esperanças moçambicanas de regressar ao título, seis anos depois de o troféu ter sido ganho pela Académica e 16 anos após o “show” do Maxaquene, no seu pavilhão.
Cotando-se neste momento como as melhores equipas moçambicanas, Ferroviário, campeão nacional e vice-campeão africano, ISPU e Desportivo disputarão a prova juntamente com os representantes angolanos do 1° de Agosto, detentores do título continental, conquistado em Outubro do ano transacto, em Libreville, no Gabão, e do Inter Clube de Luanda, repescado após a desistência da turma malgaxe do Sotrata. Da Nigéria, uma das melhores escolas da bola-ao-cesto, virão o First Bank, que em 2003 sagrou-se campeão em Maputo, e o Dolphins, enquanto a RDCongo far-se-á representar pelo Arc-en-Ciel, que também conhece muito bem a nossa capital, e pelo Lupopo. Djoliba do Mali, campeão há dois anos, Port Authority, do Quénia, e ABC, da Costa do Marfim, completam o quadro dos times que a partir de sexta-feira irão evoluir nos pavilhões do Estrela Vermelha e do Desportivo.
SORTEIO AMANHÃ
As equipas visitantes, assim como os árbitros e os dirigentes da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA-África) começam a chegar a Maputo hoje, para amanhã à noite se efectuar o sorteio. Dado o elevado número de participantes, estes serão repartidos em dois grupos, de seis formações cada. Os cabeças-de-série são o Ferroviário de Maputo, na qualidade de clube organizador, e o 1º de Agosto, entanto que campeão em título.
De acordo com o previsto pelos organizadores, encabeçados pelos “locomotivas” e integrando elementos dos clubes “universitário e “alvi-negro”, assim como da Federação Moçambicana de Basquetebol, por dia serão realizadas seis partidas, sendo três no período da manhã/tarde (9, 11 e 13 horas) e outros tantos à tarde/noite (15, 17 e 19 horas). A ideia é fazer com que, pelo menos ao longo da semana, as jornadas terminem cedo e no fim-de-semana um pouco mais tarde, na tentativa de ir de encontro àquilo que os espectadores realmente pretendem, numa cidade em que o sistema de transporte público é ainda problemático, pelo menos para quem vive na zona suburbana.
Desdobrando-se em diversos contactos, para angariar apoios e patrocínios, de modo a tornar exequível a competição, os organizadores vão trabalhando afincadamente para tornar um êxito esta realização, que constitui mais uma aposta da FIBA-África em relação ao nosso país, após diversos certames terem sido aqui efectuados e coroados de êxito. Aliás, uma das grandes esperanças reside precisamente no público, que se espera venha a acorrer em massa aos dois recintos escolhidos para albergar os jogos. Por ora “fora da rota”, o pavilhão do Maxaquene começará a ser utilizado a partir da fase quente, isto é, dos quartos-de-final, pois nessa altura haverá de facto necessidade de concentrar os jogos no mesmo palco.
No total, estarão presentes na prova 12 formações, com Moçambique representado por um triunvirato que se espera saiba efectivamente fazer as honras da casa, em defesa de um país que com muito orgulho soube subir as escadas do prestígio nas fronteiras africanas. Sobre o Ferroviário, Desportivo e ISPU residem as esperanças moçambicanas de regressar ao título, seis anos depois de o troféu ter sido ganho pela Académica e 16 anos após o “show” do Maxaquene, no seu pavilhão.
Cotando-se neste momento como as melhores equipas moçambicanas, Ferroviário, campeão nacional e vice-campeão africano, ISPU e Desportivo disputarão a prova juntamente com os representantes angolanos do 1° de Agosto, detentores do título continental, conquistado em Outubro do ano transacto, em Libreville, no Gabão, e do Inter Clube de Luanda, repescado após a desistência da turma malgaxe do Sotrata. Da Nigéria, uma das melhores escolas da bola-ao-cesto, virão o First Bank, que em 2003 sagrou-se campeão em Maputo, e o Dolphins, enquanto a RDCongo far-se-á representar pelo Arc-en-Ciel, que também conhece muito bem a nossa capital, e pelo Lupopo. Djoliba do Mali, campeão há dois anos, Port Authority, do Quénia, e ABC, da Costa do Marfim, completam o quadro dos times que a partir de sexta-feira irão evoluir nos pavilhões do Estrela Vermelha e do Desportivo.
SORTEIO AMANHÃ
As equipas visitantes, assim como os árbitros e os dirigentes da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA-África) começam a chegar a Maputo hoje, para amanhã à noite se efectuar o sorteio. Dado o elevado número de participantes, estes serão repartidos em dois grupos, de seis formações cada. Os cabeças-de-série são o Ferroviário de Maputo, na qualidade de clube organizador, e o 1º de Agosto, entanto que campeão em título.
De acordo com o previsto pelos organizadores, encabeçados pelos “locomotivas” e integrando elementos dos clubes “universitário e “alvi-negro”, assim como da Federação Moçambicana de Basquetebol, por dia serão realizadas seis partidas, sendo três no período da manhã/tarde (9, 11 e 13 horas) e outros tantos à tarde/noite (15, 17 e 19 horas). A ideia é fazer com que, pelo menos ao longo da semana, as jornadas terminem cedo e no fim-de-semana um pouco mais tarde, na tentativa de ir de encontro àquilo que os espectadores realmente pretendem, numa cidade em que o sistema de transporte público é ainda problemático, pelo menos para quem vive na zona suburbana.
Desdobrando-se em diversos contactos, para angariar apoios e patrocínios, de modo a tornar exequível a competição, os organizadores vão trabalhando afincadamente para tornar um êxito esta realização, que constitui mais uma aposta da FIBA-África em relação ao nosso país, após diversos certames terem sido aqui efectuados e coroados de êxito. Aliás, uma das grandes esperanças reside precisamente no público, que se espera venha a acorrer em massa aos dois recintos escolhidos para albergar os jogos. Por ora “fora da rota”, o pavilhão do Maxaquene começará a ser utilizado a partir da fase quente, isto é, dos quartos-de-final, pois nessa altura haverá de facto necessidade de concentrar os jogos no mesmo palco.
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