ANGOLA : Lutonda enaltece formação
Miguel Lutonda colecciona no currículo dois títulos de MVP de
Afrobasket e tantos outros no campeonato nacional com as cores do 1º de
Agosto e ASA
Fotografia: Jornal dos Desportos
Fotografia: Jornal dos Desportos
Miguel
Lutonda apelou às diferentes dos clubes nacionais a pautarem pela
manutenção do trabalho de massificação e continuidade na formação para o
futuro do basquetebol angolano. "Só com trabalho nesses escalões, vamos
conseguir manter e conquistar outros grandes objectivos amanhã", disse.
Miguel Lutonda disse que os indicadores da qualidade dos atletas apontam para o crescimento da prática de basquetebol. Em alguns clubes, como Progresso Sambizanga e Vila Clotilde, há atletas com mais de 2 metros de altura.
"A estatura dos jogadores dão garantia para as selecções nacionais tiverem postes e extremos de elevada qualidade. Trabalho com a selecção dos sub-16 e com o escalão de formação do 1º de Agosto. Estamos a ter atletas com
O membro da comissão técnica do Clube Desportivo 1º de Agosto para os escalões de formação ressaltou que todas as equipas presentes na prova nacional que decorre no Lubango apresentam "defeitos graves" nos lançamentos.
"Há muitas deficiências nos lançamentos de campo e na finalização de bandeja, principalmente, nos lances livres. Esses sectores devem ser mais trabalhado para corrigir as deficiências", alertou.
Em declarações ao Jornal dos Desportos, Miguel Lutonda disse ser necessário trabalhar no pormenor técnico, de mecânica e gestos para se ter também bons lançadores de campo, porquanto "a penetração e a bandeja não bastam para um jogo". "É preciso também trabalhar no capítulo de lançamentos de campo", afirmou.
No tocante à adulteração de idade, o ex-base do 1º de Agosto admitiu que esse processo tem sido rígido há dois anos e nota-se que as equipas já conseguem trazer para uma prova nacional 12 jogadores inscritos na Associação local e na Federação Angolana de Basquetebol.
Para Miguel Lutonda "é complicado ver os atletas do Benfica de Lubango não puderem participar da prova que se realiza na sua casa por falta de documentação". A responsabilidade não deve ser imputada a crianças, mas aos clubes e associações provinciais que ainda não valorizam a organização administrativa.
As consequências da desorganização administrativa reflectem-se no atleta em formação e no clube. "O atleta perde os níveis competitivos e os clubes perdem os campeonatos nacionais. Espero que isso não volte a acontecer nos clubes", disse o antigo base da selecção nacional.
Miguel Lutonda lamentou a fraca adesão de equipas participantes no certame. O ex-base do 1º de Agosto assegurou que "quanto maior for o número, mais forte é a competição". Apelou às demais províncias do país a promover o basquetebol no seio do desporto escolar e de recreaçã
Miguel Lutonda disse que os indicadores da qualidade dos atletas apontam para o crescimento da prática de basquetebol. Em alguns clubes, como Progresso Sambizanga e Vila Clotilde, há atletas com mais de 2 metros de altura.
"A estatura dos jogadores dão garantia para as selecções nacionais tiverem postes e extremos de elevada qualidade. Trabalho com a selecção dos sub-16 e com o escalão de formação do 1º de Agosto. Estamos a ter atletas com
O membro da comissão técnica do Clube Desportivo 1º de Agosto para os escalões de formação ressaltou que todas as equipas presentes na prova nacional que decorre no Lubango apresentam "defeitos graves" nos lançamentos.
"Há muitas deficiências nos lançamentos de campo e na finalização de bandeja, principalmente, nos lances livres. Esses sectores devem ser mais trabalhado para corrigir as deficiências", alertou.
Em declarações ao Jornal dos Desportos, Miguel Lutonda disse ser necessário trabalhar no pormenor técnico, de mecânica e gestos para se ter também bons lançadores de campo, porquanto "a penetração e a bandeja não bastam para um jogo". "É preciso também trabalhar no capítulo de lançamentos de campo", afirmou.
No tocante à adulteração de idade, o ex-base do 1º de Agosto admitiu que esse processo tem sido rígido há dois anos e nota-se que as equipas já conseguem trazer para uma prova nacional 12 jogadores inscritos na Associação local e na Federação Angolana de Basquetebol.
Para Miguel Lutonda "é complicado ver os atletas do Benfica de Lubango não puderem participar da prova que se realiza na sua casa por falta de documentação". A responsabilidade não deve ser imputada a crianças, mas aos clubes e associações provinciais que ainda não valorizam a organização administrativa.
As consequências da desorganização administrativa reflectem-se no atleta em formação e no clube. "O atleta perde os níveis competitivos e os clubes perdem os campeonatos nacionais. Espero que isso não volte a acontecer nos clubes", disse o antigo base da selecção nacional.
Miguel Lutonda lamentou a fraca adesão de equipas participantes no certame. O ex-base do 1º de Agosto assegurou que "quanto maior for o número, mais forte é a competição". Apelou às demais províncias do país a promover o basquetebol no seio do desporto escolar e de recreaçã
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