ANGOLA : Angola derrota Jordânia na despedida
José Carlos Guimarães define plantel para abordar o torneio qualificativo na capital da Venezuela e deixa de fora Roberto Fortes
Fotografia: Mota Ambrósio
Fotografia: Mota Ambrósio
A Selecção Nacional de Angola conquistou a medalha de bronze do torneio internacional de basquetebol Super 4 Israel Sarmiento, que fez disputar o troféu Governador Tarek William Saab, mercê do terceiro lugar na prova de antecâmara para a repescagem para os Jogos Olímpicos, que começa na segunda-feira, em Caracas.
Angola, que na última ronda venceu a Jordânia por expressivos 90-73, terminou com sete pontos, os mesmos que a Venezuela e a República Dominicana, primeiro e segundo classificados, respectivamente, enquanto a Jordânia foi última, com apenas três pontos.
A equipa anfitriã perdeu diante da República Dominicana, por 84-88, resultado encontrado após prolongamento, já que no final do tempo regulamentar registava uma igualdade a 76 pontos.
Contrariamente ao preceituado nos regulamentos da FIBA Mundo, a que acresce uma falta gritante de conhecimento ou de atenção por parte da coordenação da equipa nacional, Angola foi relegada para o terceiro lugar, quando na verdade a posição correcta é o segundo.
Contas feitas, divisão dos pontos marcados pelos sofridos, como recomenda a FIBA Mundo, atribui o primeiro lugar à Venezuela, com um coeficiente de 1,01 (174 pontos marcados e 171 sofridos), 1 para Angola (155/155) e 0,98 para a República Dominicana (153/156), percentagem que, por ordem decrescente, determina a classificação final.
Infelizmente e para nosso espanto, e também da delegação da República Dominicana, ninguém na hora certa apresentou uma reclamação junto da organização, que numa clara violação dos regulamentos deu por validada a classificação.
No que à equipa nacional angolana diz respeito, o terceiro lugar não está em causa, até porque a participação neste torneio teve por objectivo melhorar os seus diagramas ofensivos e defensivos, um melhor raciocínio táctico, elevação da condição físico-atlética e de técnica individual, além de dar mais maturidade e competitividade ao conjunto.É urgente uma readaptação ao facto de jogarmos no campeonato nacional 12 minutos (sistema americano e seis faltas), quando o que se joga internacionalmente são dez minutos e cinco faltas, o que faz com os atletas e treinadores se readaptem à intensidade do jogo e inclusive dêem mais atenção ao número de faltas cometidas.
Angola, que na última ronda venceu a Jordânia por expressivos 90-73, terminou com sete pontos, os mesmos que a Venezuela e a República Dominicana, primeiro e segundo classificados, respectivamente, enquanto a Jordânia foi última, com apenas três pontos.
A equipa anfitriã perdeu diante da República Dominicana, por 84-88, resultado encontrado após prolongamento, já que no final do tempo regulamentar registava uma igualdade a 76 pontos.
Contrariamente ao preceituado nos regulamentos da FIBA Mundo, a que acresce uma falta gritante de conhecimento ou de atenção por parte da coordenação da equipa nacional, Angola foi relegada para o terceiro lugar, quando na verdade a posição correcta é o segundo.
Contas feitas, divisão dos pontos marcados pelos sofridos, como recomenda a FIBA Mundo, atribui o primeiro lugar à Venezuela, com um coeficiente de 1,01 (174 pontos marcados e 171 sofridos), 1 para Angola (155/155) e 0,98 para a República Dominicana (153/156), percentagem que, por ordem decrescente, determina a classificação final.
Infelizmente e para nosso espanto, e também da delegação da República Dominicana, ninguém na hora certa apresentou uma reclamação junto da organização, que numa clara violação dos regulamentos deu por validada a classificação.
No que à equipa nacional angolana diz respeito, o terceiro lugar não está em causa, até porque a participação neste torneio teve por objectivo melhorar os seus diagramas ofensivos e defensivos, um melhor raciocínio táctico, elevação da condição físico-atlética e de técnica individual, além de dar mais maturidade e competitividade ao conjunto.É urgente uma readaptação ao facto de jogarmos no campeonato nacional 12 minutos (sistema americano e seis faltas), quando o que se joga internacionalmente são dez minutos e cinco faltas, o que faz com os atletas e treinadores se readaptem à intensidade do jogo e inclusive dêem mais atenção ao número de faltas cometidas.
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