ANGOLA : Raul Duarte deixa Libolo
Raul Duarte conquistou um Campeonato Nacional
Fotografia: Jornal dos Desportos
Fotografia: Jornal dos Desportos
O técnico de basquetebol Raul Duarte rescindiu por mútuo acordo o seu contrato laboral com a direcção do Grupo Desportivo e Recreativo do Libolo do Kwanza-Sul, segundo apurou o Jornal dos Desportos junto do técnico campeão nacional em título.Em declarações ao Jornal dos Desportos, Raul Duarte confirmou o fim do contrato com a formação do Recreativo do Libolo, a que esteve ligado durante quatro anos e meio.
“De facto já não sou treinador do Recreativo do Libolo do Kwanza-Sul. Rescindimos por mútuo acordo o contrato que me ligava ao clube”, disse.Questionado sobre as razões que estiveram na base do divórcio que durava há quatro anos e meio, Raul Duarte afirmou “que o mau início de época desportiva contribuiu de certa forma para o fim do seu vínculo laboral com o representante da Vila de Calulo”.
Raul Duarte agradeceu o apoio que teve da direcção durante os quatro anos e meio, tendo desejado felicidade aos jogadores e ao grupo liderado por Rui Campos na temporada de 2012/2013.Depois de ter falhado o apuramento directo à fase final da Taça dos Clubes Campeões Africanos, prova em que posteriormente foi repescada pela Fiba-Afrique, a formação do Libolo, campeão nacional em título, tem sido uma sombra de si mesmo nas competições domésticas.
A derrota sofrida na última sexta-feira, por 85-88, no arranque da XXXV edição do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos (BAI Basket), ditou o fim da relação.Ao serviço do Recreativo do Libolo do Kwanza-Sul, Raul Duarte conquistou um Campeonato Nacional, uma Taça de Angola, uma Supertaça Vlademiro Romero, para além de um segundo lugar na Supertaça Compal.Entretanto, a direcção do Recreativo do Libolo anuncia hoje a contratação do novo técnico, de acordo com o “site” daquela agremiação desportiva.O Jornal dos Desportos procurou ouvir o director-geral para o basquetebol do Libolo, mas fomos mal sucedidos.
BASQUETEBOL
Victorino Cunha defende generalização da modalidade
Independentemente de quem vier a ganhar as próximas eleições da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), marcadas para o dia 8 de Dezembro, a aposta deve estar na generalização da prática desportiva em todo o território nacional, de acordo com Victorino Cunha, ex-seleccionador nacional dos decacampeões africanos.O actual assessor do ministro da Juventude e Desportos teceu estas considerações domingo último, em Luanda, durante a apresentação do programa de acção do candidato António Henriques da Silva, para o quadriénio 2012/2016.
Considerado um dos precursores do basquetebol angolano, Victorino Cunha, um dos convidados VIP a par do Bispo D. Óscar Braga, mostrou-se regozijado pela forma como o aspirante à liderança da FAB apresentou as suas linhas de acção para os próximos quatros anos, caso seja eleito, como o novo homem forte da direcção da Federação Angolana de Basquetebol.“Penso que foi uma apresentação com rigor. Acredito que as pessoas que foram convidadas ficaram satisfeitas com tudo o que ouviram. Independentemente de quem venha a ganhar as próximas eleições na Federação Angolana de Basquetebol, é necessário trabalhar arduamente no sentido de aumentar o número de praticantes, portanto, a chamada generalização da prática desportiva em toda a extensão do território nacional, sem esquecermos a formação de treinadores, árbitros e dirigentes”, alertou o veterano do basquetebol angolano.
Agastado com o actual momento da modalidade, Victorino Cunha apelou à união dos basquetebolistas, porque no seu entender só desta forma se poderá recuperar o domínio do basquetebol angolano em África.O ex-seleccionador nacional defendeu ainda o aumento do quadro competitivo em todo o país, particularmente, nas equipas de formação e também a nível feminino. “Fazendo este investimento na formação por intermédio dos diferentes agentes, contando com a colaboração da associação nacional dos treinadores, associação nacional dos juízes, com as associações provinciais que têm que trabalhar muito com apoio metodológico e sustentador da federação, eu penso que a médio prazo nós poderemos ficar tranquilos em relação à gestão da modalidade”.
