ANGOLA : Angola prepara disputa do Afrobasket
Base Carlos Morais e poste Joaquim Gomes são as grandes referências da equipa orientada pelo experiente José Carlos Guimarães
Fotografia: Paulo Mulaza
Fotografia: Paulo Mulaza
A Federação Angolana de Basquetebol (FAB) prepara, a partir da segunda quinzena deste mês, as condições para a Selecção Nacional sénior masculina resgatar no Afrobasket’2013, que se disputa e em Agosto, em Abidjan, o título de campeã africana.
A garantia foi dada ontem ao Jornal de Angola pelo presidente de direcção da FAB, que referiu que após a perda do título em 2011, em Antananarivo, Madagáscar, para a Tunísia, a federação procura que a Selecção Nacional, medalha de Prata naquela edição, disponha “de condições desportivas para erguer a taça no final”.
Paulo Madeira afirmou que o elenco que dirige procura cumprir escrupulosamente o programa elaborado pelo seleccionador nacional, José Carlos Guimarães, mas que “tudo está dependente dos valores financeiros”.
“Temos responsabilidades acrescidas no Afrobasket. O BAI-Basket termina em Maio e o início efectivo da preparação começa em Junho. Julgamos ter tempo suficiente para na hora do arranque termos tudo apostos”, referiu.
Paulo Madeira não mencionou o número de jogos de controlo constantes no programa, mas disse estar planeado um estágio no estrangeiro. “Vamos encetar contactos com selecções fortes para testarmos as nossas capacidades”, declarou.
Quanto às possibilidades de Angola voltar a ser campeã africana, o presidente FAB, das instituições desportivas mais tituladas do país a par do andebol, disse: “com uma ou outra dificuldade, acredito que vamos ganhar”.
Paulo Madeira referiu ser a Nigéria e não a Tunísia, o adversário a temer, porque “tem vindo a evoluir bastante. Temos de estar mais atentos à Nigéria. Vamos sentir muitas dificuldades e por isso devemos preparar-nos para a suplantarmos. Vai ser um campeonato
A garantia foi dada ontem ao Jornal de Angola pelo presidente de direcção da FAB, que referiu que após a perda do título em 2011, em Antananarivo, Madagáscar, para a Tunísia, a federação procura que a Selecção Nacional, medalha de Prata naquela edição, disponha “de condições desportivas para erguer a taça no final”.
Paulo Madeira afirmou que o elenco que dirige procura cumprir escrupulosamente o programa elaborado pelo seleccionador nacional, José Carlos Guimarães, mas que “tudo está dependente dos valores financeiros”.
“Temos responsabilidades acrescidas no Afrobasket. O BAI-Basket termina em Maio e o início efectivo da preparação começa em Junho. Julgamos ter tempo suficiente para na hora do arranque termos tudo apostos”, referiu.
Paulo Madeira não mencionou o número de jogos de controlo constantes no programa, mas disse estar planeado um estágio no estrangeiro. “Vamos encetar contactos com selecções fortes para testarmos as nossas capacidades”, declarou.
Quanto às possibilidades de Angola voltar a ser campeã africana, o presidente FAB, das instituições desportivas mais tituladas do país a par do andebol, disse: “com uma ou outra dificuldade, acredito que vamos ganhar”.
Paulo Madeira referiu ser a Nigéria e não a Tunísia, o adversário a temer, porque “tem vindo a evoluir bastante. Temos de estar mais atentos à Nigéria. Vamos sentir muitas dificuldades e por isso devemos preparar-nos para a suplantarmos. Vai ser um campeonato
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