ANGOLA : Selecção ganha espaço para sessões no ginásio
Cinco nacional chega neste final de semana ao Cuito para um estágio de uma semana
Fotografia: Jornal dos Desportos
Fotografia: Jornal dos Desportos
O ginásio do complexo Residencial Solar do Cuito foi o local escolhido pela Associação Provincial de Basquetebol (APB) do Bié para os trabalhos da Selecção Nacional sénior masculina durante a sua permanência nesta cidade.
A informação foi avançada pelo presidente da Associação Provincial de Basquetebol do Bié, Príncipe Paulo.
O responsável disse que o local escolhido tem todo o material disponível para o cinco nacional trabalhar durante a sua estadia no Cuito.
“Escolhemos este ginásio porque tem todas as condições, tem todo o equipamento necessário para uma equipa fazer as sessões de musculação e não só, ao nível que se exige para uma equipa de alto rendimento”, disse.
Príncipe Paulo disse ainda que a Selecção Nacional de basquetebol é esperada este final de semana na cidade do Cuito, onde tem todas as condições criadas para uma semana de pré-estágio em condições salutares.
“Temos todas as condições criadas para recebermos aqui a Selecção Nacional de basquetebol. Alojamento, transporte e pavilhão para treino estão disponíveis. As condições são as melhores para que a equipa nacional tenha uma boa estadia de trabalho aqui na cidade do Cuito”, disse.
O presidente da Associação Provincial de Basquetebol disse que o pavilhão do Sporting Petróleos do Bié recebeu melhorias na sua estrutura para permitir que os atletas da Selecção Nacional trabalhem sem qualquer percalço.
“Por isso, tecnicamente e desportivamente tudo está dentro dos padrões exigidos pela Federação Angolana de Basquetebol (FAB)”, frisou o responsável.
Afrobasket
Defendido regresso da prática ao estilo angolano
O treinador de basquetebol Zeferino Menezes afirmou ontem, no Luena, que os decacampeões africanos experimentarão muitas dificuldades no campeonato africano, a disputar-se em Agosto próximo, na Costa do Marfim, devido à evolução dos seus principais opositores e às dificuldades que podem aumentar caso Angola se abstenha do seu real estilo de jogo.
O treinador, que se formou em Cuba, por mais de uma década, em educação física e desportos escolar, defende que se deve voltar à realidade antiga, que passa em jogar mais defensivos, rápidos no contra-ataque e com muita velocidade de jogo. “Caso se desrespeite o nosso modelo de jogo, os vice-campeões africanos poderão enfrentar as dificuldades vividas no Afrobasket de Madagáscar, em 2011, pois naquele campeonato os adversários viram a descaracterização que ocorre no basquetebol angolano, a falta de aposta e preparam-se nestes aspectos”, disse.
Questionado sobre as causas da perda do verdadeiro basquetebol de Angola, Zeferino Menezes, que é igualmente especialista na formação de jovens na modalidade, apontou a presença de vários treinadores estrangeiros que orientam equipas do país, tendo acrescentado que muitos deles tentam trazer o estilo de jogo da sua origem, bem como a presença de jogadores expatriados.
“Tanto o professor José Carlos Guimarães como o actual seleccionador Paulo Macedo são pessoas conhecedoras das características do nosso jogo, por isso auguro que o padrão de jogo de Angola possa prevalecer em Abidjan”, perspectivou.
Daniel Melgas, no Luena
Campeonato africano
Participação de Cabo Verde
A participação inédita das selecções masculina e feminina de basquetebol de Cabo Verde em fases finais do Campeonato africano, o Afrobasket, vai custar cerca de 272 mil euros (cerca de 362 mil dólares).
Kitana Cabral, presidente da Federação Cabo-Verdiana de Basquetebol (FCB), indicou que esse é o custo das deslocações dos “Tubarões Martelo”, como são conhecidas as selecções cabo-verdianas na modalidade a Abidjan (Costa do Marfim), em masculinos, e a Maputo (Moçambique), em femininos.
As duas equipas qualificaram-se para a fase final do Campeonato de África em basquetebol, seguindo o exemplo da selecção de futebol, que participou pela primeira vez, em Janeiro e Fevereiro deste ano, no CAN da África do Sul.
O presidente da FCB adiantou que a renovação do acordo com a CVMultimédia já cobre pouco mais de 50 por cento das despesas para o Afrobasket, mas defendeu que são necessárias mais parcerias para que as duas equipas possam representar o país na Costa do Marfim (entre 20 e 30 de Agosto) e em Moçambique (20 a 29 de Setembro).