Questionado sobre o número de candidatos ao pleito do dia 8 de Dezembro, Victorino Cunha aplaudiu o surgimento de mais listas, tendo apelado ao “fair-play”. “É bem-vindo o surgimento de mais listas. É um exercício democrático, onde o fundamental passa a ser o respeito entre os vários candidatos que vão concorrer ao pleito eleitoral”, justificou.Victorino Cunha destacou a necessidade de todos os candidatos e seguidores trabalharem em prol da modalidade, independentemente de perderem o pleito eleitoral. “É necessário que o vencedor saiba congregar os seus opositores”, frisou. Entretanto, Conceição Sampaio oficializou a sua candidatura na última sexta-feira, ao passo que António Henriques da Silva fê-lo no domingo.
Tempo extra
Corrida às eleições
Dois candidatos, nomeadamente, Conceição Sampaio e António Henriques da Silva, já anunciaram publicamente as respectivas candidaturas à direcção da Federação Angolana de Basquetebol, cuja eleição acontece no próximo dia 8 de Dezembro.As eleições na federação angolana da modalidade prometem ser, à semelhança das épocas anteriores, bastante renhida, a julgar pelo potencial dos candidatos.O número de candidatos à substituição de Gustavo da Conceição no cargo de presidente de direcção de Federação Angolana de Basquetebol poderá aumentar para quatro. As próximas horas serão decisivas.
Jean Jacques da Conceição, vice-presidente cessante, e Paulo Madeira, presidente cessante do Conselho de Disciplina da FAB, poderão oficializar nos próximos dias as respectivas candidaturas. Pela primeira vez na história do basquetebol angolano uma mulher concorre às eleições na FAB, numa clara demonstração de que o país continua a caminhar a passos largos na promoção da condição feminina.Entretanto, a indicação de Cardoso de Lima para o cargo de presidente da Comissão Nacional Eleitoral está a criar um desconforto entre os amantes da modalidade. Cardoso de Lima preside a comissão eleitoral do andebol, ténis de campo e basquetebol.
“De facto já não sou treinador do Recreativo do Libolo do Kwanza-Sul. Rescindimos por mútuo acordo o contrato que me ligava ao clube”, disse.Questionado sobre as razões que estiveram na base do divórcio que durava há quatro anos e meio, Raul Duarte afirmou “que o mau início de época desportiva contribuiu de certa forma para o fim do seu vínculo laboral com o representante da Vila de Calulo”.
Raul Duarte agradeceu o apoio que teve da direcção durante os quatro anos e meio, tendo desejado felicidade aos jogadores e ao grupo liderado por Rui Campos na temporada de 2012/2013.Depois de ter falhado o apuramento directo à fase final da Taça dos Clubes Campeões Africanos, prova em que posteriormente foi repescada pela Fiba-Afrique, a formação do Libolo, campeão nacional em título, tem sido uma sombra de si mesmo nas competições domésticas.
A derrota sofrida na última sexta-feira, por 85-88, no arranque da XXXV edição do Campeonato Nacional de Basquetebol em seniores masculinos (BAI Basket), ditou o fim da relação.Ao serviço do Recreativo do Libolo do Kwanza-Sul, Raul Duarte conquistou um Campeonato Nacional, uma Taça de Angola, uma Supertaça Vlademiro Romero, para além de um segundo lugar na Supertaça Compal.Entretanto, a direcção do Recreativo do Libolo anuncia hoje a contratação do novo técnico, de acordo com o “site” daquela agremiação desportiva.O Jornal dos Desportos procurou ouvir o director-geral para o basquetebol do Libolo, mas fomos mal sucedidos.
