ANGOLA : Arremesso de objectos ao campo marca jogo dos ´grandes´
O arremesso de objectos da bancada para a quadra por parte de adeptos marcou hoje a partida entre o Petro de Luanda e o 1º de Agosto, a contar para a quinta jornada da segunda volta do campeonato nacional sénior masculino de basquetebol, disputada no pavilhão da Cidadela, com triunfo dos militares por 101-96.
Num jogo bastante equilibrado e com o pavilhão completamente cheio, o trio de árbitros constituído por Fernando Pacheco, Iracelmo Pinto e Osvaldo Neto, foi obrigado a constantes interrupções para retirar as latas de refrigerantes, cervejas e outros objectos contundentes lançados por aficcionados presentes no recinto.
Tal situação por pouco não causar danos aos equipamentos e pessoal do sector de estatística do Clube das Forças Armadas, quando duas garrafas cheias de água cairam próximo da área onde se localizavam os respectivos especialistas.
Em declarações à Angop no final da partida, o comissário ao jogo, Soares de Campos, manifestou o seu desagrado ante o comportamento de alguns espectadores, que, na sua opinião, "deixam muito a desejar", numa altura em que o país se prepara para acolher o campeonato africano da modalidade (Afrobaskete2007).
Para o também presidente do conselho de árbitros da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), a falta de um policiamento adequado no recinto contribuiu para tal situação.
Apelou aos Clubes no sentido de envidarem esforços por forma a sensibilizarem os seus adeptos e apoiantes para que tenham um comportamento mais digno e consentâneo com os níveis de desenvolvimento já atingidos pelo basquetebol angolano no continente e no mundo.
Outra situação que marcou a partida da noite, para além das manifestações ruidosas das duas claques, trajadas principalmente com as cores dos seus conjuntos, foram os vários instrumentos musicais apresentados com a emissão de um som ensurdecedor, mas de incentivo aos jogadores, que respondiam com jogadas espectaculares.
Nota dominante ainda para as constantes reclamações por parte das equipas técnicas das duas formações, com realce para Alberto de Carvalho Ginguba, do Petro, sobre a actuação dos juizes.
Com este triunfo, o 1º de Agosto mantém a liderança e a invencibilidade no campeonato nacional, somando 30 pontos fruto de 15 vitórias, enquanto o adversário tem 28 em segundo lugar. Esta é a quinta vitória militar sobre o seu principal adversário, que detém os troféus de campeão de África e de Angola.
Apesar de criticar duramente a arbitragem do encontro, que na sua opinião, foi parcial na tomada de certas decisões, o técnico Ginguba avançou que a sua equipa vai continuar a trabalhar duramente com o propósito de revalidar o título.
Por sua vez, Jaime Covilhã, do 1º de Agosto, que reconheceu o valor do seu eterno rival, disse terem cumprido mais uma etapa da sua longa caminhada. "Esta é mais uma vitória que resulta do grande empenho e sacrifício dos nossos jogadores, por isso vamos continuar a trabalhar", frisou.
Num jogo bastante equilibrado e com o pavilhão completamente cheio, o trio de árbitros constituído por Fernando Pacheco, Iracelmo Pinto e Osvaldo Neto, foi obrigado a constantes interrupções para retirar as latas de refrigerantes, cervejas e outros objectos contundentes lançados por aficcionados presentes no recinto.
Tal situação por pouco não causar danos aos equipamentos e pessoal do sector de estatística do Clube das Forças Armadas, quando duas garrafas cheias de água cairam próximo da área onde se localizavam os respectivos especialistas.
Em declarações à Angop no final da partida, o comissário ao jogo, Soares de Campos, manifestou o seu desagrado ante o comportamento de alguns espectadores, que, na sua opinião, "deixam muito a desejar", numa altura em que o país se prepara para acolher o campeonato africano da modalidade (Afrobaskete2007).
Para o também presidente do conselho de árbitros da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), a falta de um policiamento adequado no recinto contribuiu para tal situação.
Apelou aos Clubes no sentido de envidarem esforços por forma a sensibilizarem os seus adeptos e apoiantes para que tenham um comportamento mais digno e consentâneo com os níveis de desenvolvimento já atingidos pelo basquetebol angolano no continente e no mundo.
Outra situação que marcou a partida da noite, para além das manifestações ruidosas das duas claques, trajadas principalmente com as cores dos seus conjuntos, foram os vários instrumentos musicais apresentados com a emissão de um som ensurdecedor, mas de incentivo aos jogadores, que respondiam com jogadas espectaculares.
Nota dominante ainda para as constantes reclamações por parte das equipas técnicas das duas formações, com realce para Alberto de Carvalho Ginguba, do Petro, sobre a actuação dos juizes.
Com este triunfo, o 1º de Agosto mantém a liderança e a invencibilidade no campeonato nacional, somando 30 pontos fruto de 15 vitórias, enquanto o adversário tem 28 em segundo lugar. Esta é a quinta vitória militar sobre o seu principal adversário, que detém os troféus de campeão de África e de Angola.
Apesar de criticar duramente a arbitragem do encontro, que na sua opinião, foi parcial na tomada de certas decisões, o técnico Ginguba avançou que a sua equipa vai continuar a trabalhar duramente com o propósito de revalidar o título.
Por sua vez, Jaime Covilhã, do 1º de Agosto, que reconheceu o valor do seu eterno rival, disse terem cumprido mais uma etapa da sua longa caminhada. "Esta é mais uma vitória que resulta do grande empenho e sacrifício dos nossos jogadores, por isso vamos continuar a trabalhar", frisou.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home