ANGOLA : Ausência de atletas atrapalha D’Agosto
O técnico principal do 1º de Agosto, Aníbal Moreira, mostrou-se preocupado pelo déficit de atletas que a sua equipa registou desde o início do Torneio de Abertura de basquetebol sénior feminino, cuja primeira fase terminou sábado com a pesada derrota, por 70 – 49 frente a congénere do Interclube.
A ausência de atletas como Nachissela Maurício, Felizarda Ambrósio, Domitila Ventura, Ângela Cardoso, Felizarda Jorge e Isabel Francisco, por questões clínicas, na óptica do treinador, está a reflectir-se na má prestação da equipa nos três jogos efectuados, muito embora os adversários também tenham pautado por algumas fragilidades do ponto de vista estrutural.
Em declarações ao Jornal dos Desportos, Aníbal Moreira considerou “complicada” a situação do basquetebol feminino militar, uma vez que o leque de atletas que se encontra a contas com lesões ser fundamental na manobra da equipa. Os dados clínicos apresentam prognósticos pouco animadores, facto que ameaça, em grande medida, os objectivos da equipa, que passam pela revalidação do título nacional.
“O 1º de Agosto está a atravessar uma etapa complicada, em função das lesões que as nossas atletas contraíram, daí que os resultados do torneio de abertura não se tenham, até agora, reflectido na ansiedade dos nossos adeptos”, disse. Moreira ressaltou que “as lesões das atletas foram contraídas na época anterior” e isso os deixa “muito preocupados”. “Vamos esperar que algo venha a ser feito para sairmos desta crise”, disse esperançado.
O também seleccionador nacional considerou de prematuro fazer uma abordagem sobre a situação da selecção, tendo em vista o Campeonato Africano de Basquetebol, que a República de Moçambique vai acolher em Agosto do ano em curso. Moreira sublinhou que a situação pode ter repercussões no combinado nacional, uma vez que a maior parte das atletas com quem arrebatou o ouro na última edição da prova se encontra na mesma situação.
“Anda é muito prematuro falar da selecção nacional, mas não podemos esconder a nossa preocupação neste sentido, pois, a maior parte das jogadoras que constituíram o grupo de campeãs africanas, quer provenientes do 1º de Agosto, quer do Interclube, encontra-se indisponível, o que complica a sua recuperação de forma desportiva. Contudo, acreditamos em encontrar as melhores alternativas”, frisou Aníbal Moreira.
Angola conquistou a medalha de ouro com um leque de atletas, onde se destacam Sónia Guadalupe, Nguendula Filipe, jogadoras que a par das norte-americanas ao serviço da equipa da Polícia Nacional foram as grandes ausentes na fase inicial do torneio de abertura.
HELDER JEREMIAS
A ausência de atletas como Nachissela Maurício, Felizarda Ambrósio, Domitila Ventura, Ângela Cardoso, Felizarda Jorge e Isabel Francisco, por questões clínicas, na óptica do treinador, está a reflectir-se na má prestação da equipa nos três jogos efectuados, muito embora os adversários também tenham pautado por algumas fragilidades do ponto de vista estrutural.
Em declarações ao Jornal dos Desportos, Aníbal Moreira considerou “complicada” a situação do basquetebol feminino militar, uma vez que o leque de atletas que se encontra a contas com lesões ser fundamental na manobra da equipa. Os dados clínicos apresentam prognósticos pouco animadores, facto que ameaça, em grande medida, os objectivos da equipa, que passam pela revalidação do título nacional.
“O 1º de Agosto está a atravessar uma etapa complicada, em função das lesões que as nossas atletas contraíram, daí que os resultados do torneio de abertura não se tenham, até agora, reflectido na ansiedade dos nossos adeptos”, disse. Moreira ressaltou que “as lesões das atletas foram contraídas na época anterior” e isso os deixa “muito preocupados”. “Vamos esperar que algo venha a ser feito para sairmos desta crise”, disse esperançado.
O também seleccionador nacional considerou de prematuro fazer uma abordagem sobre a situação da selecção, tendo em vista o Campeonato Africano de Basquetebol, que a República de Moçambique vai acolher em Agosto do ano em curso. Moreira sublinhou que a situação pode ter repercussões no combinado nacional, uma vez que a maior parte das atletas com quem arrebatou o ouro na última edição da prova se encontra na mesma situação.
“Anda é muito prematuro falar da selecção nacional, mas não podemos esconder a nossa preocupação neste sentido, pois, a maior parte das jogadoras que constituíram o grupo de campeãs africanas, quer provenientes do 1º de Agosto, quer do Interclube, encontra-se indisponível, o que complica a sua recuperação de forma desportiva. Contudo, acreditamos em encontrar as melhores alternativas”, frisou Aníbal Moreira.
Angola conquistou a medalha de ouro com um leque de atletas, onde se destacam Sónia Guadalupe, Nguendula Filipe, jogadoras que a par das norte-americanas ao serviço da equipa da Polícia Nacional foram as grandes ausentes na fase inicial do torneio de abertura.
HELDER JEREMIAS
1 Comments:
I used to be able to find good information from your articles.
Here is my weblog: fenugreek
By Anónimo, at 20/5/13 17:31
Enviar um comentário
<< Home