ANGOLA : D´Agosto firma liderança no ranking da Supertaça
Militares do Rio Seco conquistaram o 11º troféu da Supertaça
Fotografia: Jornal dos Desportos
Fotografia: Jornal dos Desportos
A conquista da Supertaça Wlademiro Romero, na última sexta-feira, na cidade de Cuito, província do Bié, elevou a liderança do 1º de Agosto no ranking de vencedores da segunda competição mais importante do basquetebol do país. Os militares do Rio Seco venceram o Recreativo de Libolo por 90 – 77 e garantiram o primeiro troféu da época 2012/2013. Com 11 títulos, o 1º de Agosto lidera o ranking da Supertaça, seguido de Petro de Luanda com cinco, Asa, com três e Recreativo de Libolo com uma. A competição teve o seu início em 1993 e o Petro de Luanda foi o primeiro vencedor. A proeza dos tricolores repetiu-se nos três anos seguintes até a interrupção do ASA em 1997. Os aviadores, na época liderados no campo por Miguel Lutonda, conquistaram mais duas edições consecutivas.
Em 2000, o 1º de Agosto começa a criar as condições para “assaltar” o ranking. Com a integração de atletas saídos do ASA, que vivia turbulências financeiras, o 1º de Agosto tinha em Miguel Lutonda o esteio da zona 01. Com um basquetebol de primeira água, os militares inscreveram o seu nome pela primeira vez na restrita lista de equipas vencedoras. Era a terceira a fazê-lo, depois do Petro de Luanda e do ASA. Sem adversários que os impedia de conquistar títulos, os atletas do 1º de Agosto coleccionaram os troféus de seis edições consecutivas da Supertaça. Os principais adversários estavam rendidos aos militares.
Em 2006, o Petro de Luanda despertou e levou para a galeria do eixo-viário o primeiro troféu do ano. Com a conquista do quinto troféu, deslumbrava-se o despertar de um vencedor que faria o mesmo pergaminho dos primeiros anos da competição. Foi Sol de pouca duração. O 1º de Agosto decidiu resgatar o troféu para não voltar a dar aos adversários. Com sapiência e alto nível competitivo, o troféu permaneceu mais quatro anos na galeria da sede do clube militar ao bairro da Maianga. Em 2011, a mais nova formação do basquetebol nacional decide inscrever o seu nome pela primeira vez na restrita lista e torna-se na quarta formação a conquistar a Supertaça. O Recreativo de Libolo, liderado por Raul Duarte, deixa o recado de que iria vencer todas as competições. Com um arranque finalmente, levou o trofeu da Supertaça à vila de Calulo.
Em 2000, o 1º de Agosto começa a criar as condições para “assaltar” o ranking. Com a integração de atletas saídos do ASA, que vivia turbulências financeiras, o 1º de Agosto tinha em Miguel Lutonda o esteio da zona 01. Com um basquetebol de primeira água, os militares inscreveram o seu nome pela primeira vez na restrita lista de equipas vencedoras. Era a terceira a fazê-lo, depois do Petro de Luanda e do ASA. Sem adversários que os impedia de conquistar títulos, os atletas do 1º de Agosto coleccionaram os troféus de seis edições consecutivas da Supertaça. Os principais adversários estavam rendidos aos militares.
Em 2006, o Petro de Luanda despertou e levou para a galeria do eixo-viário o primeiro troféu do ano. Com a conquista do quinto troféu, deslumbrava-se o despertar de um vencedor que faria o mesmo pergaminho dos primeiros anos da competição. Foi Sol de pouca duração. O 1º de Agosto decidiu resgatar o troféu para não voltar a dar aos adversários. Com sapiência e alto nível competitivo, o troféu permaneceu mais quatro anos na galeria da sede do clube militar ao bairro da Maianga. Em 2011, a mais nova formação do basquetebol nacional decide inscrever o seu nome pela primeira vez na restrita lista e torna-se na quarta formação a conquistar a Supertaça. O Recreativo de Libolo, liderado por Raul Duarte, deixa o recado de que iria vencer todas as competições. Com um arranque finalmente, levou o trofeu da Supertaça à vila de Calulo.
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