MOÇAMBIQUE : Basquetebol “tricolor” em Angola: Maxaquene aprimora-se para Supertaça Compal
BASQUETEBOL de “primeira água” é o que o Maxaquene viverá ao longo da próxima semana, em Angola, onde vai disputar a Supertaça Compal, tendo como adversários os principais conjuntos angolanos e portugueses. Para o efeito, os “tricolores” têm estado a trabalhar arduamente, aprimorando diversos conceitos de jogo.
Trata-se, pois, de uma oportunidade ímpar que a bola-ao-cesto moçambicana, nos últimos tempos, encontrou para se expor perante adversários de gabarito numa competição desta natureza. O facto, aliás, faz-nos recordar os então famosos torneios da LAM, que tinham como convidados clubes portugueses e angolanos – chegou a vir uma equipa norte-americana –, no período áureo do nosso basquetebol, tendo essas provas contribuído sobremaneira para elevar o nível dos seniores masculinos em todos os sentidos.
O Maxaquene, que na altura surgia como organizador desses torneios, por via da sua empresa integradora, as Linhas Aéreas de Moçambique, é, mais de duas décadas depois, bafejado pela sorte de tomar parte numa competição triangular Angola/Moçambique/Portugal, numa altura em que a modalidade, em seniores masculinos, procura um rumo mais consentâneo com a sua grandeza, a avaliar pelo excelente nível de competição e de envolvimento que tem caracterizado a Liga Nacional de Basquetebol.
E o resultado da competitividade que se viveu na Liga Nacional foram as grandes exibições da nossa selecção em dois grande fóruns continentais no ano transacto, designadamente Afrobásquete de Madagáscar e Jogos Africanos de Maputo, com particular ênfase para este último, onde conquistou a medalha de prata, baqueando frente à Nigéria.
Deste modo, o convite para o Maxaquene participar na Supertaça Compal veio realmente em boa hora e pode ser visto como uma continuação profícua para dotar os nossos jogadores de competição doutro nível, até porque os “tricolores” são basicamente constituídos por jogadores da selecção nacional e, para se reforçarem ainda mais, foram buscar importantes atletas internacionais como Custódio Muchate e Sérgio Macuácua.
A terceira edição da Supertaça Compal será disputada por seis equipas, a saber: Petro de Luanda, 1º de Agosto e Recreativo de Libolo, de Angola; Maxaquene, de Moçambique; FC Porto e CAB Madeira, de Portugal. A primeira fase (de grupos) acontecerá na cidade de Benguela, no Pavilhão Acácias Rubras, e a segunda (final) em Luanda, especificamente na “catedral” da bola-ao-cesto angolana, o Pavilhão da Cidadela.
Recorde-se que, adstrito ao Grupo “B”, o Maxaquene estrear-se-á no dia 14, frente ao FC Porto. A seguir, descansa na segunda jornada, devido ao número ímpar de equipas no grupo, e volta a entrar em acção a 16, diante do 1º de Agosto. Em relação aos outros embates, na primeira ronda teremos ainda o CAB Madeira-Petro de Luanda; na segunda, Petro-Libolo e FC Porto-1º de Agosto; e, na terceira, Libolo-CAB.
Trata-se, pois, de uma oportunidade ímpar que a bola-ao-cesto moçambicana, nos últimos tempos, encontrou para se expor perante adversários de gabarito numa competição desta natureza. O facto, aliás, faz-nos recordar os então famosos torneios da LAM, que tinham como convidados clubes portugueses e angolanos – chegou a vir uma equipa norte-americana –, no período áureo do nosso basquetebol, tendo essas provas contribuído sobremaneira para elevar o nível dos seniores masculinos em todos os sentidos.
O Maxaquene, que na altura surgia como organizador desses torneios, por via da sua empresa integradora, as Linhas Aéreas de Moçambique, é, mais de duas décadas depois, bafejado pela sorte de tomar parte numa competição triangular Angola/Moçambique/Portugal, numa altura em que a modalidade, em seniores masculinos, procura um rumo mais consentâneo com a sua grandeza, a avaliar pelo excelente nível de competição e de envolvimento que tem caracterizado a Liga Nacional de Basquetebol.
E o resultado da competitividade que se viveu na Liga Nacional foram as grandes exibições da nossa selecção em dois grande fóruns continentais no ano transacto, designadamente Afrobásquete de Madagáscar e Jogos Africanos de Maputo, com particular ênfase para este último, onde conquistou a medalha de prata, baqueando frente à Nigéria.
Deste modo, o convite para o Maxaquene participar na Supertaça Compal veio realmente em boa hora e pode ser visto como uma continuação profícua para dotar os nossos jogadores de competição doutro nível, até porque os “tricolores” são basicamente constituídos por jogadores da selecção nacional e, para se reforçarem ainda mais, foram buscar importantes atletas internacionais como Custódio Muchate e Sérgio Macuácua.
A terceira edição da Supertaça Compal será disputada por seis equipas, a saber: Petro de Luanda, 1º de Agosto e Recreativo de Libolo, de Angola; Maxaquene, de Moçambique; FC Porto e CAB Madeira, de Portugal. A primeira fase (de grupos) acontecerá na cidade de Benguela, no Pavilhão Acácias Rubras, e a segunda (final) em Luanda, especificamente na “catedral” da bola-ao-cesto angolana, o Pavilhão da Cidadela.
Recorde-se que, adstrito ao Grupo “B”, o Maxaquene estrear-se-á no dia 14, frente ao FC Porto. A seguir, descansa na segunda jornada, devido ao número ímpar de equipas no grupo, e volta a entrar em acção a 16, diante do 1º de Agosto. Em relação aos outros embates, na primeira ronda teremos ainda o CAB Madeira-Petro de Luanda; na segunda, Petro-Libolo e FC Porto-1º de Agosto; e, na terceira, Libolo-CAB.
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