Nos masculinos, Cabo Verde integra o Grupo C, juntamente com Angola, Moçambique e República Centro Africana.
Em femininos, Cabo Verde defrontará no grupo B, Angola, Mali, Nigéria, Camarões e Quénia.
A informação foi avançada pelo presidente da Associação Provincial de Basquetebol do Bié, Príncipe Paulo.
O responsável disse que o local escolhido tem todo o material disponível para o cinco nacional trabalhar durante a sua estadia no Cuito.
“Escolhemos este ginásio porque tem todas as condições, tem todo o equipamento necessário para uma equipa fazer as sessões de musculação e não só, ao nível que se exige para uma equipa de alto rendimento”, disse.
Príncipe Paulo disse ainda que a Selecção Nacional de basquetebol é esperada este final de semana na cidade do Cuito, onde tem todas as condições criadas para uma semana de pré-estágio em condições salutares.
“Temos todas as condições criadas para recebermos aqui a Selecção Nacional de basquetebol. Alojamento, transporte e pavilhão para treino estão disponíveis. As condições são as melhores para que a equipa nacional tenha uma boa estadia de trabalho aqui na cidade do Cuito”, disse.
O presidente da Associação Provincial de Basquetebol disse que o pavilhão do Sporting Petróleos do Bié recebeu melhorias na sua estrutura para permitir que os atletas da Selecção Nacional trabalhem sem qualquer percalço.
“Por isso, tecnicamente e desportivamente tudo está dentro dos padrões exigidos pela Federação Angolana de Basquetebol (FAB)”, frisou o responsável.
Afrobasket
Defendido regresso da prática ao estilo angolano
O treinador de basquetebol Zeferino Menezes afirmou ontem, no Luena, que os decacampeões africanos experimentarão muitas dificuldades no campeonato africano, a disputar-se em Agosto próximo, na Costa do Marfim, devido à evolução dos seus principais opositores e às dificuldades que podem aumentar caso Angola se abstenha do seu real estilo de jogo.
O treinador, que se formou em Cuba, por mais de uma década, em educação física e desportos escolar, defende que se deve voltar à realidade antiga, que passa em jogar mais defensivos, rápidos no contra-ataque e com muita velocidade de jogo. “Caso se desrespeite o nosso modelo de jogo, os vice-campeões africanos poderão enfrentar as dificuldades vividas no Afrobasket de Madagáscar, em 2011, pois naquele campeonato os adversários viram a descaracterização que ocorre no basquetebol angolano, a falta de aposta e preparam-se nestes aspectos”, disse.
Questionado sobre as causas da perda do verdadeiro basquetebol de Angola, Zeferino Menezes, que é igualmente especialista na formação de jovens na modalidade, apontou a presença de vários treinadores estrangeiros que orientam equipas do país, tendo acrescentado que muitos deles tentam trazer o estilo de jogo da sua origem, bem como a presença de jogadores expatriados.
“Tanto o professor José Carlos Guimarães como o actual seleccionador Paulo Macedo são pessoas conhecedoras das características do nosso jogo, por isso auguro que o padrão de jogo de Angola possa prevalecer em Abidjan”, perspectivou.
Daniel Melgas, no Luena
Campeonato africano
Participação de Cabo Verde
A participação inédita das selecções masculina e feminina de basquetebol de Cabo Verde em fases finais do Campeonato africano, o Afrobasket, vai custar cerca de 272 mil euros (cerca de 362 mil dólares).
Kitana Cabral, presidente da Federação Cabo-Verdiana de Basquetebol (FCB), indicou que esse é o custo das deslocações dos “Tubarões Martelo”, como são conhecidas as selecções cabo-verdianas na modalidade a Abidjan (Costa do Marfim), em masculinos, e a Maputo (Moçambique), em femininos.
As duas equipas qualificaram-se para a fase final do Campeonato de África em basquetebol, seguindo o exemplo da selecção de futebol, que participou pela primeira vez, em Janeiro e Fevereiro deste ano, no CAN da África do Sul.
O presidente da FCB adiantou que a renovação do acordo com a CVMultimédia já cobre pouco mais de 50 por cento das despesas para o Afrobasket, mas defendeu que são necessárias mais parcerias para que as duas equipas possam representar o país na Costa do Marfim (entre 20 e 30 de Agosto) e em Moçambique (20 a 29 de Setembro).
Nos masculinos, Cabo Verde integra o Grupo C, juntamente com Angola, Moçambique e República Centro Africana.
Em femininos, Cabo Verde defrontará no grupo B, Angola, Mali, Nigéria, Camarões e Quénia.
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