ANGOLA : 1º de Agosto bate Petro e continua invencível após 15 jogos
Um conjunto mais equilibrado pode justificar o triunfo do 1º de Agosto esta noite frente ao Petro de Luanda por 101-96, em jogo pontuável para a quinta jornada sa segunda volta da fase regular do campeonato nacional de basquetebol sénior masculino.
Com o pavilhão da Cidadela em Luanda lotado, o jogo entre as duas melhores equipas de África da actualidade foi pautado pelo equilíbrio na quadra e alguma emoção, que se espalhou pelas bancadas, de onde, em certos momentos, foram lançados objectos contundentes como forma de protestar a actuação dos árbitros.
A turma de Jaime Covilhã, com quatro triunfos sobre o seu rival, o actual detentor dos títulos nacional e africano, desceu a quadra mais concentrado, beneficiando também de um leque de opções mais vasto. O facto de ter deixado fora do cinco inicial jogadores como Victor Muzadi e Carlos Almeida e mesmo assim liderar o início da partida espelha o equilíbrio do plantel.
O seu melhor marcador até foi um suplente, Armando Costa, com 17 pontos, seguido por Felizardo Ambrósio (16) Gomes Kikas (15), Miguel Lutonda (14), Mayzer Alexandre (14) e Olímpio Cipriano (12). Na luta das tabelas Ambrósio (12 ressaltos) e Kikas (10) superaram a oposição, onde se destacou Mingas com 11.
A equipa do Petro de Luanda foi liderada por Carlos Morais, o melhor marcador do jogo com 28 pontos e quatro triplos e três assistência, bem acompanhado por Milton Barros (23 pontos e seis ressaltos). A apatia ofensiva de Mingas e a ausência de forma desportiva de Francisco Jordão obrigaram o norte-americano Frederick Gentry a superar-se anotando 19 pontos e nove ressaltos.
A maior capacidade dos "militares", que somam por vitória os 15 encontros já disputados, dois dos quais contra os Petrolíferos 30 pontos, está expressa nos números finais: no total, tiveram uma eficiência de 41 por cento nos lançamentos triplos, contra 25,7 do adversário, ganharam 43 ressaltos (10 ofensivos e 33 defensivos) e o Petro 35 (11-24) ao que somaram 13 assistências, mais cinco que o oponente.
A partida iniciou à feição para os vice-campeões africanos e angolanos, que ainda no primeiro período chegaram a nove pontos de diferença (24-15). O primeiro quarto foi-lhe favorável por 30-25, mas cedo o norte-americano e Francisco Horácio inverteram a ordem do marcador para um favorável 33-37.
Até ao intervalo registaram-se duas igualdades (a 44 e a 46 pontos) e mais uma vez a serenidade, capacidade competitiva e o leque de opções ditou uma primeira parte a favor do 1º de Agosto (57-51).
No reatamento, tudo indicava que os rubro-negros iriam sentenciar a partida quando atingira a maior diferença pontual da contenda (63-51). Alberto de Carvalho "Ginguba" continuou à procura de soluções para alterar o rumo das coisas e quase conseguia quando chegou ao empate a 72 pontos e atingiu o terceiro período à frente ainda que por um ponto (75-76).
A última etapa era aguarda com grande expectativa pelo apertado do resultado. Porém, ela ficou marcada por repetidas interrupções por arremesso de objectos para a quadra e por protesto da parte do Petro, particularmente a quando de um lançamento triplo de Olímpio Cipriano em simultâneo com o toque do fim dos 24 segundos de posse de bola. Os árbitros consideraram os pontos para desconsolo do "banco" tricolor.
Esta situação motivou a equipa militar que fez sobressair a maturidade da equipa Para se desfazer com certa facilidade da pressão a toda extensão da quadra exercida pelo adversário. Assim, o desfecho de 101-96 confirma o melhor momento nas hostes do rio Seco e pressiona o plantel do seleccionador nacional que tem jogador MVP da época passada em sub-rendimento (Francisco Jordão).
Com o pavilhão da Cidadela em Luanda lotado, o jogo entre as duas melhores equipas de África da actualidade foi pautado pelo equilíbrio na quadra e alguma emoção, que se espalhou pelas bancadas, de onde, em certos momentos, foram lançados objectos contundentes como forma de protestar a actuação dos árbitros.
A turma de Jaime Covilhã, com quatro triunfos sobre o seu rival, o actual detentor dos títulos nacional e africano, desceu a quadra mais concentrado, beneficiando também de um leque de opções mais vasto. O facto de ter deixado fora do cinco inicial jogadores como Victor Muzadi e Carlos Almeida e mesmo assim liderar o início da partida espelha o equilíbrio do plantel.
O seu melhor marcador até foi um suplente, Armando Costa, com 17 pontos, seguido por Felizardo Ambrósio (16) Gomes Kikas (15), Miguel Lutonda (14), Mayzer Alexandre (14) e Olímpio Cipriano (12). Na luta das tabelas Ambrósio (12 ressaltos) e Kikas (10) superaram a oposição, onde se destacou Mingas com 11.
A equipa do Petro de Luanda foi liderada por Carlos Morais, o melhor marcador do jogo com 28 pontos e quatro triplos e três assistência, bem acompanhado por Milton Barros (23 pontos e seis ressaltos). A apatia ofensiva de Mingas e a ausência de forma desportiva de Francisco Jordão obrigaram o norte-americano Frederick Gentry a superar-se anotando 19 pontos e nove ressaltos.
A maior capacidade dos "militares", que somam por vitória os 15 encontros já disputados, dois dos quais contra os Petrolíferos 30 pontos, está expressa nos números finais: no total, tiveram uma eficiência de 41 por cento nos lançamentos triplos, contra 25,7 do adversário, ganharam 43 ressaltos (10 ofensivos e 33 defensivos) e o Petro 35 (11-24) ao que somaram 13 assistências, mais cinco que o oponente.
A partida iniciou à feição para os vice-campeões africanos e angolanos, que ainda no primeiro período chegaram a nove pontos de diferença (24-15). O primeiro quarto foi-lhe favorável por 30-25, mas cedo o norte-americano e Francisco Horácio inverteram a ordem do marcador para um favorável 33-37.
Até ao intervalo registaram-se duas igualdades (a 44 e a 46 pontos) e mais uma vez a serenidade, capacidade competitiva e o leque de opções ditou uma primeira parte a favor do 1º de Agosto (57-51).
No reatamento, tudo indicava que os rubro-negros iriam sentenciar a partida quando atingira a maior diferença pontual da contenda (63-51). Alberto de Carvalho "Ginguba" continuou à procura de soluções para alterar o rumo das coisas e quase conseguia quando chegou ao empate a 72 pontos e atingiu o terceiro período à frente ainda que por um ponto (75-76).
A última etapa era aguarda com grande expectativa pelo apertado do resultado. Porém, ela ficou marcada por repetidas interrupções por arremesso de objectos para a quadra e por protesto da parte do Petro, particularmente a quando de um lançamento triplo de Olímpio Cipriano em simultâneo com o toque do fim dos 24 segundos de posse de bola. Os árbitros consideraram os pontos para desconsolo do "banco" tricolor.
Esta situação motivou a equipa militar que fez sobressair a maturidade da equipa Para se desfazer com certa facilidade da pressão a toda extensão da quadra exercida pelo adversário. Assim, o desfecho de 101-96 confirma o melhor momento nas hostes do rio Seco e pressiona o plantel do seleccionador nacional que tem jogador MVP da época passada em sub-rendimento (Francisco Jordão).
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