ANGOLA : Árbitro angolano espera elevar classe a nível da FIBA
O árbitro Carlos Júlio, de categoria internacional, informou hoje à Angop, em Luanda, ser seu objectivo desempenhar trabalho positivo no mundial de basquetebol da Turquia, no sentido de fazer com que a federação internacional da modalidade (FIBA) abra “portas” à mais juízes angolanos, em particular, e africanos, no geral.
Ao falar sobre o convite da FIBA para apitar na prova (28 de Agosto a 12 de Setembro), o juiz, que pela primeira vez estará num mundial de seniores, afirmou estar a altura do desafio, salientando existir condições físicas, técnica e psicológica para passar a fase de grupos e arbitrar até o mais longe possível.
“Espero ajuizar jogos que vão definir a fase final, a partir dos oitavos ou meias-finais, e fazer, sobretudo, que a minha participação possa abrir caminho para novos árbitros angolanos, porque, independentemente de a FIBA pensar no continente africano para abertura, vai primeiro olhar para o meu país”, explicou.
No seu entender, caso haja regularmente desempenho positivo dos poucos que têm tido a oportunidade de lá estar, o órgão reitor do basquetebol mundial deverá ceder no que concerne ao número de árbitros do continente em provas do género.
Carlos Júlio referiu existir, há sete anos, a nível do mundo uma selecção de 50 juízes de categoria internacional que têm merecido atenção particular da FIBA, em mundiais seniores, na qual figuram alguns africanos, com realce para os angolanos Domingos Simão e Fernando Pacheco, o moçambicano Abreu Muhima, o marroquino Abdellilah Chlif e o queniano Gode Vitalis, este estará igualmente na Turquia.
Com vista a melhorar a situação, defendeu maior empenho dos profissionais da classe e apelou as federações nacionais no sentido de apostarem na formação, colocando no mercado mais quadros para a alta competição.
“Vamos trabalhar para aumentar o número e digo aos meus colegas que é preciso fazermos leitura do tempo, o que implica maior exigência e aplicação de qualquer um de nós no sentido de rapidamente invertermos esse quadro”, sublinhou.
Funcionário bancário (BCI), Carlos Júlio, 38 anos de idade, é um dos três juízes africanos que estarão no mundial da Turquia, devendo orientar jogos da série B, constituída pelas selecções dos Estados Unidos, Brasil, Irão, Croácia, Eslovénia e Tunísia, cuja sede é a cidade de Istambul.
Há 21 anos na carreira, esteve presente, entre outros eventos, em três mundiais de juniores, um torneio pré-olímpico e nos campeonatos africanos de basquetebol sénior masculinos (Afrobasket) de Dakar97, Senegal, e Alexandria2003, no Egipto.
Ao falar sobre o convite da FIBA para apitar na prova (28 de Agosto a 12 de Setembro), o juiz, que pela primeira vez estará num mundial de seniores, afirmou estar a altura do desafio, salientando existir condições físicas, técnica e psicológica para passar a fase de grupos e arbitrar até o mais longe possível.
“Espero ajuizar jogos que vão definir a fase final, a partir dos oitavos ou meias-finais, e fazer, sobretudo, que a minha participação possa abrir caminho para novos árbitros angolanos, porque, independentemente de a FIBA pensar no continente africano para abertura, vai primeiro olhar para o meu país”, explicou.
No seu entender, caso haja regularmente desempenho positivo dos poucos que têm tido a oportunidade de lá estar, o órgão reitor do basquetebol mundial deverá ceder no que concerne ao número de árbitros do continente em provas do género.
Carlos Júlio referiu existir, há sete anos, a nível do mundo uma selecção de 50 juízes de categoria internacional que têm merecido atenção particular da FIBA, em mundiais seniores, na qual figuram alguns africanos, com realce para os angolanos Domingos Simão e Fernando Pacheco, o moçambicano Abreu Muhima, o marroquino Abdellilah Chlif e o queniano Gode Vitalis, este estará igualmente na Turquia.
Com vista a melhorar a situação, defendeu maior empenho dos profissionais da classe e apelou as federações nacionais no sentido de apostarem na formação, colocando no mercado mais quadros para a alta competição.
“Vamos trabalhar para aumentar o número e digo aos meus colegas que é preciso fazermos leitura do tempo, o que implica maior exigência e aplicação de qualquer um de nós no sentido de rapidamente invertermos esse quadro”, sublinhou.
Funcionário bancário (BCI), Carlos Júlio, 38 anos de idade, é um dos três juízes africanos que estarão no mundial da Turquia, devendo orientar jogos da série B, constituída pelas selecções dos Estados Unidos, Brasil, Irão, Croácia, Eslovénia e Tunísia, cuja sede é a cidade de Istambul.
Há 21 anos na carreira, esteve presente, entre outros eventos, em três mundiais de juniores, um torneio pré-olímpico e nos campeonatos africanos de basquetebol sénior masculinos (Afrobasket) de Dakar97, Senegal, e Alexandria2003, no Egipto.
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