ANGOLA : Recarregar baterias para enfrentar a fase decisiva
DOIS dias de descanso, ontem e hoje, deverão ser suficientes para a selecção masculina recarregar baterias, tendo como perspectiva enfrentar com mais determinação a etapa decisiva da fase de apuramento da Zona VI para o Afrobásquete Costa do Marfim-2011.
A turma nacional, que terça-feira à noite derrotou a Zâmbia por 86-77, em partida da segunda jornada, discute agora a qualificação com dois adversários, designadamente Zimbabwe, amanhã, e África do Sul, no sábado.
O apuramento zonal decorre no pavilhão da Universidade de Pretória, e Moçambique, o principal candidato à qualificação, concentra as suas atenções para o embate da derradeira ronda, pois os sul-africanos também se apresentam com possibilidades de carimbar o passaporte rumo à maior competição basquetebolística do continente. Até aqui, incluindo o desafio de amanhã, diante dos zimbabweanos, embora não seja de menosprezar a capacidade dos seus oponentes, o técnico nacional, Milagre Macome, tem vindo a fazer a gestão da equipa, preparando-a para o grande jogo de sábado.
É verdade que, por aquilo que a África do Sul tem estado a apresentar não constitui motivo para alarme no seio da nossa selecção, porém, a precaução é necessária, daí tudo estar a ser feito para que a disposição física e competitiva dos atletas esteja à altura da decisão face aos sul-africanos, que há duas edições foram “carrascos” de Moçambique, em pleno pavilhão do Maxaquene.
Na terça-feira, diante da Zâmbia, a selecção nacional efectuou uma partida a todos os títulos brilhante até ao início do quarto período, altura em que vencia por 23 pontos, uma margem, em princípio, impensável para um eventual volte-face por parte do adversário, tendo em conta que se situa uns furos abaixo do nível da nossa equipa.
Só que, incompreensivelmente, os pupilos de Milagre Macome se deixaram levar pela onda da euforia e permitiram uma extraordinária recuperação dos zambianos, que chegaram a diminuir a desvantagem para apenas três pontos, sinónimo de que ganharam 20 pontos num curto espaço contra nenhum dos moçambicanos.
Nessas circunstâncias, e com a incerteza quanto ao vencedor já instalado por completo no pavilhão da Universidade de Pretória, a selecção foi obrigada a renovar o seu fato-macaco e partir à busca de uma vitória que estava sendo ameaçada pelo crescimento a olhos vistos do adversário. No final, nove pontos de diferença (86-77) que castigam claramente o desacerto da bossa equipa no momento crucial da contenda, depois de no primeiro período ter saído a vencer por oito pontos, no segundo por 14 e no terceiro por 20.
Entretanto, quem não oferece tréguas a ninguém é a selecção feminina. Ontem, no encerramento da primeira volta, não deixou os seus créditos por mãos alheias frente à Zâmbia, ganhando pela marca de…
Trata-se da terceira vitória consecutiva da formação treinada por Carlos Alberto Niquice (Bitcho), que comanda isolada a classificação. Aliás, a qualificação para o Afrobásquete Mali-2011 está garantida, a menos que aconteça um cataclismo. O fosso entre a nossa equipa e as adversárias é muito grande, facto que tem estado a ser vincado pelos resultados expressivos que obtém.
Hoje, dá-se início à segunda volta da prova feminina, com Moçambique a defrontar a África do Sul, a partir das 18.00 horas. É o segundo encontro entre os dois conjuntos, depois de Moçambique ter vencido o primeiro por 87-56, daí tudo se conjugar para o seu novo triunfo e a garantia, em definitivo, da presença no Mali, em Outubro próximo.
No primeiro desafio do dia, às 16.00 hortas, estarão em campo Zâmbia e Zimbabwe.
A turma nacional, que terça-feira à noite derrotou a Zâmbia por 86-77, em partida da segunda jornada, discute agora a qualificação com dois adversários, designadamente Zimbabwe, amanhã, e África do Sul, no sábado.
O apuramento zonal decorre no pavilhão da Universidade de Pretória, e Moçambique, o principal candidato à qualificação, concentra as suas atenções para o embate da derradeira ronda, pois os sul-africanos também se apresentam com possibilidades de carimbar o passaporte rumo à maior competição basquetebolística do continente. Até aqui, incluindo o desafio de amanhã, diante dos zimbabweanos, embora não seja de menosprezar a capacidade dos seus oponentes, o técnico nacional, Milagre Macome, tem vindo a fazer a gestão da equipa, preparando-a para o grande jogo de sábado.
É verdade que, por aquilo que a África do Sul tem estado a apresentar não constitui motivo para alarme no seio da nossa selecção, porém, a precaução é necessária, daí tudo estar a ser feito para que a disposição física e competitiva dos atletas esteja à altura da decisão face aos sul-africanos, que há duas edições foram “carrascos” de Moçambique, em pleno pavilhão do Maxaquene.
Na terça-feira, diante da Zâmbia, a selecção nacional efectuou uma partida a todos os títulos brilhante até ao início do quarto período, altura em que vencia por 23 pontos, uma margem, em princípio, impensável para um eventual volte-face por parte do adversário, tendo em conta que se situa uns furos abaixo do nível da nossa equipa.
Só que, incompreensivelmente, os pupilos de Milagre Macome se deixaram levar pela onda da euforia e permitiram uma extraordinária recuperação dos zambianos, que chegaram a diminuir a desvantagem para apenas três pontos, sinónimo de que ganharam 20 pontos num curto espaço contra nenhum dos moçambicanos.
Nessas circunstâncias, e com a incerteza quanto ao vencedor já instalado por completo no pavilhão da Universidade de Pretória, a selecção foi obrigada a renovar o seu fato-macaco e partir à busca de uma vitória que estava sendo ameaçada pelo crescimento a olhos vistos do adversário. No final, nove pontos de diferença (86-77) que castigam claramente o desacerto da bossa equipa no momento crucial da contenda, depois de no primeiro período ter saído a vencer por oito pontos, no segundo por 14 e no terceiro por 20.
Entretanto, quem não oferece tréguas a ninguém é a selecção feminina. Ontem, no encerramento da primeira volta, não deixou os seus créditos por mãos alheias frente à Zâmbia, ganhando pela marca de…
Trata-se da terceira vitória consecutiva da formação treinada por Carlos Alberto Niquice (Bitcho), que comanda isolada a classificação. Aliás, a qualificação para o Afrobásquete Mali-2011 está garantida, a menos que aconteça um cataclismo. O fosso entre a nossa equipa e as adversárias é muito grande, facto que tem estado a ser vincado pelos resultados expressivos que obtém.
Hoje, dá-se início à segunda volta da prova feminina, com Moçambique a defrontar a África do Sul, a partir das 18.00 horas. É o segundo encontro entre os dois conjuntos, depois de Moçambique ter vencido o primeiro por 87-56, daí tudo se conjugar para o seu novo triunfo e a garantia, em definitivo, da presença no Mali, em Outubro próximo.
No primeiro desafio do dia, às 16.00 hortas, estarão em campo Zâmbia e Zimbabwe.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home