ANGOLA : Angolanas choram afastamento das meias-finais
Lágrimas, desolação e frustração foi o que se viveu na noite de quarta-feira no seio da selecção angolana de basquetebol feminino em sub-20, no final da partida diante da África do Sul, em que Angola foi derrotada por 44-48 e, consequentemente, afastada das meias-finais do Africano que decorre em Maputo, Moçambique.
Depois do apito final do árbitro Moussa Traore, as angolanas não acreditavam no que se estava a passar, observando incrédulas as sul-africanas a festejarem a qualificação.
As angolanas procuraram encontrar as razões do desaire diante de uma adversária que era considerada a mais fraca da prova. Inconformadas com o resultado, desataram aos choros ante o olhar dos membros da equipa técnica que, naturalmente, nada mais podiam fazer senão consolá-las, pois também não encontravam justificações para explicar a derrota.
A atleta Catarina Eusébio foi das mais inconformadas e lamentava a triste lesão que a deixou de fora do jogo contra Moçambique e limitou a sua prestação frente à África do Sul.
Entretanto, uma das razões, e talvez a mais acertada, para justificar esta má prestação é o escasso tempo de preparação a que o grupo foi submetido, cerca de 20 dias, assim como a pouca competitividade neste escalão a nível do país.
A selecção veio para o Africano de Maputo sem conjunto, ou seja, começou a ganhar consistência de jogo a jogo, ao contrário das suas adversárias, principalmente o país anfitrião, que trabalhou cerca de três meses para o torneio.
De resto, o pouco tempo de preparação foi o aspecto mais apontado pela equipa técnica, ainda antes de a selecção se deslocar a Maputo.
Depois do apito final do árbitro Moussa Traore, as angolanas não acreditavam no que se estava a passar, observando incrédulas as sul-africanas a festejarem a qualificação.
As angolanas procuraram encontrar as razões do desaire diante de uma adversária que era considerada a mais fraca da prova. Inconformadas com o resultado, desataram aos choros ante o olhar dos membros da equipa técnica que, naturalmente, nada mais podiam fazer senão consolá-las, pois também não encontravam justificações para explicar a derrota.
A atleta Catarina Eusébio foi das mais inconformadas e lamentava a triste lesão que a deixou de fora do jogo contra Moçambique e limitou a sua prestação frente à África do Sul.
Entretanto, uma das razões, e talvez a mais acertada, para justificar esta má prestação é o escasso tempo de preparação a que o grupo foi submetido, cerca de 20 dias, assim como a pouca competitividade neste escalão a nível do país.
A selecção veio para o Africano de Maputo sem conjunto, ou seja, começou a ganhar consistência de jogo a jogo, ao contrário das suas adversárias, principalmente o país anfitrião, que trabalhou cerca de três meses para o torneio.
De resto, o pouco tempo de preparação foi o aspecto mais apontado pela equipa técnica, ainda antes de a selecção se deslocar a Maputo.
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