AFROBASKET 2013 - Entrada a “matar” dos rapazes do Índico
A equipa nacional disparou para uma vantagem volumosa e ao final do primeiro período vencia, por 22-6, uma margem de 16 pontos, que reflectia o desnível existente entre ambas as formações.
Com vida fácil, Mila, como é conhecido Milagre Macome nos meandros desportivos, aproveitou para rodar a equipa fazendo alinhar alguns jogadores com menos espaço, como é o caso de Ismael Nurmamad que, aliás, fez a sua estreia vestindo a camisola nacional. Os pesos pesados, nomeadamente Fernando Manjate, Octávio Magoliço, Custódio Muchate, e os irmãos Augusto, Amarildo e Pio Matos, foram utilizados à meio gás, uma opção acertada do técnico, na medida em que o adversário era demasiado acessível, algo que ficou ainda mais patente no segundo período, em que marcaram apenas dois pontos contra vinte de Moçambique. Por isso, ao intervalo, o combinado nacional vencida, por 42-8, e tinha o encontro resolvido, não que em basquete seja impossível anular esta desvantagem, mas porque, sobretudo os tswanas denotavam dificuldades básicas: batimento da bola e do passe.
O público que fez-se em bom número ao recinto do Desportivo, pedia “chapa” 100 e os comandados de Mila quiseram brinda-los com essa proeza. O marcador ao final do terceiro período, 69-15, fazia acreditar nesta possibilidade de atingir os 100 pontos.
Os últimos 10 minutos foi uma corrida contra tempo, pois, a selecção nacional estava disposta a a satisfazer o pedido de pouco mais de uma centena de adeptos. Pressionaram os tswanas, a saída do seu meio campo, e foram o desejo concretizado a um minuto do fim com um triplo de Sílvio Letela que colocou o “score” em 100-17. Ainda houve tempo para apontar mais cinco pontos para a turma moçambicana, ficando o resultado final fixado em 105-19.
FICHA TÉCNICA
ÁRBITROS: Joyce Muchenu (Zimbabwe) e Walelige Fikadu (Etiópia)
CINCOS INICIAIS
MOÇAMBIQUE: Custódio Muchate, David Canivete, Amarildo Matos, Octávio Magoliço e Augusto Matos
BOTSWANA: Robert Mosalakatane, Duma Setlhare, Ratanag Tsayang, Mothusi Thipe e Ketlewaelo Rahube
Zâmbia merece mais cuidados
NA ausência da África do Sul das eliminatórias da zona VI de qualificação a
fase final do Afrobasket, a Zâmbia é tida como a principal concorrente de
Moçambique.
Assim sendo, o embate de hoje entre Moçambique e Zâmbia, a contar para a segunda jornada, é vista com uma final antecipada, já quem vencer pode ter assegurado o bilhete para marcar em Abidjan, capital da Costa do Marfim, que em Agosto acolherá o Afrobasket. O desafio realiza-se no pavilhão do Desportivo e tem início previsto para as 18:00 horas.
A equipa nacional deve se apresentar mais concentrada no embate com os zambianos, depois de ontem ter passeado a sua classe contra o Botswana.
Assim sendo, o embate de hoje entre Moçambique e Zâmbia, a contar para a segunda jornada, é vista com uma final antecipada, já quem vencer pode ter assegurado o bilhete para marcar em Abidjan, capital da Costa do Marfim, que em Agosto acolherá o Afrobasket. O desafio realiza-se no pavilhão do Desportivo e tem início previsto para as 18:00 horas.
A equipa nacional deve se apresentar mais concentrada no embate com os zambianos, depois de ontem ter passeado a sua classe contra o Botswana.
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