BASQUETEBOL
Victorino Cunha defende generalização da modalidade
Independentemente de quem vier a ganhar as próximas eleições da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), marcadas para o dia 8 de Dezembro, a aposta deve estar na generalização da prática desportiva em todo o território nacional, de acordo com Victorino Cunha, ex-seleccionador nacional dos decacampeões africanos.O actual assessor do ministro da Juventude e Desportos teceu estas considerações domingo último, em Luanda, durante a apresentação do programa de acção do candidato António Henriques da Silva, para o quadriénio 2012/2016.
Considerado um dos precursores do basquetebol angolano, Victorino Cunha, um dos convidados VIP a par do Bispo D. Óscar Braga, mostrou-se regozijado pela forma como o aspirante à liderança da FAB apresentou as suas linhas de acção para os próximos quatros anos, caso seja eleito, como o novo homem forte da direcção da Federação Angolana de Basquetebol.“Penso que foi uma apresentação com rigor. Acredito que as pessoas que foram convidadas ficaram satisfeitas com tudo o que ouviram. Independentemente de quem venha a ganhar as próximas eleições na Federação Angolana de Basquetebol, é necessário trabalhar arduamente no sentido de aumentar o número de praticantes, portanto, a chamada generalização da prática desportiva em toda a extensão do território nacional, sem esquecermos a formação de treinadores, árbitros e dirigentes”, alertou o veterano do basquetebol angolano.
Agastado com o actual momento da modalidade, Victorino Cunha apelou à união dos basquetebolistas, porque no seu entender só desta forma se poderá recuperar o domínio do basquetebol angolano em África.O ex-seleccionador nacional defendeu ainda o aumento do quadro competitivo em todo o país, particularmente, nas equipas de formação e também a nível feminino. “Fazendo este investimento na formação por intermédio dos diferentes agentes, contando com a colaboração da associação nacional dos treinadores, associação nacional dos juízes, com as associações provinciais que têm que trabalhar muito com apoio metodológico e sustentador da federação, eu penso que a médio prazo nós poderemos ficar tranquilos em relação à gestão da modalidade”.
Questionado sobre o número de candidatos ao pleito do dia 8 de Dezembro, Victorino Cunha aplaudiu o surgimento de mais listas, tendo apelado ao “fair-play”. “É bem-vindo o surgimento de mais listas. É um exercício democrático, onde o fundamental passa a ser o respeito entre os vários candidatos que vão concorrer ao pleito eleitoral”, justificou.Victorino Cunha destacou a necessidade de todos os candidatos e seguidores trabalharem em prol da modalidade, independentemente de perderem o pleito eleitoral. “É necessário que o vencedor saiba congregar os seus opositores”, frisou. Entretanto, Conceição Sampaio oficializou a sua candidatura na última sexta-feira, ao passo que António Henriques da Silva fê-lo no domingo.
Tempo extra
Corrida às eleições
Dois candidatos, nomeadamente, Conceição Sampaio e António Henriques da Silva, já anunciaram publicamente as respectivas candidaturas à direcção da Federação Angolana de Basquetebol, cuja eleição acontece no próximo dia 8 de Dezembro.As eleições na federação angolana da modalidade prometem ser, à semelhança das épocas anteriores, bastante renhida, a julgar pelo potencial dos candidatos.O número de candidatos à substituição de Gustavo da Conceição no cargo de presidente de direcção de Federação Angolana de Basquetebol poderá aumentar para quatro. As próximas horas serão decisivas.
Jean Jacques da Conceição, vice-presidente cessante, e Paulo Madeira, presidente cessante do Conselho de Disciplina da FAB, poderão oficializar nos próximos dias as respectivas candidaturas. Pela primeira vez na história do basquetebol angolano uma mulher concorre às eleições na FAB, numa clara demonstração de que o país continua a caminhar a passos largos na promoção da condição feminina.Entretanto, a indicação de Cardoso de Lima para o cargo de presidente da Comissão Nacional Eleitoral está a criar um desconforto entre os amantes da modalidade. Cardoso de Lima preside a comissão eleitoral do andebol, ténis de campo e basquetebol.
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