MOÇAMBIQUE : -"NACIONAL" DE SENIORES MASCULINOS : Emoção desmedida pode ser fatal
DEPOIS de uma terceira volta sem mácula, o treinador da Académica acredita que a sua equipa atravessa um excelente nível. No entanto, não esconde alguns receios na hora da verdade, principalmente aquilo que apelida de emoção positiva, isto é, numa prova a ser disputada no sistema clássico como esta, com o apuramento para as meias-finais, se as emoções, ditadas pelo actual momento óptimo da equipa, não forem devidamente controladas, corre-se o risco da fatalidade.
Esta situação, de acordo com a apreciação de Miguel Guambe, pode de certa forma ser agravada pelo facto de os "estudantes", à partida, não poderem contar com alguns jogadores preponderantes, casos do base João Gundere (Samito), que será crismado no domingo, e de Ivan Macome, a marcar muitos pontos ultimamente, com uma prova oral na escola, pelo que somente com o andar da carruagem é que o time se irá compor. "Na verdade, pode ser um 'handicap' para nós, todavia, já preparámos a equipa para saber se comportar e gerir situações desta natureza. É preciso que os jogadores saibam que, por uma e outra razão, podem não contar com um determinado colega influente, mas sem isso constituir motivo de alarme ou de desequilíbrio na sua forma de actuar. O grupo tem que ser homogéneo e à altura de superar qualquer ausência de um atleta. Portanto, para estes casos que acabei de nomear, penso que posso estar à vontade". Outra contrariedade de Miguel Guambe tem a ver com Luís Ganje, transferido em serviço para Mocuba, pelo que já não poderá contar com os seus préstimos. Significa que, "a priori", não terá nenhum base de raiz, devendo o recurso recair em Luís de Barros (Lulú), que, segundo o "mister", até já actuou nesta posição, com sinais positivos, a despeito de ser mais profícuo a lançar. Os "estudantes" seguem viagem amanhã, via terrestre, com uma delegação que comporta 12 jogadores, entre eles dois juniores, "dentro da política de transição, premiando alguns miúdos em detrimento até dos mais velhos". Eis os atletas: João Gundere, Tomás Banze, Luís de Barros, Armando Baptista, Ivan Macome, Jaime Lourenço, Samuel Matsinhe, Esaú Nuvunga, Igor Matavele, José Brandão, Arténio e Moisés Simbine, estes dois últimos juniores.
Esta situação, de acordo com a apreciação de Miguel Guambe, pode de certa forma ser agravada pelo facto de os "estudantes", à partida, não poderem contar com alguns jogadores preponderantes, casos do base João Gundere (Samito), que será crismado no domingo, e de Ivan Macome, a marcar muitos pontos ultimamente, com uma prova oral na escola, pelo que somente com o andar da carruagem é que o time se irá compor. "Na verdade, pode ser um 'handicap' para nós, todavia, já preparámos a equipa para saber se comportar e gerir situações desta natureza. É preciso que os jogadores saibam que, por uma e outra razão, podem não contar com um determinado colega influente, mas sem isso constituir motivo de alarme ou de desequilíbrio na sua forma de actuar. O grupo tem que ser homogéneo e à altura de superar qualquer ausência de um atleta. Portanto, para estes casos que acabei de nomear, penso que posso estar à vontade". Outra contrariedade de Miguel Guambe tem a ver com Luís Ganje, transferido em serviço para Mocuba, pelo que já não poderá contar com os seus préstimos. Significa que, "a priori", não terá nenhum base de raiz, devendo o recurso recair em Luís de Barros (Lulú), que, segundo o "mister", até já actuou nesta posição, com sinais positivos, a despeito de ser mais profícuo a lançar. Os "estudantes" seguem viagem amanhã, via terrestre, com uma delegação que comporta 12 jogadores, entre eles dois juniores, "dentro da política de transição, premiando alguns miúdos em detrimento até dos mais velhos". Eis os atletas: João Gundere, Tomás Banze, Luís de Barros, Armando Baptista, Ivan Macome, Jaime Lourenço, Samuel Matsinhe, Esaú Nuvunga, Igor Matavele, José Brandão, Arténio e Moisés Simbine, estes dois últimos juniores.
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