ANGOLA : Angola vai participar no mundial de Cadetes
A Federação Angolana de Basquetebol (FAB) não vai continuar a pactuar com a fraud
Fotografia: Jornal dos Desportos
Mundial do Dubai
Selecção Nacional
com grupo definido
Mais de metade da Selecção Nacional masculina de sub-16 que conquistou o ano passado o campeonato africano da categoria, em Antananarivo, Madagáscar, vai estar presente no Campeonato do Mundo, que este ano é disputado no Dubai.A garantia foi dada recentemente na cidade do Lubango pelo presidente da Federação Angolana de Basquetebol, Paulo Madeira, por altura do encerramento dos campeonatos nacionais de sub-18, em ambas as classes.O responsável federativo assegurou que nesta fase já não há trabalhos administrativos por se fazer, pois o campeonato nacional que terminou há dias no Lubango serviu de ponto de partida para testar os níveis competitivos.
A selecção que vai ao mundial do Dubai é a que esteve em Antanarivo. Por isso, a federação sabe de antemão quais os atletas que vão para este evento mundial.“São os 12 integrantes da selecção que esteve em Antanarivo e mais alguns jovens com valores que o treinador na altura achar conveniente convocar. Acredito que no momento próprio nós iniciamos o trabalho porque o resto está tudo em ordem para termos a participação ao nosso nível”, sustentou. A qualidade apresentada nos recém terminados nacionais em sub-18 realizados na cidade do Lubango foi muito elevada para a idade dos jovens.
GH
Adulteração das idades preocupa a FAB
A Federação Angolana de Basquetebol (FAB) não vai continuar a pactuar com a fraude e inverdade desportiva no seio dos clubes filiados. O alerta é do presidente da Federação, Paulo Madeira, face ao fraco número de equipas masculinas participantes nos nacionais da bola ao cesto realizados há dias no Lubango.Paulo Madeira disse que na competição decorrida no Lubango participaram somente cinco formações masculinas porque estão a fazer um esforço muito grande para regularizar a questão das inscrições, do controlo das idades, para garantir a verdade desportiva.
“Queremos acabar com os esquemas das idades falsas criando expectativas sobre atletas que por vezes não nos podem dar nada no futuro porque jogam em categorias com as idades que não são as suas. Então, estamos atentos a isso. E não há outro caminho. É por esse caminho que vamos seguir para tentar manter o basquetebol ao nível a que já habituámos ao povo angolano”, preveniu.Paulo Madeira afirmou que 2014 é considerado ano zero no rigor e tratamento daquilo que são as inscrições e a necessidade dos atletas estarem validamente inscritos na Federação para que estejam habilitados a participar em provas sob a égida da FAB.
Segundo o dirigente, “não se considere isso uma situação má, porque é importante que os clubes sintam que têm que se organizar”. Sustentou que só quem está organizado é que de facto tem alguma contribuição a dar ao basquetebol e ao desporto nacional. Quem não está organizado, não tem contribuição a dar. Paulo Madeira sublinhou que é importante que o país a todos os níveis e no desporto em particular se organize e seja respeitado o trabalho daqueles que estão organizados.
“E o que a FAB fez neste momento, foi precisamente respeitar o trabalho dos clubes que administrativamente estão organizados”, afirmou. A Federação Angolana de Basquetebol gere em Angola o desporto federado. Salientou que para aquilo que é o basquetebol federado, o órgão que superintende a "bola ao cesto" só pode contar com aquelas equipas que estejam inscritas “na nossa instituição”. Em entrevista ao Jornal dos Desportos o nosso interlocutor admitiu ter havido a dada altura alguma desorganização a nível dos serviços da própria Federação em anos passados e esta situação permitiu que algumas organizações ou clubes, sem estarem inscritos participassem em provas organizadas pela FAB.
GH
Selecção Nacional
com grupo definido
Mais de metade da Selecção Nacional masculina de sub-16 que conquistou o ano passado o campeonato africano da categoria, em Antananarivo, Madagáscar, vai estar presente no Campeonato do Mundo, que este ano é disputado no Dubai.A garantia foi dada recentemente na cidade do Lubango pelo presidente da Federação Angolana de Basquetebol, Paulo Madeira, por altura do encerramento dos campeonatos nacionais de sub-18, em ambas as classes.O responsável federativo assegurou que nesta fase já não há trabalhos administrativos por se fazer, pois o campeonato nacional que terminou há dias no Lubango serviu de ponto de partida para testar os níveis competitivos.
A selecção que vai ao mundial do Dubai é a que esteve em Antanarivo. Por isso, a federação sabe de antemão quais os atletas que vão para este evento mundial.“São os 12 integrantes da selecção que esteve em Antanarivo e mais alguns jovens com valores que o treinador na altura achar conveniente convocar. Acredito que no momento próprio nós iniciamos o trabalho porque o resto está tudo em ordem para termos a participação ao nosso nível”, sustentou. A qualidade apresentada nos recém terminados nacionais em sub-18 realizados na cidade do Lubango foi muito elevada para a idade dos jovens.
GH
Adulteração das idades preocupa a FAB
A Federação Angolana de Basquetebol (FAB) não vai continuar a pactuar com a fraude e inverdade desportiva no seio dos clubes filiados. O alerta é do presidente da Federação, Paulo Madeira, face ao fraco número de equipas masculinas participantes nos nacionais da bola ao cesto realizados há dias no Lubango.Paulo Madeira disse que na competição decorrida no Lubango participaram somente cinco formações masculinas porque estão a fazer um esforço muito grande para regularizar a questão das inscrições, do controlo das idades, para garantir a verdade desportiva.
“Queremos acabar com os esquemas das idades falsas criando expectativas sobre atletas que por vezes não nos podem dar nada no futuro porque jogam em categorias com as idades que não são as suas. Então, estamos atentos a isso. E não há outro caminho. É por esse caminho que vamos seguir para tentar manter o basquetebol ao nível a que já habituámos ao povo angolano”, preveniu.Paulo Madeira afirmou que 2014 é considerado ano zero no rigor e tratamento daquilo que são as inscrições e a necessidade dos atletas estarem validamente inscritos na Federação para que estejam habilitados a participar em provas sob a égida da FAB.
Segundo o dirigente, “não se considere isso uma situação má, porque é importante que os clubes sintam que têm que se organizar”. Sustentou que só quem está organizado é que de facto tem alguma contribuição a dar ao basquetebol e ao desporto nacional. Quem não está organizado, não tem contribuição a dar. Paulo Madeira sublinhou que é importante que o país a todos os níveis e no desporto em particular se organize e seja respeitado o trabalho daqueles que estão organizados.
“E o que a FAB fez neste momento, foi precisamente respeitar o trabalho dos clubes que administrativamente estão organizados”, afirmou. A Federação Angolana de Basquetebol gere em Angola o desporto federado. Salientou que para aquilo que é o basquetebol federado, o órgão que superintende a "bola ao cesto" só pode contar com aquelas equipas que estejam inscritas “na nossa instituição”. Em entrevista ao Jornal dos Desportos o nosso interlocutor admitiu ter havido a dada altura alguma desorganização a nível dos serviços da própria Federação em anos passados e esta situação permitiu que algumas organizações ou clubes, sem estarem inscritos participassem em provas organizadas pela FAB.
GH
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